Companhia aérea revela que vai oferecer Apple Vision Pro durante voos; veja
Por Nilton Cesar Monastier Kleina
16/02/2024 - 02:30•2 min de leitura
Fonte : GettyImages
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Uma empresa de aviação focada em experiências de luxo será a primeira companhia aérea do mundo a disponibilizar o Apple Vision Pro aos passageiros. Os clientes poderão utilizar o novo headset de realidade mista da companhia ao longo de voos selecionados.
A empresa em questão é a Beond, que alega ser a primeira do setor a "criar uma experiência imersiva de entretenimento de voo" com o dispositivo.
Os headsets começam a ser disponibilizados a partir de julho de 2024 para certas classes de passageiros que saírem de Munique (Alemanha), Zurique (Suíça) e Riad (Arábia Saudita) com destino às Maldivas.
Alguns detalhes da cabine de passageiros e das poltronas da aeronave da Beond (Imagem: Divulgação/Beond)
O país asiático banhado pelo Oceano Índico é o principal destino dos voos da marca, que só trabalha com voos de alto padrão e em uma aeronave bastante luxuosa.
Segundo o comunicado oficial da Beond, o conteúdo a ser exibido envolve "experiências imersivas" da própria companhia mostrando o melhor das Maldivas.
A empresa também já está trabalhando com resorts e outros locais da região para oferecer prévias de passeios e instalações, além de filmes e séries já disponíveis para todos os passageiros.
O Apple Vision Pro é bom ou não?
O Apple Vision Pro começou a ser vendido oficialmente nos Estados Unidos em 2 de fevereiro. O modelo mais barato custa US$ 3,4 mil e, por enquanto, não há qualquer previsão de que ele seja comercializado em outras regiões.
Apesar disso, com uma Apple ID norte-americana é possível utilizar quase todos os recursos do headset.
O público pode agendar demonstrações do Apple Vision Pro nas lojas da marca.
Mesmo com a recepção positiva e das análises que reforçam o quanto a experiência imersiva é impressionante, alguns consumidores já devolveram o headset para Maçã e pediram reembolso.
Os motivos vão desde achar o dispositivo desconfortável até não ver tanta utilidade para ele em termos como produtividade, ao menos nessa primeira geração.
Por Nilton Cesar Monastier Kleina
Especialista em Analista
Jornalista especializado em tecnologia, doutor em Comunicação (UFPR), pesquisador, roteirista e apresentador.