Decentraland: metaverso permite alugar terrenos virtuais

Por Lucas Vinicius Santos

08/12/2022 - 06:001 min de leitura

Decentraland: metaverso permite alugar terrenos virtuais

Fonte :  Unsplash 

Imagem de Decentraland: metaverso permite alugar terrenos virtuais no tecmundo

O metaverso da Decentraland já é um dos mais populares da atualidade, com terrenos virtuais que somam mais de uma centena de milhões de dólares. Agora, a companhia anunciou que os usuários poderão alugar suas propriedades virtuais (LAND).

Segundo informações do site CoinTelegraph, os investidores poderão ganhar renda passiva por meio do aluguel de terrenos virtuais — o tempo de locação é definido durante a negociação. Os locadores receberão o valor do aluguel em MANA, a criptomoeda do universo Decentraland.

Os locatários devem realizar o pagamento antecipadamente em MANA, no valor total do período alugado — atualmente, uma unidade da criptomoeda custa US$ 0,39 (cerca de R$ 2 na cotação atual). Inclusive, o sistema virtual é bem semelhante aos contratos de aluguéis reais, em que os locadores não podem vender ou receber propostas enquanto suas propriedades estão alugadas.

O metaverso ainda está no início e sua constante evolução deve atrair mais usuários nos próximos anos.O metaverso ainda está no início e sua constante evolução deve atrair mais usuários nos próximos anos.

Aluguel de terrenos virtuais

A plataforma já realizou o aluguel de propriedades virtuais para DJs e artistas que desejam realizar apresentações em um metaverso, e até para universidades construírem um campi virtual. Contudo, agora, a opção está disponível oficialmente para todos os usuários da plataforma.

Os lotes de terreno da Decentraland são controlados pela criptomoeda LAND, mas os usuários precisam usar MANA para adquirir essas propriedades. Atualmente, a plataforma é uma das mais populares do metaverso e, segundo especialistas, ela ainda deve crescer muito nos próximos anos.


Por Lucas Vinicius Santos

Especialista em Redator

Lucas Guimarães escreve sobre ciência e tecnologia há mais de dez anos.


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