Apple já cobra mais caro para trocar bateria do iPhone fora da garantia

Por André Luiz Dias Gonçalves

04/03/2023 - 06:301 min de leitura

Apple já cobra mais caro para trocar bateria do iPhone fora da garantia

Fonte : Unsplash

Imagem de Apple já cobra mais caro para trocar bateria do iPhone fora da garantia no tecmundo

Trocar a bateria do iPhone fora da garantia ficou mais caro, como havia anunciado a Apple no início do ano, o que também vale para a substituição do componente em iPads e Macs. O aumento no preço para a substituição do tanque de energia entrou em vigor na quarta-feira (1º), nos Estados Unidos.

Quem possui um iPhone 13 com a bateria estragada, por exemplo, agora paga US$ 89 pela troca da peça original, o equivalente a R$ 460 na cotação do dia. O novo valor significa um aumento de US$ 20 (R$ 103) em relação ao que era cobrado até então.

Esta mesma taxa vale no iPhone 12, iPhone 11 e iPhone X, enquanto nas versões mais antigas — iPhone 8 e anteriores — o preço é de US$ 69 (R$ 357). Já no iPhone 14, a troca após o fim da garantia custa US$ 99 (R$ 512), valor anunciado no lançamento, em setembro passado.

Trocar a bateria do iPhone fora da garantia ficou US$ 20 mais caro nos EUA.Trocar a bateria do iPhone fora da garantia ficou US$ 20 mais caro nos EUA.

A troca da bateria do iPad também aumentou US$ 20, levando o serviço a custar US$ 119 (R$ 615). O valor é cobrado para a substituição em modelos como os iPads Pro de quinta geração e posteriores de 12,9 polegadas, iPad mini e iPad Air, entre outros, enquanto nos iPads Pro mais recentes a taxa custa até US$ 179 (R$ 926).

Aumento deve chegar a outros países

No caso da substituição da bateria dos Macs fora da garantia, as taxas aumentaram de US$ 30 (R$ 155) para US$ 50 (R$ 258), enquanto o serviço nos modelos do MacBook Air passaram para US$ 159 (R$ 823) e no MacBook Pro para US$ 249 (R$ 1.288).

Os valores são cobrados nos dispositivos que não possuem o serviço AppleCare+ e naqueles em que a garantia expirou. Outro detalhe é que os novos preços também devem ser praticados em mais mercados.


Por André Luiz Dias Gonçalves

Especialista em Redator

Jornalista formado pela PUC Minas, escreve para o TecMundo e o Mega Curioso desde 2019.


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