Kickstarter pede criação de projetos mais ambiciosos e revolucionários

Por Nilton Cesar Monastier Kleina

20/04/2017 - 05:241 min de leitura

Kickstarter pede criação de projetos mais ambiciosos e revolucionários

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Imagem de Kickstarter pede criação de projetos mais ambiciosos e revolucionários no tecmundo

A plataforma de financiamento coletivo Kickstarter está cheia de pedidos de ajuda dos mais diversos produtos. São projetos de games, gadgets, filmes, histórias em quadrinhos, objetos de decoração, brinquedos e por aí vai. Só que a empresa quer dar um passo a mais — e pediu a ajuda da comunidade para tirar do papel planos bem mais incríveis.

Em uma postagem no blog do Kickstarter, o site explica que agora gostaria de investir mais no financiamento de três tipos específicos de projetos para 2017. Isso não significa que produtos menores serão deixados de lado, mas sim que parte do time de design e tecnologia estará focado em "cultivar" ideias grandiosas e de grande contribuição para a humanidade.

Com isso, o Kickstarter afirma que não tem pretensões apenas financeiras, mas sim "de benefício público". Os setores são os seguintes:

1) Ferramentas para criação

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Essa área engloba projetos de ferramentas de desenvolvimento, dando asas à criatividade dos próprios financiadores para que eles criem algo original a partir de um objeto. Entram nessa categoria produtos com o o Artiphon Instrument 1 (que já foi testado pelo TecMundo) e os projetos de câmera da Lomography.

2) Ampliadores de fronteiras

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Tudo aquilo que "leva os financiadores a lugares em que eles nunca estiveram" — ou seja, tecnologias inéditas ou que trazem um novo segmento ao mercado. Aqui, estão produtos de sucesso da história do Kickstarter, como o o Oculus Rift (posteriormente comprado pelo Facebook) e a nave espacial solar LightSail.

3) Designs incríveis

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Projetos que também levam em conta o visual e não só o funcionamento estão na mira do site. Eles devem "enfatizar designs inventivos e manufatura de alta qualidade", incluindo hardware ou até um parque aquático para o Rio Tâmisa, em Londres.


Por Nilton Cesar Monastier Kleina

Especialista em Analista

Jornalista especializado em tecnologia, doutor em Comunicação (UFPR), pesquisador, roteirista e apresentador.


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