Traseira de vidro do iPhone 15 Pro Max quebra em teste de resistência
25/09/2023 - 06:15•2 min de leitura
Imagem de Traseira de vidro do iPhone 15 Pro Max quebra em teste de resistência no tecmundo
A traseira de vidro do iPhone 15 Pro Max não aguentou o teste de resistência do youtuber JerryRigEverything. Em vídeo publicado no último sábado (23), ele conseguiu quebrar o celular Apple só com a força das mãos.
Uma das maiores promessas do iPhone 15 Pro é a durabilidade. O corpo com laterais de titânio prometem resistência inigualável ao dispositivo, além de oferecer um acabamento premium de alto nível.
Para colocar essa durabilidade a prova, JerryRigEverything aplicou os tradicionais testes de resistência (e alguns extras) no iPhone 15 Pro Max, mas se espantou ao conseguir quebrar o aparelho ao aplicar força no vidro traseiro.
"Eu não esperava isso", disse o youtuber. "Vocês me veem testando a durabilidade de smartphones há cerca de 11 anos, e a maioria dos celulares não quebra — principalmente iPhones, como sempre. E o estalo do iPhone 15 Pro Max foi anormalmente rápido", complementou.
O que faz o iPhone 15 Pro quebrar mais fácil?
É impossível apontar o motivo exato que faz o iPhone 15 Pro Max quebrar com mais facilidade que os modelos anteriores. Contudo, o youtuber teoriza que isso se dá pela maior resistência à tração do titânio em comparação ao alumínio comum, fazendo com que o vidro absorva a maior parte da força e quebre com mais facilidade.
Em termos gerais, resistência à tração é a tensão máxima que um material pode suportar ao ser esticado, ou puxado antes de falhar ou quebrar. Titânio é um material extremamente resistente, usado para equipamentos com altíssimo nível de resistência.
iPhone 15 Pro tem titânio de verdade
Em um experimento mais improvável, JerryRigEverything apontou um maçarico contra o iPhone 15 Pro por mais de 20 segundos. O titânio conseguiu suportar o calor, mudando levemente de cor, como esperado, os componentes internos do aparelho não tiveram a mesma sorte.
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Redator de tecnologia desde 2019, ex-Canaltech, atualmente TecMundo e um assíduo universitário do curso de Bacharel em Sistemas de Informação. Pai de pet, gamer e amante de músicas desconhecidas.