Imagem de Uma visita na “fábrica de suicídios” da Apple na China no tecmundo

O jornalista visitou as fábricas chinesas da empresa e viu que a realidade de quem trabalha nelas é pior do que se imagina

Com jornadas de trabalho de 12 horas e ass&eacute;dio moral descontrolado, quem trabalhou l&aacute; sabe um pouco do que &eacute; o inferno
Muito se fala sobre as p&eacute;ssimas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho nas f&aacute;bricas chinesas da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, mas pouco realmente &eacute; divulgado sobre isso. Para trazer &agrave; tona a realidade cruel dos funcion&aacute;rios da Ma&ccedil;&atilde; e falar mais sobre o aclamado iPhone, o rep&oacute;rter do The Guardian Brian Merchant publicou um livro chamado &ldquo;The One Device: The Secret History of the iPhone&rdquo; e, nele, descreve como &eacute; o fantasmag&oacute;rico complexo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/foxconn/" target="_blank" title="Foxconn">Foxconn</a>&nbsp;onde 18 pessoas tentaram se suicidar e 14 delas infelizmente conseguiram.
Segundo o autor, que visitou o local e conversou com funcion&aacute;rios e ex-trabalhadores da f&aacute;brica, l&aacute; n&atilde;o &eacute; um bom lugar para seres humanos. Com jornadas de trabalho de 12 horas e ass&eacute;dio moral descontrolado, quem trabalhou l&aacute; sabe um pouco do que &eacute; o inferno.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/20/20151654347104.jpg" />O dormit&oacute;rio entulhado da empresa, onde at&eacute; oito funcion&aacute;rios podem passar as noites
<h2>Depress&atilde;o e loucura</h2>
N&atilde;o &eacute; o caso de vermos nos corredores das f&aacute;bricas crian&ccedil;as maltratadas e sujas, com as m&atilde;os machucadas trabalhando, mas quem est&aacute;-la praticamente n&atilde;o fala e em momento algum sorri. O clima de controle por parte dos supervisores domina o ambiente e n&atilde;o deixa ningu&eacute;m &agrave; vontade, levando os funcion&aacute;rios a um estado de depress&atilde;o que beira a loucura.
Cerca de 150 funcion&aacute;rios da empresa se reuniram no telhado da f&aacute;brica e amea&ccedil;aram se jogar
Segundo Xu, um ex-trabalhador da Foxconn entrevistado por Merchant, as tentativas de suic&iacute;dio foram muito mais numerosas do que as 18 reportadas pelas autoridades. O pico do problema foi em 2010, mas em 2012 cerca de 150 funcion&aacute;rios da empresa se reuniram no telhado da f&aacute;brica e amea&ccedil;aram se jogar em um suic&iacute;dio coletivo caso as condi&ccedil;&otilde;es de trabalho n&atilde;o melhorassem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/20/20151556988102.jpg" />Candidatos a funcion&aacute;rios s&atilde;o "conduzidos" ao centro de recrutamento da empresa
<h2>Explora&ccedil;&atilde;o ao extremo</h2>
Por&eacute;m, outras pessoas procuradas pelo autor confirmaram que a situa&ccedil;&atilde;o continua igual, com pessoas tendo que dormir no ambiente de trabalho em dormit&oacute;rios feios e lotados, ganhando pouco e trabalhando muito mais do que o recomendado pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de.
Mais informa&ccedil;&otilde;es podem ser encontradas na obra de Brian Merchant, &ldquo;The One Device: The Secret History of the iPhone&rdquo; (Dispositivo &uacute;nico: a hist&oacute;ria secreta do iPhone, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), ainda sem vers&atilde;o em portugu&ecirc;s.

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Uma visita na “fábrica de suicídios” da Apple na China

Imagem de Apple oficializa que falha no iPhone foi corrigida no iOS 10.3 no tecmundo

Cinco meses após o problema, a Apple finalmente corrigiu a falha do iOS

<a href="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">T</a>alvez voc&ecirc; n&atilde;o esteja lembrado, mas no final do ano passado um adolescente norte-americano <a href="https://www.tecmundo.com.br/crime-virtual/111155-jovem-preso-eua-criar-exploit-acidental-derrubou-911.htm" target="_blank">explorou uma vulnerabilidade</a> do iOS, sistema operacional do <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" target="_blank">iPhone</a>, que realizava liga&ccedil;&otilde;es para a pol&iacute;cia &mdash; e ele divulgou o c&oacute;digo via Twitter, causando mais de 1,1 mil chamadas "falsas" para a pol&iacute;cia local. Acontece que essa vulnerabilidade tamb&eacute;m permitia que ele abrisse aplicativos e realizasse as liga&ccedil;&otilde;es remotamente; e a Apple n&atilde;o havia entregue uma resposta precisa sobre isso at&eacute; agora.
<a href="https://www.wsj.com/articles/apple-fixes-911-flaw-in-latest-ios-update-1490907451" target="_blank">Ao The Wall Street Journal</a>, a Apple confirmou que o iOS 10.3, lan&ccedil;ado nesta semana, corrige a vulnerabilidade explorada pelo jovem.
Cinco meses ap&oacute;s o problema, a Apple finalmente corrigiu a falha
"O c&oacute;digo explorava um recurso no software do smartphone que permitia aos usu&aacute;rios clicarem em um n&uacute;mero telef&ocirc;nico e iniciar uma chamada imediatamente", nota o WSJ. Segundo o jornal, o porta-voz da empresa disse que a atualiza&ccedil;&atilde;o do iOS 10.3 substitui essa capacidade, "e agora exige que o usu&aacute;rio sempre pressione uma segunda confirma&ccedil;&atilde;o antes de iniciar a chamada".
Al&eacute;m dessa corre&ccedil;&atilde;o, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios-10" target="_blank">o iOS 10.3</a> traz anima&ccedil;&otilde;es mais r&aacute;pidas e um novo arquivo de sistema, ent&atilde;o o download &eacute; mais do que necess&aacute;rio.
J&aacute; o garoto de 18 anos que explorou a vulnerabilidade, chamado Meetkumar Hitesbhai Desai, foi preso no Arizona, EUA, em outubro de 2016. Agora, ele est&aacute; sendo acusado de Adultera&ccedil;&atilde;o de Computadores e passar&aacute; por julgamento.

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Apple oficializa que falha no iPhone foi corrigida no iOS 10.3

Imagem de GIFs pornográficos invadem o iMessage do iOS 10 [NSFW] no tecmundo

Digitaram a palavra 'huge' na busca por GIFs do iMessage e, na resposta, apareceu algo realmente imenso

GIFs s&atilde;o maravilhosos e todos n&oacute;s sabemos disso. Por isso, cada vez mais os mensageiros est&atilde;o aproveitando o formato e v&ecirc;m oferecendo a capacidade de acion&aacute;-los na conversa &mdash; para deixar tudo mais divertido. Igual ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook Messenger</a>, o iMessage, renovado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios-10" target="_blank">iOS 10</a>, oferece diversos GIFs por meio de uma caixa de busca e o processo &eacute; simples: voc&ecirc; digita uma palavra-chave e uma imagem correspondente aparece. O problema &eacute; que, dependendo da palavra, voc&ecirc; vai acabar encontrando GIFs "extremamente" pornogr&aacute;ficos &mdash; se pudermos usar "extremo" no lugar de expl&iacute;cito.
Como postamos agora h&aacute; pouco, quando a palavra "Butt" (em tradu&ccedil;&atilde;o literal, bunda) &eacute; digitada, o usu&aacute;rio do iMessage encontra o p&ocirc;nei Fluttershy, do desenho "Meu Pequeno P&ocirc;nei", em posi&ccedil;&otilde;es inadequadas. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios-10/109569-ios-10-chegou-iphones-gif-inapropriado-meu-pequeno-ponei.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=home&amp;utm_campaign=ultimasnoticias" target="_blank">Saiba mais sobre isso aqui</a>.
Al&eacute;m de 'butt', um GIF expl&iacute;cito apareceu na palavra 'huge'
O que j&aacute; era ruim, acabou de ficar pior. <a href="http://www.theverge.com/2016/9/15/12929890/imessage-hardcore-porn-gif-ios-10" target="_blank">De acordo com o The Verge</a>, uma mulher chamada Tassie Bethany enviou um email ao site com prints mostrando uma crian&ccedil;a de oito tentando enviar um GIF ao pai. A surpresa veio com um GIF expl&iacute;cito de "uma mulher fazendo sexo oral em um homem bem dotado", diz o email. A crian&ccedil;a, exposta ao formato de imagem, havia digitado a palavra "huge" (em tradu&ccedil;&atilde;o literal, imenso) na caixa de busca.
Bethany comentou ao The Verge o susto que levou e adicionou: "Imenso &eacute; s&oacute; uma palavra, n&atilde;o &eacute; igual 'bunda' ou outra coisa", notando que n&atilde;o havia necessidade do conte&uacute;do sexual. "Isso &eacute; porn&ocirc; hardcore, algo que pode potencialmente ser bem traumatizante para uma crian&ccedil;a pequena".
<ul>
<li>Para ver um exemplo de GIF que est&aacute; aparecendo nas conversas do iMessage, <a href="http://theconcourse.deadspin.com/theres-actual-hardcore-porn-hiding-in-ios-10-nsfw-1786670537?utm_campaign=socialflow_gizmodo_facebook&amp;utm_source=gizmodo_facebook&amp;utm_medium=socialflow" target="_blank">clique aqui (NSFW).</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/15/15162614532322.jpg" />GIF +18
Ao que parece, <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">a Apple</a> est&aacute; utilizando buscas do Bing para puxar resultados de diversas fontes. A censura que a Ma&ccedil;&atilde; colocou existe, por&eacute;m em palavras mais expl&iacute;citas. Ainda n&atilde;o h&aacute; coment&aacute;rios oficiais da equipe de desenvolvimento do iMessage.

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GIFs pornográficos invadem o iMessage do iOS 10 [NSFW]

Imagem de Apple Store faz 15 anos. Como ela revolucionou as lojas físicas? no tecmundo

Ideias mirabolantes de design e experiência tornaram o varejo da Apple tão especial quanto seus produtos

Muita gente fala sobre como a Apple revolucionou mercados, mesmo sem ser a inventora de certas tecnologias. Isso aconteceu com o smartphone, o tablet, o reprodutor de m&uacute;sicas e por a&iacute; vai. S&oacute; que a Ma&ccedil;&atilde; tamb&eacute;m &eacute; respons&aacute;vel por estabelecer um padr&atilde;o de visual, qualidade e experi&ecirc;ncia em outro setor bem diferente: as lojas de varejo.
As Apple Stores foram lan&ccedil;adas h&aacute; 15 anos (as primeiras unidades foram abertas em 19 de maio de 2001). Agora, s&atilde;o 479 unidades espalhadas pelo mundo, com v&aacute;rias diferen&ccedil;as inovadoras em design e um ambiente que, mesmo recheado de produtos que voc&ecirc; pode n&atilde;o ter condi&ccedil;&otilde;es de comprar, &eacute; divertido e prazeroso de ser visitado. A seguir, voc&ecirc; conhece um pouco do que h&aacute; por tr&aacute;s desses estabelecimentos e como eles fizeram o caminho contr&aacute;rio dos concorrentes, tornando-se influ&ecirc;ncia na ind&uacute;stria.
<h2>Um conceito que deu certo</h2>
As duas primeiras unidades da Apple Store abriram em Tyson Corner Center, Virginia, e Glendale California. A primeira delas foi inaugurada de um jeito que a empresa j&aacute; est&aacute; acostumada: com uma fila de mais de 500 pessoas aguardando. Ao todo, s&oacute; no primeiro fim de semana, foram 7,7 mil pessoas entrando l&aacute; e US$ 599 mil em mercadorias vendidas. Mais 25 lojas foram abertas no mesmo ano, sendo a primeira fora dos Estados Unidos inaugurada em 30 de novembro de 2003, em T&oacute;quio. O Brasil tem duas: a Apple Store Morumbi, em S&atilde;o Paulo, e a Apple Store VillageMall, no Rio de Janeiro.
Tudo come&ccedil;ou com Steve Jobs, que queria uma experi&ecirc;ncia de consumo diferente das lojas tradicionais. Ele se juntou a uma equipe liderada por Ron Johnson, ex-vice presidente de vendas da loja de departamentos Target, e o CEO da Gap, Millard Drexler. Ele pensava na ideia desde 1999.
Apple quer servir caviar para um mundo que quer queijo e bolachas
Quando foram abertas as primeiras unidades, n&atilde;o faltaram cr&iacute;ticas e deboches ao estilo empregado pela Apple. Joseph Graziano, na &eacute;poca j&aacute; ex-chefe financeiro da pr&oacute;pria Apple, disse que a empresa "ainda pensava que a forma de crescer era servir caviar em um mundo que parece bem satisfeito com queijo e bolachas". Um consultor chamado David Goldstein deu dois anos para que esse "problema extremamente caro e doloroso" fechasse as portas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/xLTNfIaL5YI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Al&eacute;m disso, havia quem acreditasse que as compras online dominariam e fariam os espa&ccedil;os f&iacute;sicos ficarem &agrave;s moscas. O desafio era grande: como fazer com que uma loja, com uma f&oacute;rmula padr&atilde;o de prateleiras, vendedores e produtos &agrave; mostra, fosse t&atilde;o diferente assim enquanto mant&eacute;m o objetivo de expor e vender mercadorias?
<h2>Por que t&atilde;o especial?</h2>
Um dos primeiros aspectos especiais da Apple Store &eacute; o visual. A loja &eacute; "limpa", com um minimalismo que lembra o design de aparelhos e embalagens de Jony Ive, com destaque para os produtos, e n&atilde;o para as prateleiras. At&eacute; a quantidade de itens mostrados &eacute; pensada, para que as mercadorias n&atilde;o pare&ccedil;am entulhadas.
V&aacute;rias decis&otilde;es que parecem irrelevantes, mas importam, foram tomadas aos poucos por Jobs e sua equipe. Primeiro, a Apple Store precisava de uma s&oacute; entrada, para que o fluxo de pessoas fosse controlado. Segundo, ela n&atilde;o poderia ser imensa, comprida e larga: a ideia era que o consumidor colocasse os p&eacute;s no lugar e j&aacute; compreendesse o design da loja de cara.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/20/20140637631652.jpg" />A loja de Nova York se destaca por si
E Steve tamb&eacute;m pensou na localiza&ccedil;&atilde;o das lojas: ruas principais e movimentadas ou shoppings bastante frequentados, mesmo que o terreno a ser comprado seja uma fortuna. Afinal, pensava ele, ningu&eacute;m quer dirigir ou caminhar um temp&atilde;o s&oacute; para chegar &agrave; loja e ter que caminhar ainda mais pelo lugar. A unidade na 5&ordf; Avenida de Nova York &eacute; praticamente um ponto tur&iacute;stico.
Os vendedores tamb&eacute;m s&atilde;o levados em conta. Cada um &eacute; treinado para atender com paci&ecirc;ncia e conhecimento, sem invadir o espa&ccedil;o do cliente e ficar em cima do potencial comprador durante a experi&ecirc;ncia. E tem ainda o Genius Bar, em que voc&ecirc; leva o seu produto para assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica. V&aacute;rias das unidades ainda oferecem aulas de software e uso de hardware, o que significa que o seu contato com a loja n&atilde;o acaba depois que voc&ecirc; paga e recebe as sacolas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/20/20123101023585.jpg" />O Genius Bar &eacute; um atrativo al&eacute;m dos produtos
<a href="http://time.com/4339170/apple-store-sales-comparison/" target="_blank">Segundo o eMarketer</a>, as Apple Stores d&atilde;o mais receita em vendas do que qualquer outra loja por propor&ccedil;&atilde;o de &aacute;rea (o c&aacute;culo original foi de US$ 5,5 mil por p&eacute; quadrado, equivalente a 0,09 m&sup2;). A propor&ccedil;&atilde;o &eacute; mais que lugares como Tiffany e Michael Kors, duas marcas de luxo.
<h2>N&atilde;o foi f&aacute;cil tirar do papel</h2>
Na biografia de Steve Jobs, o autor Walter Isaacson conta que o processo inicial de design das Apple Stores foi um verdadeiro parto &mdash; afinal, o perfeccionismo e aquela famosa &ldquo;simpatia&rdquo; do cofundador da empresa deixavam as reuni&otilde;es com certo &ldquo;clim&atilde;o&rdquo;. No caso das primeiras lojas, Jobs ficou obcecado em acertar o estilo das escadarias de vidro, das janelas e dos pisos feitos de pedra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/20/20124459070594.jpg" />Uma das unidades da Apple Store no Brasil, em S&atilde;o Paulo
Ele implicou at&eacute; com o tom de cinza dos banheiros e levou meia hora debatendo entre as op&ccedil;&otilde;es, que eram quase iguais entre si.&nbsp;A firma de arquitetura Cywinski Jackson foi a respons&aacute;vel pelo projeto, mas nada passava sem a aprova&ccedil;&atilde;o de Jobs, que tamb&eacute;m bolou algumas das principais decis&otilde;es.
<h2>O futuro</h2>
Agora, quase cinco anos depois da morte do ex-CEO, <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/105061-nova-apple-store-mudanca-radical-marca-veja-novidades.htm" target="_blank">as lojas est&atilde;o recebendo novidades</a> que podem ser incorporadas em velhas e novas unidades ao redor do mundo.&nbsp;Sob o comando de Angela Ahrendts, ex-executiva da Burberry e atual chefe do setor de varejo, a Apple apresentou nesta semana comemorativa um novo conceito para as lojas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/20/20130403298616.jpg" />Um dos setores da nova Apple Store
A mais nova delas, em S&atilde;o Francisco, nos EUA, ter&aacute; um tel&atilde;o de 6K exibindo v&iacute;deos promocionais dos produtos, al&eacute;m de uma sala de confer&ecirc;ncias para startups e grandes empresas que quiserem conselhos de desenvolvedores e executivos. &Aacute;rvores de verdade foram colocadas na se&ccedil;&atilde;o de suporte ao consumidor (os Genius Bar) e h&aacute; um vidro desliz&aacute;vel que deixa a loja quase inteira aberta para a rua &mdash; um conceito que o pr&oacute;prio Jony Ive defendeu para fazer com que a loja seja uma verdadeira extens&atilde;o da cidade.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11017795-voce-ja-visitou-uma-apple-store.htm" target="_blank">Voc&ecirc; j&aacute; visitou uma Apple Store? Como foi a experi&ecirc;ncia?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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15 anos de Apple Store: como ela revolucionou as lojas físicas?

Imagem de Aeroporto de Guarulhos tem Duty Free com novo espaço dedicado à Apple no tecmundo

Vários produtos da empresa da Maçã podem ser adquiridos no lugar, tudo sem ser tributado pela alfândega brasileira 

Quem passar pelo Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos j&aacute; pode conferir um tipo de Apple Shop no local e comprar iPhones, iPads, Macs, Apple TVs e at&eacute; mesmo outros acess&oacute;rios exclusivos da marca. A loja est&aacute; dentro do Duty Free Dufry e &eacute; caracterizada por ser um espa&ccedil;o espec&iacute;fico dentro do local (store-in-store), seguindo um padr&atilde;o definido pela Apple um tanto diferente do que vemos nas suas lojas comuns.
Segundo a gerente internacional Daniela Amaral, o espa&ccedil;o possui 58 metros quadrados e os visitantes n&atilde;o est&atilde;o sujeitos &agrave; taxa&ccedil;&atilde;o da alf&acirc;ndega e tamb&eacute;m n&atilde;o precisam se preocupar com o limite da cota de compras no exterior &ndash; informa&ccedil;&otilde;es da VEJA S&atilde;o Paulo. Apesar disso, normalmente os Free Shops possuem um limite de compras de US$ 500, algo facilmente ultrapassado se algu&eacute;m comprar um MacBook Pro de US$ 1.600 (que pode ser encontrado na loja).
Os valores praticados dentro da loja s&atilde;o mais baratos do que os que encontramos no restante do pa&iacute;s pela Apple Brasil. No Duty Free, voc&ecirc; pode comprar um iPhone 6 com 16 GB de mem&oacute;ria por US$ 735 (aproximadamente R$ 2.559 na cota&ccedil;&atilde;o de hoje), ao passo que no exterior o valor &eacute; de US$ 649 (aproximadamente R$ 2.260). Se voc&ecirc; for comprar em terras brasileiras, o mesmo produto sai por R$ 3.499.
Galeria 1
&Eacute; fato que os pre&ccedil;os ainda s&atilde;o mais caros do que os encontrados nos Estados Unidos, por&eacute;m certamente quem n&atilde;o vai aos EUA e vai passar pelo Terminal 3 j&aacute; pode aproveitar os valores mais baixos. A vantagem aqui &eacute; n&atilde;o ter que se preocupar com a taxa&ccedil;&atilde;o da alf&acirc;ndega e, consequentemente, n&atilde;o se preocupar com o limite de compras no exterior.
Contudo, de acordo com a gerente Daniela Amaral, esses pre&ccedil;os podem variar devido &agrave;s oscila&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias do d&oacute;lar, portanto fique atento para decidir se realmente compensar&aacute; comprar o produto aqui no Duty Free Dufry.

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Aeroporto de Guarulhos tem Duty Free com novo espaço dedicado à Apple

Imagem de Resetar um Apple Watch roubado é tarefa perigosamente fácil [vídeo] no tecmundo

Criminosos que removerem o relógio do pulso de alguém são capazes de apagar todos os dados do aparelho

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Resetar um Apple Watch roubado é tarefa perigosamente fácil [vídeo]

Imagem de Como remover os riscos do seu Apple Watch em apenas alguns minutos [vídeo] no tecmundo

Construído utilizando o tipo de aço inoxidável mais comum, o Apple Watch apresenta riscos superficiais que podem ser facilmente removidos

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Como remover os riscos do seu Apple Watch em apenas alguns minutos [vídeo]

Imagem de Apple é multada por não consertar iPhone 5C comprado no exterior no site TecMundo

Dispositivo parou de funcionar e ainda estava na garantia. Dono levou o aparelho à assistência no Rio e não recebeu suporte

O Procon do Rio de Janeiro multou a Apple Brasil pelo fato de a empresa ter se recusado a consertar um <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone-5c/" target="_blank" title="iPhone 5C">iPhone 5C</a>&nbsp;comprado em Miami, nos EUA, &nbsp;que ainda estava no per&iacute;odo de garantia. A companhia alegou que n&atilde;o oferece suporte para dispositivos comprados fora do pa&iacute;s. O cliente lesado foi F&aacute;bio Ferreira, um subsecret&aacute;rio municipal de Defesa do Consumidor no Rio de Janeiro.
A multa, entretanto, foi de um valor muito baixo, menor que R$ 1,5 mil, segundo Ferreira. Isso porque foi referente a apenas uma reclama&ccedil;&atilde;o de consumidor. Caso mais pessoas fizessem o pedido de reparo no Procon, o valor poderia ser bem maior.
O cliente comprou o iPhone em uma viagem aos EUA e, quando voltou ao Brasil, seu aparelho simplesmente parou de funcionar. Ele foi &agrave; loja pr&oacute;pria da marca no Rio e tamb&eacute;m ligou para a central de atendimento. A resposta foi a mesma nos dois casos; que ele n&atilde;o teria o smartphone consertado no Brasil.
<h2>STJ diz que a empresa deve consertar</h2>
Com esse tipo de pr&aacute;tica, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;desrespeita uma decis&atilde;o do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a tomada na d&eacute;cada de 1990. O STJ determinou que marcas presentes em v&aacute;rias partes do mundo deveriam oferecer suporte no Brasil a produtos comprados no exterior, caso elas estivessem estabelecidas aqui tamb&eacute;m. Isso, entretanto, ainda n&atilde;o &eacute; lei.
Se voc&ecirc; tem o mesmo problema e mora no estado do Rio de Janeiro, &eacute; poss&iacute;vel fazer uma reclama&ccedil;&atilde;o conjunta <a href="http://www.procon.rj.gov.br/" target="_blank">aqui</a>&nbsp;ou pelo telefone "1746". Em outras unidades da federa&ccedil;&atilde;o, &eacute; necess&aacute;rio procurar o Procon correspondente.

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Apple é multada por não consertar iPhone 5C comprado no exterior

Imagem de Entenda o quão mais resistente é a safira comparada ao Gorilla Glass no site TecMundo

Em breve, teremos aparelhos com tela de safira por aí, saiba quais os benefícios práticos que esse material poderia trazer para nossa rotina

Se voc&ecirc; costuma acompanhar as not&iacute;cias do mundo dos dispositivos mobile deve ter percebido que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=gorilla+glass&amp;go=" target="_blank">Gorilla Glass</a>, o vidro temperado resistente que protege seu celular de arranh&otilde;es, j&aacute; &eacute; algo antiquado.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=safira" target="_blank">Safira</a> &eacute; a nova sensa&ccedil;&atilde;o quando se trata de telas e a Apple diz ter planos para adot&aacute;-la em seu iPhone 6 &mdash; h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es de que a empresa j&aacute; comprou fornadas o suficiente para fazer 200 milh&otilde;es de pain&eacute;is de safira para seu pr&oacute;ximo smartphone.
Alguns v&iacute;deos j&aacute; surgiram mostrando como esse vidro &eacute; praticamente inquebr&aacute;vel. Mesmo quando dobrado, cortado, derrubado ele permanece intacto. Contudo, mesmo sabendo do qu&atilde;o resistente &eacute; a tela de safira, foram feitas poucas compara&ccedil;&otilde;es diretas dela junto ao Gorilla Glass.
<h2>Mas o que &eacute; a safira e como &eacute; fabricada?</h2>
Safira &eacute; uma pedra preciosa que naturalmente surge na natureza em v&aacute;rias formas e cores. A safira vermelha na verdade &eacute; chamada de rubi e uma safira azul &eacute; usada para joalheria. Acontece que ela tamb&eacute;m surge em forma transparente, e &eacute; exatamente esse tipo que &eacute; usado nos smartphones.
Mas o que faz dela algo t&atilde;o especial? A safira &eacute; um dos materiais mais resistentes do planeta, marcando 9 pontos na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Mohs" target="_blank">Escala de Mohs</a>, medida que quantifica a dureza dos minerais, perdendo apenas para o diamente, que tem 10 pontos.
Na pr&aacute;tica, isso significa que somente materiais feitos de diamante poderiam riscar telas de safira e, a menos que voc&ecirc; esteja carregando diamantes em seu bolso, uma tela desse material se manteria completamente livre de arranh&otilde;es mesmo ap&oacute;s meses de uso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/19/19183826752795.jpg" />
Com uma venda aproximada de 30 milh&otilde;es de smartphones a cada trimestre, a Apple precisa n&atilde;o apenas garantir suas compras de safira, ela precisa de muito desse elemento. Em vez de extra&iacute;-lo de minais brutos e peg&aacute;-lo em sua forma pura, &eacute; muito mais pr&aacute;tico &ldquo;cultivar&rdquo; safira sint&eacute;tica em fornalhas.
O processo atual de fabrica&ccedil;&atilde;o &eacute; bem interessante e consiste em aquecer fornalhas a temperaturas maiores que 1.800&deg; C para derreter um peda&ccedil;o de gema do tamanho de um disco de h&oacute;quei misturado com &oacute;xido de alum&iacute;nio em p&oacute;. O v&iacute;deo abaixo tenta ilustrar isso.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vsCER0uwiWI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em compara&ccedil;&atilde;o, o Gorilla Glass &eacute; essencialmente um tipo de vidro temperado e, enquanto detalhes sobre seu m&eacute;todo de fabrica&ccedil;&atilde;o permanecem secretos, sabemos que o Gorilla Glass &eacute; feito a partir de uma folha de vidro mergulhada em um banho de sais. Um material envolve o substrato de vidro, adicionando press&atilde;o sobre o vidro. &Eacute; isso que adiciona um pouco de for&ccedil;a ao Gorilla Glass.
O problema com essa camada, por&eacute;m, &eacute; que quando voc&ecirc; arranha o filme de 15 m&iacute;crons de espessura voc&ecirc; danifica o material e libera a tens&atilde;o. Ap&oacute;s acumular alguns desses arranh&otilde;es, &eacute; bem prov&aacute;vel que em algum momento, quando o celular cair, voc&ecirc; ganhar&aacute; uma rachadura ao longo da regi&atilde;o onde a tela foi arranhada &mdash; como aquelas em formato de &ldquo;teia de aranha&rdquo; em v&aacute;rios celulares por a&iacute;.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/b7ANcWQEUI8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Propriedades</h2>
Algo precisa ficar claro: por mais resistente que a safira seja a arranh&otilde;es, ela ainda &eacute; um material quebradi&ccedil;o, o que significa que deixar seu futuro celular cair de locais muito altos poderia quebrar a tela.
J&aacute; foi dito que a classifica&ccedil;&atilde;o geral da safira (incluindo sua vers&atilde;o sint&eacute;tica) na Escala de Mohs &eacute; de 9 pontos &mdash; a do vidro convencional &eacute; de 5. Na tabela comparativa detalhada exibida abaixo &mdash; elaborada pelo site Phone Arena &mdash; &eacute; poss&iacute;vel ver a predomin&acirc;ncia da safira em praticamente todos os aspectos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/19/19184141878799.png" />
<h2>Custos de fabrica&ccedil;&atilde;o</h2>
Um grande obst&aacute;culo que empresas como a Apple ter&atilde;o que enfrentar com a safira &eacute; seu custo muito mais alto do que o vidro ou mesmo o Gorilla Glass. Claro o Glass tem todas aquelas falhas e fragilidades, mas custa cerca de US$ 3 a pe&ccedil;a. A safira, por sua vez, costuma custar US$ 25 a pe&ccedil;a e somente recentes avan&ccedil;os possibilitaram a queda desse pre&ccedil;o para cerca de US$ 10.
A Apple investiu em torno de US$ 700 milh&otilde;es em uma f&aacute;brica em Mesa, no estado do Arizona, EUA, que pode produzir o dobro da capacidade que todas as fornalhas do mundo s&atilde;o capazes de fazer. Nessa escala, o pre&ccedil;o da tela touch feita de safira poderia ter um custo muito menor e finalmente chegar a um dos aparelhos mais comumente usado em nossa rotina: o smartphone.

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Entenda o quão mais resistente é a safira comparada ao Gorilla Glass

Imagem de E se a Apple tivesse lançado o iPhone nos anos 1980? no site TecMundo

Protótipos da companhia mostram como a Maçã enxergava o futuro nas décadas passadas

Sempre que vemos um filme antigo que remete ao futuro por meio de uma s&eacute;rie de tecnologias revolucion&aacute;rias, a sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; de que alguma coisa est&aacute; muito errada por ali. Isso porque a nossa concep&ccedil;&atilde;o moderna de futuro &eacute; bem diferente do que as pessoas da d&eacute;cada de 1980 imaginavam para &ldquo;os pr&oacute;ximos anos&rdquo;. Prova disso s&atilde;o esses prot&oacute;tipos da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;que foram recentemente revelados.
H&aacute; uma s&eacute;rie de computadores e outros dispositivos concebidos em forma de prot&oacute;tipos, em sua maioria de isopor, que mostram como a empresa da Ma&ccedil;&atilde; imaginava o futuro nos idos de 1980. Como voc&ecirc; pode perceber, a companhia tinha algumas ideias que podem ser consideradas arrojadas para &eacute;poca e apostavam em formatos bastante diferentes. Contudo, assim como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/" target="_blank" title="iPhone">iPhone</a>&nbsp;atual, o &ldquo;iPhone de 1980&rdquo; tinha um design bastante s&oacute;brio e n&atilde;o fugia muito do imagin&aacute;rio de celular.
A empresa tamb&eacute;m chegou a produzir alguns desses prot&oacute;tipos em um material muito similar ao que se utilizava nas carca&ccedil;as de computadores daquela &eacute;poca. Note ainda a presen&ccedil;a de um conceito de tablet e at&eacute; do t&atilde;o esperado <a href="https://www.tecmundo.com.br/iwatch/" target="_blank" title="iWatch">iWatch</a>.
Existe at&eacute; uma esp&eacute;cie de esta&ccedil;&atilde;o de trabalho da marca, que poderia ser uma mistura de telefone/fax, computador e impressora. S&oacute; n&atilde;o conseguimos imaginar como algu&eacute;m poderia digitar qualquer texto em um teclado daquela forma.
Galeria 1

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E se a Apple tivesse lançado o iPhone nos anos 1980?

Imagem de 5 motivos pelos quais a Apple comprou a Beats no site TecMundo

Com apenas seis anos de vida, empresa conquistou 59% do mercado de fones de ouvido e se tornou um símbolo de status para muitos consumidores

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/09/09150150825291.jpg" />
Uma not&iacute;cia movimentou o mercado financeiro na noite de ontem (8) ainda como rumor, mas a confirma&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via veio na manh&atilde; de hoje. Em um neg&oacute;cio de US$ 3,2 bilh&otilde;es, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/54406-apple-comprando-beats-us-3-2-bilhoes.htm" target="_blank" title="Apple est&aacute; comprando a Beats por US$ 3,2 bilh&otilde;es">Apple est&aacute; comprando a empresa Beats</a>, companhia de apenas seis anos, mas que se tornou popular com os seus fones de ouvido.
Mais do que apenas a compra de mais uma companhia &ndash; a <a href="http://tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;adquiriu nada menos do que 24 empresas nos &uacute;ltimos 18 meses &ndash;, a aquisi&ccedil;&atilde;o da Beats marca um ponto estrat&eacute;gico nos planos da empresa no que diz respeito ao com&eacute;rcio de m&uacute;sica digital.
Mesmo para uma companhia lucrativa como a Apple, o valor de investimento &eacute; alto e representa a maior aquisi&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;ria da empresa. De quebra, um dos fundadores da <a href="http://tecmundo.com.br/beats/" target="_blank" title="Beats">Beats</a>, o m&uacute;sico Dr. Dre, pode se orgulhar de ser o mais novo membro do &ldquo;clube dos bilion&aacute;rios&rdquo;, e talvez o primeiro integrante do hip-hop a conseguir essa conquista.
<h2>1) Fones de ouvido se tornaram s&iacute;mbolo de status</h2>
Lan&ccedil;ado no in&iacute;cio da d&eacute;cada passada, o <a href="http://tecmundo.com.br/ipod/" target="_blank" title="iPod">iPod</a>&nbsp;se tornou uma verdadeira marca registrada da Apple e sin&ocirc;nimo de m&uacute;sica no formato digital. Quem via algu&eacute;m andando pela rua usando os fones de ouvido brancos da empresa logo sabia que aquele era um usu&aacute;rio de um produto da Apple. O culto ao &ldquo;status&rdquo; e &agrave; ideia de se ter um produto exclusivo sempre esteve presente no DNA da Apple.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/09/09145132094275.jpg" />Le Bron James, astro da NBA (&agrave; esq.), ao lado de Dr. Dre
De certa forma, a Beats Audio acabou se tornando a &ldquo;Apple&rdquo; entre as fabricantes de fones de ouvido. Com apenas seis anos de vida, a companhia fundada pelo produtor musical Jimmy Iovine e pelo m&uacute;sico Dr. Dre &eacute; respons&aacute;vel hoje por 59% do mercado de fones de ouvido, &agrave; frente de companhias como <a href="http://tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony</a>, <a href="http://tecmundo.com.br/philips/" target="_blank" title="Philips">Philips</a>, Sennheiser, Grado, Shure e Klipsch.
Embora comprovadamente os fones da Beats n&atilde;o sejam os melhores do mercado no quesito t&eacute;cnico, na pr&aacute;tica itens como design e conceito de uso fizeram com que os valores finais do produto se situassem entre os mais altos, praticamente se tornando uma refer&ecirc;ncia em termos de pre&ccedil;o. Atletas famosos, m&uacute;sicos, artistas e personalidades s&atilde;o constantemente &ldquo;flagradas&rdquo; usando um fone de ouvido da Beats &ndash; o que contribuiu muito para que a marca ganhasse uma legi&atilde;o de f&atilde;s.
<h2>2) Muito mais do que o lucro de revenda</h2>
Se voc&ecirc; entrar em uma loja da Apple hoje, em qualquer lugar do mundo, ver&aacute; que certamente entre os produtos vendidos voc&ecirc; encontrar&aacute; os modelos de fones de ouvido da Beats. E mais: os fones est&atilde;o entre os produtos mais vendidos das lojas. Sobre as vendas, a Apple recebe um percentual e, no final das contas, todo mundo sai ganhando.
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Com a compra da Beats, os lucros da Apple sobre essas vendas passam a ir al&eacute;m do percentual de revenda. &Eacute; hora tamb&eacute;m de abocanhar o percentual de lucro sobre a fabrica&ccedil;&atilde;o do produto. Para voc&ecirc; ter uma ideia, o custo de produ&ccedil;&atilde;o de um fone de ouvido que &eacute; vendido por US$ 200, por exemplo, fica em torno de US$ 14. Imagine que o dobro desse valor seja investido em pesquisas de design e marketing. Ainda assim, no final das contas, &eacute; bem prov&aacute;vel que dos US$ 200 de um modelo mais simples, ao menos 70% possa resultar em lucro.
<h2>3) Assumindo a lideran&ccedil;a de outro mercado</h2>
At&eacute; a chegada da Beats, o mercado de fones de ouvido sempre foi bastante fragmentado. As marcas cujos produtos considerados tecnicamente melhores, pouco investem em marketing no sentido de atingir em cheio o consumidor final. Al&eacute;m disso, fones muitas vezes inferiores, mas fabricados por empresas mais conhecidas, acabam ganhando a prefer&ecirc;ncia dos clientes pelo simples fato de que eles &ldquo;j&aacute; conhecem a marca&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/09/09144656252272.jpg" style="display: block; margin: 0px auto;" />
A Beats, de certa forma, foi uma das pioneiras a se posicionar como uma empresa que&nbsp;oferece fones diferenciados, com foco muito mais no conforto e no design. Embora o produto final seja de boa qualidade, n&atilde;o &eacute; exatamente isso que acaba pesando na escolha final do consumidor. Ver atletas, artistas e, principalmente, m&uacute;sicos usando os fones de ouvido era a confirma&ccedil;&atilde;o que muitos consumidores esperavam.
Assim, em apenas seis anos de vida, a companhia saiu de uma participa&ccedil;&atilde;o inexistente no mercado para impressionantes 59% de participa&ccedil;&atilde;o. Isso significa que a cada 100 fones de ouvido vendidos no mundo, 59 s&atilde;o da Beats. E boa parte deles acabam sendo vendidos dentro de uma loja da Apple.
<h2>4) Beats Music: a salva&ccedil;&atilde;o do iTunes</h2>
Embora o <a href="http://tecmundo.com.br/itunes/" target="_blank" title="iTunes">iTunes</a>&nbsp;ainda seja refer&ecirc;ncia quando o assunto &eacute; a compra de m&uacute;sica digital, o formato de venda direta de faixas e &aacute;lbuns inteiros para o consumidor final j&aacute; demonstra sinais de cansa&ccedil;o. A venda individual de m&uacute;sicas apresentou uma queda de 12% no ano passado, segundo dados publicados pela Nielsen SoundScan.
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Em contrapartida, servi&ccedil;os como o Spotify, Pandora, Deezer e Beats Music, cujo formato de neg&oacute;cio prev&ecirc; o acesso ilimitado &agrave;s m&uacute;sicas dispon&iacute;veis mediante o pagamento de uma assinatura mensal t&ecirc;m apresentado um crescimento cada vez maior. Dessa forma, ser dona do Beats Music pode se tornar um diferencial competitivo para a Apple.
A empresa da Ma&ccedil;&atilde; conta hoje com mais de 800 milh&otilde;es de clientes cadastrados em sua loja de aplicativos. Se parte deles migrar para um servi&ccedil;o como o Beats Music, o resultado deve ser o suficiente para colocar tamb&eacute;m a Apple na lideran&ccedil;a do mercado de streaming de &aacute;udio. Em resumo: ao menos nesse quesito, a Beats pode ser estrat&eacute;gica para a empresa de Cupertino.
<h2>5) Spotify &eacute; o concorrente a ser batido</h2>
Se um concorrente hoje capaz de incomodar o iTunes ele atende pelo nome de Spotify. O servi&ccedil;o tem investido pesado em marketing e expans&atilde;o e s&oacute; no ano passado saltou de 17 para 32 pa&iacute;ses de atua&ccedil;&atilde;o. Ao menos por enquanto, o Spotify n&atilde;o &eacute; t&atilde;o lucrativo, mas o formato de comercializa&ccedil;&atilde;o tem se mostrado cada vez mais s&oacute;lido.
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Junte a isso o fato de que um usu&aacute;rio do Spotify pode migrar a qualquer momento tanto para o <a href="http://tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;quanto para o <a href="http://tecmundo.com.br/windows-phone-8/" target="_blank" title="Windows Phone 8">Windows Phone</a>, sem que tenha algum preju&iacute;zo nesse sentido. Para a Apple, certamente isso n&atilde;o &eacute; nada interessante. Vale lembrar que foram justamente o iTunes e os servi&ccedil;os de m&uacute;sica digital os grandes respons&aacute;veis por reerguerem a Apple na d&eacute;cada passada, de forma que se manter &agrave; frente neste mercado &eacute; visto como pe&ccedil;a fundamental para a empresa.

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5 motivos pelos quais a Apple comprou a Beats

Imagem de Nova sede da Apple no Brasil vai custar R$ 1 milhão por mês no site TecMundo

Diretor-chefe da empresa no país não vai acompanhar equipe no novo escritório.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/9/materias/21206552119144948.jpg" alt="" />Apple vai dividir pr&eacute;dio com o Facebook em S&atilde;o Paulo. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Veja</a>)
Depois de conseguir fabricar alguns itens do seu cat&aacute;logo de produtos no Brasil, a Apple decidiu que era hora de mudar para um escrit&oacute;rio mais condizente com o sucesso mundial que suas cria&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m feito.
Para come&ccedil;ar, a Ma&ccedil;&atilde; deve se mudar em breve para um endere&ccedil;o luxuoso na cidade de S&atilde;o Paulo. O Edif&iacute;cio Infinity Tower, o mais cobi&ccedil;ado e moderno da capital paulista, vai abrigar a equipe brasileira da Apple em breve. As seis salas alugadas pela empresa devem custar R$ 1 milh&atilde;o mensalmente.
O edif&iacute;co, al&eacute;m de j&aacute; ser a sede de v&aacute;rias outras marcas famosas, como Facebook, Louis Vuitton e o banco Goldman Sachs, &eacute; classificado na melhor categoria utilizada para rotular pr&eacute;dios comerciais. Apesar de mudar de endere&ccedil;o, a Apple Brasil deve continuar no mesmo bairro, j&aacute; que a antiga sede da empresa j&aacute; estava localizada no Itaim Bibi.
<h2>Apple nos neg&oacute;cios</h2>
Mesmo enfrentando duras cr&iacute;ticas em rela&ccedil;&atilde;o aos pre&ccedil;os dos produtos fabricados no Brasil, a Apple parece estar engajada em se estabelecer no pa&iacute;s. Prova disso &eacute; o novo contrato com a Foxconn, que atualmente fabrica iPhones e iPads no interior de S&atilde;o Paulo.
Com isso, as duas empresas pretendem inaugurar uma nova f&aacute;brica em Itu (SP) a fim de produzir os componentes do iPad que ainda s&atilde;o importados da China.
Mesmo com essa boa mar&eacute; no Brasil, a Apple perdeu o seu diretor-chefe no pa&iacute;s. Alexandre Szapiro, que ocupava o cargo na Ma&ccedil;&atilde;, est&aacute; agora preparando a estreia da Amazon no Brasil, empresa que tamb&eacute;m pretende fabricar o seu tablet &mdash; Kindle &mdash; no pa&iacute;s com a ajuda da Foxconn.
Fonte: <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/economia/apple-paga-r-1-milhao-em-aluguel-de-nova-sede-em-sp" target="_blank">Veja</a>

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Nova sede da Apple no Brasil vai custar R$ 1 milhão por mês

Imagem de Aplicativo calcula calorias de alimentos através de fotos no site TecMundo

Lançado para produtos da Apple, o MealSnap reconhece quais alimentos estão no retrato e indica o valor calórico da refeição.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9508/801634.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://itunes.apple.com/">App Store</a>)
Se voc&ecirc; vive preocupado com o n&uacute;mero de calorias que ingere diariamente e &eacute; dono de um eletr&ocirc;nico da Apple, chegou a hora de unir essas duas caracter&iacute;sticas. Com o <a href="http://itunes.apple.com/us/app/meal-snap-calorie-counting/id425203142?mt=8&amp;ls=1" target="_blank">Meal Snap</a>, lan&ccedil;ado recentemente na App Store, agora &eacute; poss&iacute;vel saber a quantidade de calorias que um prato fotografado possui, al&eacute;m de ter tamb&eacute;m uma rela&ccedil;&atilde;o de que alimentos foram encontrados numa imagem.
Tudo isso funciona a partir da an&aacute;lise de uma fotografia tirada pelo usu&aacute;rio com a c&acirc;mera do pr&oacute;prio aparelho. O segredo do aplicativo &eacute; misturar a coleta de informa&ccedil;&otilde;es nutricionais de um banco de dados e um sistema de reconhecimento &oacute;tico para informar um resultado aproximado. Al&eacute;m de indicar o valor imediatamente, a consulta pode ser armazenada para ser conferida no futuro.
Apesar de estar bem avaliado na loja de aplicativos da empresa, o software da Daily Burn recebeu cr&iacute;ticas de alguns usu&aacute;rios por apresentar problemas com c&aacute;lculos de diferentes quantidades do mesmo alimento. O Meal Snap pode ser encontrado na App Store por US$ 2,99 e roda em iPhone, iPad e iPod Touch. No ano passado, uma empresa japonesa j&aacute; havia desenvolvido <a href="https://www.tecmundo.com.br/6524-aplicativo-calcula-calorias-de-um-prato-baseado-em-fotos-tiradas-pelo-celular.htm" target="_blank">um programa similar</a>.

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Aplicativo calcula calorias de alimentos através de fotos

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Imagem de Desenvolvedores da PUC-Rio criam videoaulas de programação para iOS no tecmundo

Professores e alunos da PUC-Rio criaram um canal no YouTube que ensina programação para iOS

Um grupo de alunos e professores da Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) criou um canal no <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>&nbsp;com videoaulas gratuitas sobre desenvolvimento para iOS e watchOS usando ferramentas como CloudKit, Swift, HomeKit, Core Animation e TestFlight.
Essa s&eacute;rie de tutoriais tem o objetivo de disponibilizar esse tipo de conte&uacute;do em portugu&ecirc;s, algo que ainda &eacute; muito restrito em nossa l&iacute;ngua. A expectativa dos criadores &eacute; que o n&uacute;mero de v&iacute;deos cres&ccedil;a gradativamente e que mais volunt&aacute;rios ajudem no projeto produzindo mais aulas.
<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/14/14154507957193.jpg" />
Os alunos e professores tamb&eacute;m <a href="https://itunes.apple.com/br/app/dev-puc-rio/id1224674895?mt=8&amp;ign-mpt=uo%3D4" target="_blank">criaram o DEV PUC-Rio</a>, aplicativo para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-tv/" target="_blank" title="Apple TV">Apple TV</a>&nbsp;que organiza as li&ccedil;&otilde;es por tema diretamente na televis&atilde;o, deixando o acesso mais f&aacute;cil e eliminando a necessidade do app do YouTube.
O projeto come&ccedil;ou no fim de 2016 por iniciativa de Andrew Costa, professor do Programa de Forma&ccedil;&atilde;o para Desenvolvimento iOS do Centro T&eacute;cnico-Cient&iacute;fico da universidade. Voc&ecirc; pode acessar a p&aacute;gina de v&iacute;deos dos desenvolvedores da PUC-Rio atrav&eacute;s <a href="https://www.youtube.com/channel/UCWb9EHguiXaEvLcGZiydIqA" target="_blank">deste link</a>.

Desenvolvedores da PUC-Rio criam videoaulas de programação para iOS

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