Imagem de High Tech: as tecnologias incríveis da cadeira de Stephen Hawking no tecmundo

Confira como é o funcionamento da cadeira de rodas do renomado cientista e como tecnologias semelhantes têm sido aplicadas para auxiliar outros deficientes

O cientista e f&iacute;sico te&oacute;rico <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260355-stephen-hawking-biografia-principais-descobertas-obras.htm" target="_blank" rel="sponsored">Stephen Hawking foi diagnosticado aos 21 anos com esclerose lateral amiotr&oacute;fica</a>. Uma doen&ccedil;a rara e degenerativa que paralisa todos os m&uacute;sculos do corpo aos poucos, sem afetar, no entanto, as fun&ccedil;&otilde;es cerebrais.
Desde aquele per&iacute;odo, poucos anos de vida foram previstos para Hawking. Por&eacute;m, o cientista teve uma vida longa e faleceu aos 76 anos, em 14 de mar&ccedil;o de 2018, no Reino Unido.&nbsp;Para tanto, Hawking tinha v&aacute;rios recursos tecnol&oacute;gicos que o auxiliavam na fala e comunica&ccedil;&atilde;o, permitindo que ele interagisse com outras pessoas, apesar de estar paralisado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/23/stephen-hawking-23171841756349.jpg" alt="Stephen Hawking" />Stephen Hawking foi cientista, f&iacute;sico e desenvolveu in&uacute;meras tecnologias para conseguir se comunicar, mesmo sendo diagnosticado com ELA.
Embora tal condi&ccedil;&atilde;o o trazia limita&ccedil;&otilde;es &oacute;bvias, a personalidade jamais deixou de estudar, publicar e aprender. J&aacute; na idade avan&ccedil;ada, <a href="https://www.gov.br/cbpf/pt-br/assuntos/noticias/hawking-mesmo-preso-a-cadeira-de-rodas-foi-muito-alem-dos-buracos-negros" target="_blank" rel="sponsored">Stephen Hawking s&oacute; tinha um pouco das fun&ccedil;&otilde;es motoras do lado esquerdo</a>, localizadas na regi&atilde;o dos m&uacute;sculos do rosto.
&Eacute; exclusivamente desse modo que ele era capaz de se comunicar com o computador e com a cadeira de rodas. O cientista controlava todas as fun&ccedil;&otilde;es de um computador em forma de tablet com apenas um comando. Ele utilizava um Lenovo ThinkPad X230t com um processador Core i7, que coordenava todos os sistemas da cadeira.
A interface do PC de Hawking era chamada EZ Keys e lia cada letra do teclado na tela de uma vez. Quando Hawking mexia os m&uacute;sculos da bochecha de leve, um sensor infravermelho acoplado aos &oacute;culos detectava o movimento, e o computador selecionava a letra desejada. Um sintetizador localizado atr&aacute;s da cadeira&nbsp;&ndash; leiloada por mais de R$ 1 milh&atilde;o em 2018 &ndash; traduzia o texto digitado em &aacute;udio &ndash; na caracter&iacute;stica voz eletr&ocirc;nica de Hawking.
Esse mesmo mecanismo tamb&eacute;m era utilizado para acessar outras fun&ccedil;&otilde;es do PC, como o email (Eudora), o navegador (Firefox) e at&eacute; mesmo o Skype. Contudo, como a condi&ccedil;&atilde;o de Hawking se agravou pouco a pouco, chegou um momento em que ele s&oacute; conseguia digitar duas palavras por minuto. Vale destacar que alguns cientistas tentaram diminuir esse tempo ao fornecer palavras prontas com base no estilo de escrita do professor.
Um controle remoto universal no PC permitia que ele operasse a TV, ligasse e desligasse luzes e at&eacute; mesmo abrisse portas em casa e no trabalho. Uma caixa perif&eacute;rica localizada pr&oacute;ximo aos p&eacute;s continha um hub USB, um amplificador de &aacute;udio e reguladores de voltagem para os subsistemas diferentes. O firmware funcionava com as baterias da cadeira de rodas logo abaixo do assento, que tamb&eacute;m tinha um backup das pr&oacute;prias baterias.
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<li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235370-stephen-hawking-veja-5-livros-conhecer-obra-cientista.htm" target="_blank" rel="sponsored">Stephen Hawking: veja 5 livros para conhecer a obra do cientista</a></li>
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<h2>O cientista serviu de exemplo para outros casos de Esclerose Lateral Amiotr&oacute;fica</h2>
O c&eacute;rebro envia sinais nervosos para as cordas vocais sempre que falamos, inclusive se os m&uacute;sculos n&atilde;o forem suficientemente fortes para produzir sons aud&iacute;veis. A fala subvocal ocorre na nossa mente antes mesmo de dizermos qualquer coisa.
Tecnologias originalmente desenvolvidas para o Centro de Pesquisas da NASA j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis para que pessoas deficientes possam controlar cadeiras de rodas motorizadas, enviando pensamentos para um sintetizador.
Nesse caso, o usu&aacute;rio utiliza eletrodos fixados na garganta que, ao receberem ordens objetivas do c&eacute;rebro (como pare ou v&aacute; em frente), se comunicam com a cadeira para que os movimentos sejam realizados. Os pequenos impulsos el&eacute;tricos s&atilde;o decodificados, traduzindo-se em comandos simples para a cadeira de rodas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/23/stephen-hawking-23173125154363.jpg" alt="Stephen Hawking" />Cadeira high tech do cientista e f&iacute;sico Stephen Hawking.
Infelizmente, interfaces desse tipo n&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265574-cientistas-usaram-computador-quantico-testar-radiacao-proposta-stephen-hawking.htm" target="_blank" rel="sponsored">funcionaram adequadamente com Stephen Hawking</a>, mostrando-se inst&aacute;veis. De acordo com a posi&ccedil;&atilde;o dos eletrodos em cada indiv&iacute;duo, a taxa de reconhecimento pode cair de 94% para menos de 50%. Por isso, esse tipo de sistema deve ser aprimorado para n&atilde;o oscilar tanto.
A Intel apresentou em 2014 o Projeto de Cadeiras de Rodas Conectadas, realizado em conjunto com Hawking. O equipamento &eacute; capaz de medir a sa&uacute;de do usu&aacute;rio, como temperatura corporal e press&atilde;o sangu&iacute;nea &ndash; al&eacute;m de verificar a acessibilidade dos lugares que podem ser visitados pela pessoa.
Hawking trabalhou com grupos de engenheiros da Intel por mais de uma d&eacute;cada e disse que a cadeira conectada &eacute; um exemplo de como a tecnologia para os deficientes est&aacute; abrindo novas possibilidades para o futuro. Veja o v&iacute;deo de apresenta&ccedil;&atilde;o do projeto:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/kZ1LO_O6r4k" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
J&aacute; em 2022, um grupo de pesquisadores alem&atilde;es, italianos, su&iacute;&ccedil;os e americanos desenvolveram uma cadeira de rodas controlada pela mente. Ela foi testada em pacientes, os quais tiveram bons resultados ao dirigir, gerenciar velocidade e navegar com o dispositivo.
Al&eacute;m desse exemplo, tantos outros estudos est&atilde;o em desenvolvimento. E, claramente, Stephen Hawking foi um dos grandes talentos inspiradores que, at&eacute; hoje, tem in&uacute;meras descobertas cientificas sendo base para novas pesquisas.
E voc&ecirc;, gostou do conte&uacute;do? Para ficar por dentro desse e outros assuntos, fique de olho aqui no TecMundo. Aproveite para ler sobre o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266289-stephen-hawking-ultimo-trabalho-fisico-revelado-colega.htm" target="_blank" rel="sponsored">&uacute;ltimo trabalho do f&iacute;sico Stephen Hawking</a>. At&eacute; a pr&oacute;xima!&nbsp;

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Como funciona a incrível tecnologia da cadeira de Stephen Hawking?

Imagem de Tá na hora de ficar saudável! 5 apps que vão lhe ajudar nessa tarefa no tecmundo

Apps como o Freeletics vão dar uma baita mãozinha para a sua saúde

Se voc&ecirc; est&aacute; aqui, provavelmente se lembra daquela promessa que fez na virada do ano: "Em 2017, vou fazer mais exerc&iacute;cios e ficar mais <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude" target="_blank">saud&aacute;vel</a>". Bem, sabemos que 99,9% das pessoas que dizem isso &mdash; conta baseada na fonte chamada "vida" &mdash; n&atilde;o cumprem o prometido, ent&atilde;o estamos aqui para dar uma m&atilde;ozinha com os melhores aplicativos para voc&ecirc; mexer esse corpo.
Nos prim&oacute;rdios dos smartphones, as aplica&ccedil;&otilde;es voltadas para a sa&uacute;de eram escassas. Al&eacute;m disso, a interface de usu&aacute;rio nunca era responsiva e bonita o suficiente para reter os usu&aacute;rios. Agora, em pleno 2017, alguns apps evolu&iacute;ram bastante &mdash; alguns deles at&eacute; contam com sistemas de intelig&ecirc;ncia artificial e machine learning.
Voc&ecirc; pode ter um smartphone <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps" target="_blank">Android, iOS ou Windows Phone</a>: n&atilde;o importa. Chegou a hora de levantar a bunda da cadeira, camarada. Role a p&aacute;gina para conhecer os aplicativos.
<h2>Freeletics</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/14/14163156652322.png" />Freeletics
<a href="https://www.freeletics.com/pt" target="_blank">O Freeletics &eacute; um app que age</a> como um personal trainer digital. Ele est&aacute; dispon&iacute;vel no Brasil desde 2013, mas recentemente recebeu uma grande atualiza&ccedil;&atilde;o e foi completamente reformulado.
Os desenvolvedores colocaram no app o &ldquo;Coach&rdquo;, um sistema intelig&ecirc;ncia que faz a montagem e o acompanhamento dos treinos &mdash; e ainda trabalha com machine learning, ou seja, quanto mais voc&ecirc; usa, mais o app aprende.
A aplica&ccedil;&atilde;o j&aacute; tem uma base com mais de 1 milh&atilde;o de usu&aacute;rios. Assim que voc&ecirc; fizer o download, ap&oacute;s um question&aacute;rio e um treino-teste, o &ldquo;Coach&rdquo; avalia o seu real condicionamento f&iacute;sico para criar a primeira semana de workouts. Com isso, a cada treino, o &ldquo;Coach&rdquo; colhe feedbacks e se adapta automaticamente &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio.
Em m&eacute;dia, uma sess&atilde;o de exerc&iacute;cios com o Freeletics dura 15 minutos di&aacute;rios e podem ser feitos em qualquer lugar, o que diminui as chances de voc&ecirc; se desmotivar.
<h2>Runtastic</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/14/14163310339323.jpg" />Runtastic
Com vers&atilde;o gratuita e paga, <a href="https://www.runtastic.com/pt-br/" target="_blank">o Runtastic &eacute; voltado</a>&nbsp;para voc&ecirc; que gosta de caminhar e correr. Ele prepara treinos com corrida intervalada, acompanha e monitora suas atividades f&iacute;sicas e ainda oferece dados como tempo, velocidade alcan&ccedil;ada, dist&acirc;ncia percorrida, mudan&ccedil;a de altitude, n&uacute;mero de calorias queimadas e muito mais.
O Runtastic usa o sistema GPS do smartphone ou smartwatch e oferece um recurso interessante chamado "Controle do T&ecirc;nis de Corrida". Nele, voc&ecirc; acompanha a quilometragem dos seus t&ecirc;nis para saber exatamente quando ser&aacute; a hora de aposent&aacute;-los e buscar outro cal&ccedil;ado.
<h2>Google Fit</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/14/14163419994325.png" />Google Fit
<a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.google.android.apps.fitness&amp;hl=pt" target="_blank">O Google Fit &eacute; a solu&ccedil;&atilde;o</a> que a pr&oacute;pria Google desenvolveu para voc&ecirc; se exercitar. Via GPS, ele tamb&eacute;m acompanha as suas atividades de caminhada, corrida ou bicicleta.
Ele oferece estat&iacute;sticas em tempo real, registra velocidade, ritmo, rota e eleva&ccedil;&atilde;o. O app ainda permite que voc&ecirc; estabele&ccedil;a metas com base em passos, tempo, dist&acirc;ncia, calorias queimadas. Para ajudar na tarefa, o Fit envia recomenda&ccedil;&otilde;es personalizadas e treinamento para as metas de atividade.
<h2>Sa&uacute;de em Dia</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/14/14163621541326.jpg" />Saude em dia
<a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.loeffa.saudeemdia" target="_blank">Esse app praticamente gerencia</a> toda a sua "&aacute;rea de sa&uacute;de". Com ele, voc&ecirc; pode monitorar tanto informa&ccedil;&otilde;es suas como de familiares. &Eacute; poss&iacute;vel realizar cadastros de exames e consultas, agendar hor&aacute;rios de medica&ccedil;&otilde;es e gerenciar dados como peso, altura, press&atilde;o arterial, taxas de glicose, entre outras medidas.
O bacana &eacute; que sintomas, como dores de cabe&ccedil;a, ainda podem ser adicionados e acompanhados &mdash; a evolu&ccedil;&atilde;o &eacute; organizada em um gr&aacute;fico.
<h2>Tecnonutri</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/mBeS_spM2aQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
N&atilde;o adianta gerenciar as atividades f&iacute;sicas e as consultas m&eacute;dicas se voc&ecirc; n&atilde;o se preocupar com a alimenta&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o estamos falando que &eacute; preciso comer pouco e emagrecer, mas sim se alimentar bem para ter sa&uacute;de.
<a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.tecnonutri.app" target="_blank">O Tecnonutri foi eleito</a> um dos melhores apps de 2016 pela Google Play e ajuda voc&ecirc; a organizar a sua alimenta&ccedil;&atilde;o. Ele ataca em at&eacute; tr&ecirc;s pontos: perder peso, ganhar massa e ter uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel.
O app oferece lembretes para voc&ecirc; comer de 3 em 3 horas, beber &aacute;gua ao longo do dia, dietas personalizadas, receitas saud&aacute;veis, hist&oacute;rico de pesagem, chat com nutricionistas, grupos com usu&aacute;rios para trocas de ideias e at&eacute; planos de exerc&iacute;cios.

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Tá na hora de ficar saudável! 5 apps que vão ajudar você nessa tarefa

Imagem de Airing: mini respirador quer acabar com o ronco e a apneia do sono [vídeo] no tecmundo

Dispositivo descartável é uma opção menor e mais elegante em comparação aos respiradores comuns

Um projeto atualmente em desenvolvimento por uma startup em Burlington, nos EUA, pode ser a solu&ccedil;&atilde;o definitiva para curar v&iacute;timas da apneia do sono &ndash; tamb&eacute;m conhecida popularmente como &ldquo;ronco&rdquo; &ndash;, mas sem o uso dos equipamentos desengon&ccedil;ados e desconfort&aacute;veis que encontramos atualmente.
N&atilde;o &eacute; preciso muito para que o motivo fique claro. O <a href="http://www.fundairing.com/#first-ever-micro-cpap" target="_blank">Airing</a>, como &eacute; chamado, &eacute; completamente diferente das m&aacute;scaras com respiradores usadas normalmente: no lugar disso, o aparelho parece apenas um min&uacute;sculo &ldquo;plugue&rdquo; que precisa ser preso em seu nariz para funcionar.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uEzvw9tfMJM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para conseguir a fa&ccedil;anha de gerar uma corrente forte o suficiente de ar, o Airing utiliza um conjunto de microventiladores compostos de bombas eletrost&aacute;ticas. Elas, quando ativas, s&atilde;o capazes de formar uma corrente de ar leve, mas suficiente para incentivar a passagem de ar de nossas narinas at&eacute; os pulm&otilde;es, evitando assim que a passagem de sua garganta se estreite durante o sono &ndash; o fator causador do ronco.
Obviamente, outra quest&atilde;o importante &eacute; o conforto de utilizar algo assim preso ao nariz. Mas parece que n&atilde;o h&aacute; com o que se preocupar: a empresa garante ter chegado a um meio-termo anat&ocirc;mico o suficiente para um encaixe que n&atilde;o &eacute; desconfort&aacute;vel e que se adapta bem &agrave; maioria das pessoas.
Galeria 1
<h2>Uma cura descart&aacute;vel</h2>
Quanto &agrave; fonte de energia, a equipe afirma ter apostado em uma bateria de zinco + ar, que garante um funcionamento muito maior do aparelho. A &uacute;nica grande m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que esse aparelho n&atilde;o possui um sistema de recarga; sim, cada unidade do Airing &eacute; descart&aacute;vel.
Ainda bem que cada unidade do dispositivo deve custar apenas em torno de US$ 3 (R$ 10, em uma convers&atilde;o simples), o que n&atilde;o vai torn&aacute;-lo um investimento completamente invi&aacute;vel. Mesmo assim, gastar R$ 300 por m&ecirc;s nesse aparelho (isso sem considerar custos de transporte, por exemplo) n&atilde;o &eacute; exatamente algo para qualquer um.
Galeria 2
Felizmente para a empresa, isso n&atilde;o parece ter sido um problema suficiente para impedir o Airing de ser um sucesso gigantesco de p&uacute;blico. Prova disso s&atilde;o os n&uacute;meros da empresa em seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/crowd-funding/" target="_blank" title="Crowd funding">crowdfunding</a>&nbsp;no <a href="https://www.indiegogo.com/projects/airing-the-first-hoseless-maskless-micro-cpap#/story">IndieGoGo</a>: a empresa conseguiu arrecadar um total de 1,2 milh&atilde;o de d&oacute;lares &ndash; quase nove vezes o valor original do financiamento.
Caso voc&ecirc; queira adquirir esse aparelho, &eacute; poss&iacute;vel comprar um pacote com 15 Airings a partir de US$ 50 (o equivalente a R$ 172, em uma convers&atilde;o simples e sem impostos), indo at&eacute; o pacote &ldquo;Diamante&rdquo;, que cont&eacute;m 180 unidades pelo pre&ccedil;o de US$ 270 (R$ 930).
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/3253111-voce-ja-tentou-usar-algum-aparelho-para-ajuda-lo-a-parar.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; j&aacute; tentou usar algum aparelho para ajud&aacute;-lo a parar de roncar?">Voc&ecirc; j&aacute; tentou usar algum aparelho para ajud&aacute;-lo a parar de roncar?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Airing: minirrespirador quer acabar com o ronco e a apneia do sono [vídeo]

Imagem de CNOGA lança dispositivo portátil para diangóstico sanguíneo no Brasil no tecmundo

VSM pode dar uma série de diagnósticos relacionados às condições do sangue dos usuários

A tecnologia continua trazendo grandes novidades para o mundo da medicina. No pr&oacute;ximo m&ecirc;s, uma empresa israelense estar&aacute; presente na Feira Hospitalar de S&atilde;o Paulo &mdash; que ocorre entre os dias 17 e 20 de maio &mdash; para mostrar algumas dessas novas possibilidades. E uma das principais delas est&aacute; no novo aparelho VSM, que promete oferecer uma s&eacute;rie de diagn&oacute;sticos de um modo totalmente port&aacute;til.
O VSM &eacute; port&aacute;til e pode medir glicose, contagem de gl&oacute;bulos, press&atilde;o sangu&iacute;nea, batimentos card&iacute;acos e satura&ccedil;&atilde;o do oxig&ecirc;nio no sangue. Tudo isso sem precisar furar os dedos ou causar qualquer outro desconforto aos usu&aacute;rios &mdash; pois n&atilde;o h&aacute; nem mesmo a presen&ccedil;a de bolsas de ar para a medi&ccedil;&atilde;o dos itens j&aacute; descritos.
De acordo com a fabricante CNOGA: &ldquo;O aparelho n&atilde;o surgiu somente para revolucionar o mercado medico, mas tamb&eacute;m para melhorar a qualidade de vida das pessoas, pois &eacute; poss&iacute;vel saber sobre sua sa&uacute;de sem precisa sair de casa, sem furos e desconfortos.&rdquo;
No evento, a CNOGA tamb&eacute;m vai apresentar mais uma novidade: um aplicativo com Bluetooth que armazena os resultados dos exames realizados atrav&eacute;s do aparelho e envia em tempo real para o m&eacute;dico. Outro destaque deste app est&aacute; na cria&ccedil;&atilde;o de gr&aacute;ficos e relat&oacute;rios intuitivos e completos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11671074-voce-costuma-usar-apps-de-saude.htm" target="_blank">Voc&ecirc; costuma usar apps de sa&uacute;de?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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CNOGA lança dispositivo portátil para diagnóstico sanguíneo no Brasil

Imagem de Ficando calvo? Então conheça o iGrow, dispositivo que usa lasers na cabeça no site TecMundo

Aparelho da Apira Science foi demonstrado na CES 2015 e já teve uso aprovado nos EUA para homens e mulheres

A calv&iacute;cie &eacute; uma quest&atilde;o que assombra todas as pessoas, principalmente homens (inclusive este redator que vos escreve). O fator gen&eacute;tico &eacute; inevit&aacute;vel. N&atilde;o h&aacute; sa&iacute;da, a n&atilde;o ser medicamentos pesados e caros com efeitos colaterais desagrad&aacute;veis (como Finasterida) ou o implante, que gira na casa dos R$ 12 mil. Mas esperem! H&aacute; luz no fim do t&uacute;nel: o iGrow, dispositivo que realiza terapia a laser na cabe&ccedil;a de pessoas com calv&iacute;cie.
&ldquo;Fizemos uma revis&atilde;o elevada da ci&ecirc;ncia!&rdquo;, entona Jeff Braile, presidente da divis&atilde;o de dispositivos m&eacute;dicos da Apira Science, empresa por tr&aacute;s do aparelho, em meio ao p&uacute;blico calvo presente na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ces-2015/" target="_blank" title="CES 2015">CES 2015</a>. Lembrando que a equipe do <a href="https://www.tecmundo.com.br/hoje-no-tecmundo/" target="_blank" title="Hoje no Tecmundo">TecMundo</a>&nbsp;est&aacute; fazendo a cobertura do evento em Las Vegas, nos EUA.
O iGrow foi aprovado pela FDA (&ldquo;Food and Drug Administration&rdquo;, ou Administra&ccedil;&atilde;o de Alimentos e Medicamentos), &oacute;rg&atilde;o norte-americano respons&aacute;vel por classificar quaisquer produtos relacionados &agrave; sa&uacute;de/alimenta&ccedil;&atilde;o. A entidade aprovou a utiliza&ccedil;&atilde;o do dispositivo em agosto do ano passado para os homens e em dezembro para as mulheres.
<h2>E como funciona?</h2>
Basicamente, o que o &nbsp;iGrow faz &eacute; uma terapia a laser. O aparelho funciona por meio de terapia de baixo n&iacute;vel de luz que utiliza campos de lasers programados para descarregar uma quantidade determinada de energia e um certo comprimento de onda &ndash; tanto lasers frios quanto raios em LED podem ser utilizados.
Na verdade, a tecnologia &eacute; usada para o controle de calv&iacute;cie h&aacute; d&eacute;cadas, mas agora ganhou esse apelo que d&aacute; alcance direto ao consumidor final. &ldquo;O efeito de crescimento dos cabelos foi primeiramente descoberto em experimentos feitos em ratos de laborat&oacute;rio nos anos 60&rdquo;, diz Braile. H&aacute; mais de 100 estudos relacionados sobre a terapia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/06/06115920394351.jpg" />
<h2>&ldquo;Vestindo&rdquo; esse capacete m&aacute;gico</h2>
A instru&ccedil;&atilde;o inicial diz que o usu&aacute;rio deve utilizar o iGrow quatro vezes por semana durante 25 minutos. A resposta da terapia &eacute; impressionante: foi detectado um aumento de 37% do volume capilar em mulheres ap&oacute;s quatro meses, de acordo com um estudo sobre lasers e medicina publicado pela <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/lsm.22277/abstract" target="_blank">Wiley Periodicals</a>, editora norte-americana que sempre realiza levantamentos relacionados. Os homens, por sua vez, viram um aumento de 35% na contagem de cabelos. Nenhum efeito colateral relevante foi registrado.
<h2>Se voc&ecirc; quiser um, prepare o bolso</h2>
Como era de se imaginar, o iGrow tem seu pre&ccedil;o, e milagres s&atilde;o caros. O dispositivo custa US$ 695 (quase R$ 2 mil na atual cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar) e est&aacute; dispon&iacute;vel em grandes lojas do varejo especializado norte-americano, como a Drugstore, a Nordstrom, a Neiman Marcus, entre outras.
O TecMundo fez uma r&aacute;pida pesquisa na internet e encontrou o produto em alguns sites brasileiros na faixa de R$ 2 mil a R$ 2.300. <a href="http://www.belezamericana.com.br/calvicie/igrow-hair-laser-calvicie1/" target="_blank">Beleza Americana</a>, <a href="http://www.onderma.com.br/d/103/iGrow?gclid=CNWBi_7D_8ICFWxp7AodG3cAZg" target="_blank">Onderma </a>e <a href="http://www.lojapremio.com.br/igrow-laser" target="_blank">Loja Premio</a> comercializam o produto.

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Ficando calvo? Então conheça o iGrow, dispositivo que usa lasers na cabeça

Imagem de 6 remédios aparentemente inofensivos que podem destruir você no site TecMundo

Aspirina, paracetamol, anticoncepcional e até complexos vitamínicos podem representar riscos para sua saúde.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/materias/8861008941612032.jpg" alt="" width="640" /> (Fonte da imagem: <a href="http://drwilsoncorreia.blogspot.com/2010/05/automedicacao.html" target="_blank">Blog do Dr Wilson Correia</a>)
O dia 25 de junho de 2009 ficar&aacute; marcado para sempre na mem&oacute;ria dos f&atilde;s de Michael Jackson. Nesta data, foi anunciada a morte do cantor, depois de sofrer uma parada card&iacute;aca na casa em que morava, em Los Angeles, Estados Unidos. A morte prematura do rei do pop foi atribu&iacute;da a uma overdose de rem&eacute;dios que Michael Jackson tinha tomado horas antes de dormir.
O que aconteceu com o cantor &eacute; apenas um exemplo dos riscos que os medicamentos apresentam, caso sejam mal administrados. Para Camila Costa, professora do Departamento de Farm&aacute;cia da Universidade Federal do Paran&aacute; (UFPR), o maior problema est&aacute; no excesso. &ldquo;Medicamentos como anti-inflamat&oacute;rios, analg&eacute;sicos, relaxantes musculares e antibi&oacute;ticos s&atilde;o perigosos se usados em grandes quantidades, geralmente acima do limite recomendado pela bula&rdquo;, informa.
<h2>Consumo arriscado</h2>
Por isso, engana-se quem acredita que apenas os rem&eacute;dios que necessitam de receita s&atilde;o perigosos. O uso indiscriminado dos f&aacute;rmacos pode trazer danos consider&aacute;veis &agrave; sa&uacute;de, mesmo uma simples aspirina em doses acima do recomendado. At&eacute; complexos vitam&iacute;nicos ingeridos por muitos anos em demasia apresentam riscos ao paciente.
Mas com a correria do dia a dia, fica imposs&iacute;vel procurar um m&eacute;dico toda vez que sentimos alguma dor. Camila recomenda aos pacientes que procurem sempre pelos farmac&ecirc;uticos. &ldquo;Apesar desses profissionais n&atilde;o poderem fazer um diagn&oacute;stico, eles podem oferecer uma medida paliativa para tentar solucionar o problema daquele momento&rdquo;, completa.
<h2>Automedica&ccedil;&atilde;o</h2>
A ansiedade pela cura, a dificuldade de acesso de parte da sociedade aos servi&ccedil;os p&uacute;blicos de sa&uacute;de e a falta de informa&ccedil;&atilde;o a respeito da doen&ccedil;a podem ser descritos como fatores que colaboram para a automedica&ccedil;&atilde;o.
Para Camila, isso nem sempre &eacute; ruim, mas &eacute; necess&aacute;rio consultar um m&eacute;dico caso o problema persista. &nbsp;De acordo com um <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S0104-42302001000400001">editorial</a> da Associa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica Brasileira, a automedica&ccedil;&atilde;o &eacute; um risco enorme, pois pode mascarar diagn&oacute;sticos na fase inicial da doen&ccedil;a.&nbsp;
Por isso, a palavra-chave &eacute; bom senso. &ldquo;&Eacute; importante ressaltar que o uso cont&iacute;nuo de qualquer medicamento pode causar toler&acirc;ncia no organismo e n&atilde;o ter a a&ccedil;&atilde;o que deveria&rdquo; ressalta Everton Dombeck, m&eacute;dico cardiologista especialista em medicina paliativa.
Confira uma lista que preparamos de alguns medicamentos aparentemente inocentes, mas que podem trazer problemas para a sua sa&uacute;de caso sejam usados de forma incorreta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/materias/8861008941612133.jpg" alt="" width="640" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.unimedmaringa.com.br/?pg=dicasDeSaude&amp;id=15" target="_blank">Unimed Maring&aacute;</a>)
<h2>1. Vitaminas</h2>
Qual vitamina voc&ecirc; vai querer, A, B, C, D ou E? Pe&ccedil;a pela letra! Bom, n&atilde;o &eacute; bem assim. Entrar na farm&aacute;cia e escolher entre as diversas combina&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis para venda n&atilde;o &eacute; o caminho certo para tentar suprir defici&ecirc;ncias de organismo. &ldquo;Milagres s&atilde;o prometidos por complexos vitam&iacute;nicos, mas seu consumo pode representar mais riscos do que benef&iacute;cios&rdquo;, explica Camila.
Se a quantidade ingerida de vitaminas &eacute; muito grande ou se a pessoa apresenta problema nos rins, pode ser que o excesso ingerido n&atilde;o consiga ser eliminado pelo corpo. Isso leva ao ac&uacute;mulo de vitaminas no organismo, chamado de hipervitaminose. Essa condi&ccedil;&atilde;o pode trazer riscos &agrave; sa&uacute;de, como v&ocirc;mitos, diarreia, problemas no f&iacute;gado, arritmias, osteoporose, perda de cabelo, irritabilidade, fraqueza muscular e in&uacute;meros outros sintomas.
Al&eacute;m disso, as vitaminas podem aumentar o risco de morte, segundo um <a href="http://jama.ama-assn.org/content/293/11/1338.full?sid=6b54a433-cfa1-42e3-a11b-ff31e21d490f" target="_blank">estudo</a> publicado pela Associa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica Americana. &nbsp;A ingest&atilde;o de complementos que contenham vitaminas A, E ou betacaroteno est&aacute; ligada a um aumento de 5% nos riscos de mortalidade em um grupo de cerca de 181 mil pessoas.
<h2>2. Dipirona</h2>
A dipirona s&oacute;dica &eacute; um medicamento que &eacute; utilizado principalmente como analg&eacute;sico e antit&eacute;rmico. A droga permaneceu dispon&iacute;vel mundialmente at&eacute; a d&eacute;cada de 70, quando foi descoberto que havia risco de ela causar agranulocitose, uma doen&ccedil;a muito perigosa e potencialmente fatal.
Tamb&eacute;m conhecida como&nbsp;agranulocitopenia, a agranulocitose &eacute; uma doen&ccedil;a aguda do sangue, caracterizada pela aus&ecirc;ncia de&nbsp;leuc&oacute;citos granulosos. Estas c&eacute;lulas s&atilde;o as principais barreiras de defesa contra as infec&ccedil;&otilde;es, sendo assim, aumenta o risco do paciente contrai-las.
Desde ent&atilde;o, alguns pa&iacute;ses como Estados Unidos, Jap&atilde;o, Austr&aacute;lia, e grande parte dos que integram o continente europeu, baniram o medicamento. No Brasil, a dipirona &eacute; o analg&eacute;sico e antit&eacute;rmico mais usado, mas entrou na lista de rem&eacute;dios perigosos.&nbsp;
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<h2>3. Aspirina</h2>
Para a popula&ccedil;&atilde;o em geral, a&nbsp;aspirina&nbsp;&eacute; um medica&ccedil;&atilde;o banal, que pode ser usada sem muito crit&eacute;rio. Mas ao contr&aacute;rio do que a maioria pensa, ela &eacute; uma droga que n&atilde;o est&aacute; isenta de efeitos colaterais e nem mesmo de rea&ccedil;&otilde;es al&eacute;rgicas.
Milhares de pessoas tomam aspirina todos os dias para prevenir ataques do&nbsp;cora&ccedil;&atilde;o e derrames ou ainda para diminuir o risco de desenvolver um c&acirc;ncer. Entretanto, um <a href="http://www.newjerseynewsroom.com/healthquest/aspirin-research-daily-regimen-has-bleeding-risk-no-cancer-prevention-benefit" target="_blank">estudo</a> feito por pesquisadores de Londres mostra que esse medicamento pode n&atilde;o ser t&atilde;o seguro, dado que seu uso cont&iacute;nuo pode trazer mais problemas do que benef&iacute;cios.
Pela altera&ccedil;&atilde;o na forma&ccedil;&atilde;o de plaquetas, a aspirina dificulta a forma&ccedil;&atilde;o de co&aacute;gulos em nosso corpo. Esse fato pode provocar hemorragias, desde leves at&eacute; severas. Por esse mecanismo, a forma&ccedil;&atilde;o de um trombo vascular pode ser evitada, mas em seu lugar ocorrer um sangramento que pode provocar um acidente vascular de maior gravidade. Al&eacute;m disso, os acidentes vasculares cerebrais hemorr&aacute;gicos s&atilde;o mais frequentes quando o paciente est&aacute; recebendo o medicamento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/materias/8861008941612219.jpg" alt="" width="640" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.ruadireita.com/saude/info/cuidado-com-a-automedicacao/" target="_blank">Rua Direita</a>)
<h2>4.&nbsp; Anticoncepcional</h2>
Um <a href="http://www.fda.gov/Drugs/DrugSafety/ucm257164.htm" target="_blank">estudo</a> divulgado em novembro do ano passado pela Food and Drug Administration (FDA), a ag&ecirc;ncia reguladora de rem&eacute;dios dos Estados Unidos, mostra que existe um risco maior de trombose venosa em mulheres que tomam anticoncepcional contendo o horm&ocirc;nio drospirenona.
As usu&aacute;rias de anticoncepcionais orais apresentam at&eacute; quatro vezes mais chances de apresentarem trombose venosa profunda quando comparadas &agrave; popula&ccedil;&atilde;o em geral. Esta doen&ccedil;a possui como complica&ccedil;&atilde;o o tromboembolismo pulmonar, que &eacute; uma afec&ccedil;&atilde;o grave com alto &iacute;ndice de mortalidade.
<h2>5. Paracetamol</h2>
Consumir uma dose um pouco acima da recomendada do analg&eacute;sico paracetamol por um longo per&iacute;odo de tempo &ndash; mesmo que apenas por uma quest&atilde;o de dias &ndash; pode causar graves danos &agrave; sa&uacute;de, de acordo com <a href="http://cordis.europa.eu/fetch?CALLER=NEWSLINK_EN_C&amp;RCN=34059&amp;ACTION=D" target="_blank">pesquisadores ingleses</a>.
Eles descobriram que muitas pessoas que usam os comprimidos contra dor n&atilde;o percebem quando tomam mais do que o permitido, e elas n&atilde;o se d&atilde;o conta dos danos causados pelo consumo excessivo do rem&eacute;dio ao f&iacute;gado.
Ingerir paracetamol em excesso conduz &agrave; &ldquo;overdose escalonada&rdquo;, que pode ocasionar problemas no f&iacute;gado e c&eacute;rebro, al&eacute;m da necessidade de di&aacute;lise ou ajuda para respirar. Aumentam tamb&eacute;m as chances de morte devido a estas complica&ccedil;&otilde;es.
<h2>6. Antibi&oacute;tico</h2>
Os antibi&oacute;ticos s&atilde;o venenos seletivos, que matam bact&eacute;rias espec&iacute;ficas sem afetar as c&eacute;lulas do nosso corpo. Mas seu uso indiscriminado &eacute; um problema de sa&uacute;de muito s&eacute;rio.
O uso imoderado favoreceu o contato de diversas bact&eacute;rias com m&uacute;ltiplos antibi&oacute;ticos, as quais, devido aos seus mecanismos de defesa, sofreram altera&ccedil;&otilde;es (muta&ccedil;&otilde;es) para conseguir conviver com os medicamentos, tornando-se resistentes. Ou seja, as bact&eacute;rias apresentaram, progressivamente, sinais de resist&ecirc;ncia e at&eacute; mesmo de indestrutibilidade aos antibi&oacute;ticos.&nbsp;
Isso quer dizer que o uso abusivo pode fazer com que bact&eacute;rias em seu corpo tornem-se imunes aos antibi&oacute;ticos. Mais de 25 mil pessoas morrem por ano na Europa por causa de microrganismos resistentes.
Aqui o risco &eacute; duplo, pois prejudica a sua sa&uacute;de e de toda humanidade. O uso generalizado ou incorreto deste tipo de medicamento pode fazer a ra&ccedil;a humana regressar &agrave; primeira metade do s&eacute;culo XX, quando as doen&ccedil;as infectocontagiosas eram as grandes respons&aacute;veis pela taxa de mortalidade.
.....
Medicamentos s&atilde;o produtos importantes para a sua sa&uacute;de, mas tamb&eacute;m s&atilde;o produtos de risco. Por isso, consulte sempre um profissional antes de ingeri-los. E nunca se esque&ccedil;a: a diferen&ccedil;a entre&nbsp;o rem&eacute;dio e o&nbsp;veneno&nbsp;est&aacute; apenas na&nbsp;dose.

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6 remédios aparentemente inofensivos que podem destruir você

Imagem de Estudo aponta que olhar no espelho causa ansiedade e depressão no site TecMundo

A pesquisa revelou que se admirar por muito tempo pode ser prejudicial para a saúde.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/materias/866159651139576.jpg" alt="" />
Seja por vaidade ou apenas para dar uma verificada no visual, todos n&oacute;s damos algumas paradinhas em frente ao espelho diariamente. Mas esse h&aacute;bito, por vezes t&atilde;o natural, pode representar mais riscos do que trazer benef&iacute;cios para nossa sa&uacute;de mental.
O estudo realizado pelo Instituto de Psiquiatria de Londres revelou que os volunt&aacute;rios que olhavam para seus reflexos por mais de dez minutos apresentavam gradualmente sintomas de ansiedade e depress&atilde;o. Mesmo as pessoas que se declaravam satisfeitas com suas apar&ecirc;ncias come&ccedil;avam a demonstrar os sintomas depois de alguns minutos em frente ao espelho.
Os pesquisadores, que divulgaram os resultados este m&ecirc;s, consideram essas conclus&otilde;es surpreendentes, j&aacute; que eles esperavam que tais comportamentos fossem encontrados somente entre pacientes com Transtorno Dism&oacute;rfico Corporal &ndash; quando a pessoa enxerga sua apar&ecirc;ncia ou forma f&iacute;sica diferente do que ela realmente &eacute;. No entanto, o mesmo aconteceu com as pessoas diagnosticadas com sa&uacute;de perfeita quando estas foram solicitados a encarar o espelho por alguns minutos.
Outras pesquisas realizadas no Reino Unido j&aacute; demonstraram que as mulheres se olham no espelho cerca de 38 vezes por dia, enquanto os homens cumprem esse ritual apenas 18 vezes no mesmo per&iacute;odo. Ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; por acaso que os mesmos estudos revelaram que as mulheres s&atilde;o mais cr&iacute;ticas com suas apar&ecirc;ncias do que os homens, al&eacute;m de que elas s&atilde;o menos propensas a tecer elogios sobre suas pr&oacute;prias figuras quando se veem no espelho.
Para comparar os efeitos da autoimagem em pacientes com Transtorno Dism&oacute;rfico Corporal e pacientes saud&aacute;veis, os pesquisadores do Instituto de Psiquiatria recrutaram 50 volunt&aacute;rios. Foram selecionadas 25 pessoas que sofriam do transtorno e outras 25 pessoas que se mostraram positivas quanto &agrave; pr&oacute;pria imagem para passarem por dois testes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/materias/8661596511395749.jpg" alt="" />O primeiro deles consistia em responder a um question&aacute;rio antes e depois de encarar a pr&oacute;pria imagem por 25 segundos. No segundo teste, os volunt&aacute;rios passavam dez minutos em frente ao espelho e depois respondiam outro question&aacute;rio.
Conforme esperado, os pacientes com transtorno demonstraram algo grau de insatisfa&ccedil;&atilde;o mesmo depois de se olharem por apenas 25 segundos. Mas o que surpreendeu os pesquisadores foi que os volunt&aacute;rios saud&aacute;veis demonstraram as mesmas inquieta&ccedil;&otilde;es e sinais de ansiedade e depress&atilde;o quando foram submetidos a testes de maior dura&ccedil;&atilde;o.
Os pesquisadores acreditam que isso acontece porque, embora todos tenham o costume de dar aquela espiadinha no espelho para verificar se tudo est&aacute; de acordo, a maior parte das pessoas n&atilde;o passa longos per&iacute;odos analisando cada parte do corpo. De fato, &eacute; poss&iacute;vel que passar muito tempo em frente ao espelho seja um costume prejudicial &agrave; sa&uacute;de.
Via <a href="http://todaela.uol.com.br/comportamento/estudo-aponta-que-olhar-no-espelho-causa-ansiedade-e-depressao" target="_blank">TodaEla</a>

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Estudo aponta que olhar no espelho causa ansiedade e depressão

Imagem de Você sabe qual a cor preferida de pessoas com doenças psiquiátricas? no site TecMundo

Estudo revelou que o azul é a cor mais popular entre pacientes psiquiátricos hospitalizados. Resultado da pesquisa poderia ser utilizado para decoração de hospitais, mas não para diagnosticar doenças.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/9735097556153159.jpg" alt="" />
Qualquer pessoa est&aacute; suscet&iacute;vel a ter um dist&uacute;rbio ou transtorno psiqui&aacute;trico. Em sua maioria, o tratamento desse tipo de doen&ccedil;a &eacute; longo e precisa de muitos cuidados, pois muitas vezes os sintomas n&atilde;o s&atilde;o percebidos pelos pacientes.&nbsp;Em 1931, um estudo publicado por Siegfried Katz, do New York State Psychiatric Institute and Hospital, revelou que a cor mais popular entre pessoas com algum tipo de problema mental &eacute; a azul.
A pesquisa feita com 134 pacientes psiqui&aacute;tricos hospitalizados consistiu em apresentar uma lista de cores (vermelha, laranja, amarela, verde, azul e violeta), as quais foram elencadas pelos enfermos de acordo com a sua prefer&ecirc;ncia. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o do peri&oacute;dico eletr&ocirc;nico <a href="http://www.improbable.com/airchives/paperair/volume14/v14i4/v14i4.html#InsaneColor" target="_blank">Improbable Research</a>, pessoas com mais de tr&ecirc;s anos de interna&ccedil;&atilde;o apresentaram uma tend&ecirc;ncia mais voltada para o verde e o amarelo.
A aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica sugerida por Katz para os resultados alcan&ccedil;ados seria a decora&ccedil;&atilde;o de hospitais psiqui&aacute;tricos baseada na incid&ecirc;ncia de respostas dos pacientes com determinadas doen&ccedil;as e tempo de interna&ccedil;&atilde;o.
Contudo, tr&ecirc;s d&eacute;cadas mais tarde, esse estudo foi colocado novamente &agrave; prova por pesquisadores da Emporia State University na tentiva de se estabelecer uma rela&ccedil;&atilde;o mais precisa. O levantamento apontou um baixo &iacute;ndice de confiabilidade &ndash; n&atilde;o estabelecendo uma rela&ccedil;&atilde;o clara entre as cores e as doen&ccedil;as psiqui&aacute;tricas. Assim, n&atilde;o &eacute; relevante ou prudente a utiliza&ccedil;&atilde;o da prefer&ecirc;ncia de cor do paciente para diagnosticar a sua doen&ccedil;a.

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Você sabe qual a cor preferida de pessoas com doenças psiquiátricas?

Imagem de Cientistas identificam causas da indisposição em doentes no site TecMundo

Segundo pesquisadores, a sensação de cansaço e indisposição de quando estamos doentes tem causa e, o melhor, pode ter cura.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12147/49487.jpg" alt="" />Sensa&ccedil;&atilde;o de fadiga causada por doen&ccedil;as pode ter tratamento.
Pesquisadores da Universidade de Ci&ecirc;ncia &amp; Sa&uacute;de do Oregon, Estados Unidos, chegaram a uma conclus&atilde;o sobre a origem da sensa&ccedil;&atilde;o de fadiga que sentimos quando estamos doentes. A ideia &eacute; repor no organismo a subst&acirc;ncia orexina, respons&aacute;vel por dar &acirc;nimo para realiza&ccedil;&atilde;o de atividades f&iacute;sicas, mas que tem sua produ&ccedil;&atilde;o interrompida em casos de doen&ccedil;a.
Nessa situa&ccedil;&atilde;o, as pessoas apresentam sintomas que v&atilde;o al&eacute;m daqueles caracter&iacute;sticos da doen&ccedil;a e se sentem cansadas. Essa sensa&ccedil;&atilde;o de cansa&ccedil;o, que para muita gente &eacute; a pior parte da doen&ccedil;a, pois torna tudo o que se tem para fazer excessivamente trabalhoso, &eacute; causada pela &ldquo;canaliza&ccedil;&atilde;o&rdquo; de recursos que seu organismo d&aacute; ao combate &agrave;quilo que incomoda. Assim, a &uacute;nica coisa que voc&ecirc; quer &eacute; deitar e descansar.
A hipocretina (outro nome dado &agrave; orexina) &eacute; uma subst&acirc;ncia neuropept&iacute;dica importante na regula&ccedil;&atilde;o de sensa&ccedil;&otilde;es como disposi&ccedil;&atilde;o para atividades f&iacute;sicas, sono, apetite e demais a&ccedil;&otilde;es do g&ecirc;nero. A solu&ccedil;&atilde;o apontada pelos cientistas estadunidenses &eacute; a reposi&ccedil;&atilde;o de orexina por meio de subst&acirc;ncias que t&ecirc;m comportamento semelhante ao dela, como rem&eacute;dios para tratamento de narcolepsia.
De acordo com a <a title="Scientists Identify What Makes Us Feel &lsquo;Bad&rsquo; When We&rsquo;re Sick, How to Treat It (em ingl&ecirc;s)" href="http://www.ohsu.edu/xd/about/news_events/news/2011/08-02-scientists-identify-what.cfm" target="_blank">pesquisa</a>, essa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; perfeitamente vi&aacute;vel, pois acalmaria a perturba&ccedil;&atilde;o causada no sistema neurotransmissor, o que leva ao sono profundo. Contudo, o estudo &eacute; bem claro sobre o uso de medicamentos que imitam a orexina somente em casos de pacientes portadores de doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas, pois isso reduziria a sensa&ccedil;&atilde;o de letargia e aumentaria significativamente a sua qualidade de vida.

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Cientistas identificam causas da indisposição em doentes

Imagem de O que é cigarro eletrônico e por que ele é proibido? no site TecMundo

Cigarros com bateria e vaporizador eletrônico. Conheça um pouco mais sobre esse aparelho e entenda os motivos de sua proibição.

Sendo muito disseminados poucos anos atr&aacute;s, os cigarros eletr&ocirc;nicos v&atilde;o, aos poucos, retornando ao Brasil. Alguns filmes, como &ldquo;O Turista&rdquo; (com Angelina Jolie e Johnny Depp) mostram e at&eacute; explicam um pouco mais sobre o funcionamento desse tipo de dispositivo, incentivando a curiosidade e at&eacute; mesmo o consumo do produto.
Em 2009, o aparelho n&atilde;o era encontrado por menos de 200 reais, mas hoje pode ser comprado em sites de <a href="https://www.tecmundo.com.br/10077-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-importacao-de-eletronicos-infografico-.htm" target="_blank">importa&ccedil;&atilde;o</a> por cerca de 10 d&oacute;lares. A diminui&ccedil;&atilde;o no pre&ccedil;o &eacute; outro fator que est&aacute; fazendo com que muitos comprem o produto por curiosidade, mesmo sem saber os riscos que podem estar correndo ao utiliz&aacute;-lo.
<h2>O que &eacute;?</h2>
Um cigarro eletr&ocirc;nico n&atilde;o &eacute; nada al&eacute;m de um dispositivo eletr&ocirc;nico que tenta imitar, em forma e fun&ccedil;&atilde;o, um cigarro comum. Para isso, o aparelho &eacute; dividido em tr&ecirc;s partes principais: cartucho (filtro), parte eletr&ocirc;nica e bateria. Al&eacute;m disso, muitos modelos ainda oferecem uma luz na ponta, simulando a brasa.
H&aacute; fabricantes que afirmam que ele &eacute; criado para diminuir o v&iacute;cio de algumas pessoas, pois a dose de nicotina pode ser diminu&iacute;da com o decorrer do tempo.&nbsp; Existem v&aacute;rios estudos que mostram que uma porcentagem dos fumantes fuma por h&aacute;bito, n&atilde;o por v&iacute;cio. E &eacute; com base nesses estudos que os produtores de e-cigarette se baseiam para vender os produtos.
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Muitos afirmam tamb&eacute;m que os cigarros eletr&ocirc;nicos s&atilde;o apenas recreativos, pois a quantidade de nicotina utilizada nos cartuchos &eacute; menor do que o necess&aacute;rio para viciar uma pessoa. A verdade &eacute; que n&atilde;o existem padr&otilde;es na fabrica&ccedil;&atilde;o deles, por isso n&atilde;o se pode afirmar exatamente se o aparelho &eacute; nocivo ou n&atilde;o (o que se sabe &eacute; que alguns cartuchos possuem nicotina em altos volumes, sendo eles prejudiciais).
N&oacute;s ouvimos uma especialista na &aacute;rea para trazer um parecer mais estruturado. Segundo a Dra. Roseni Teresinha Florencio&nbsp;(pneumologista com consult&oacute;rio em Curitiba), &ldquo;o cigarro eletr&ocirc;nico &eacute; um dispositivo que permite ao seu usu&aacute;rio inalar vapor de subst&acirc;ncias que, a princ&iacute;pio, podem ou n&atilde;o conter nicotina.&rdquo;. Ela diz ainda que eles &ldquo;podem causar depend&ecirc;ncia da mesma forma que o cigarro comum o faz&rdquo;.
<h2>Como funciona</h2>
O cigarro eletr&ocirc;nico funciona de maneira relativamente simples. O &ldquo;fumante&rdquo; puxa o ar pelo cartucho (onde est&atilde;o a &aacute;gua e as subst&acirc;ncias qu&iacute;micas, que podem ser aromatizantes, ess&ecirc;ncias e at&eacute; mesmo nicotina), ao mesmo tempo em que o dispositivo eletr&ocirc;nico &eacute; acionado para acender a pequena l&acirc;mpada de <a href="https://www.tecmundo.com.br/led" target="_blank">LED</a> e ativar o atomizador.
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Esse atomizador (ou nebulizador) retira a &aacute;gua do cartucho e a transforma em vapor. Por essa raz&atilde;o, a fuma&ccedil;a solta pelo usu&aacute;rio do aparelho n&atilde;o &eacute; dotada de aroma (a menos que sejam utilzadas ess&ecirc;ncias). Tamb&eacute;m h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es de que ela n&atilde;o &eacute; prejudicial &agrave; sa&uacute;de dos fumantes passivos, mas a Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) n&atilde;o confirma isso.
Como ele funciona &agrave; bateria, &eacute; necess&aacute;rio recarregar os cigarros eletr&ocirc;nicos ap&oacute;s algum tempo de uso. Para isso, eles s&atilde;o constru&iacute;dos com conectores USB que, ligados aos computadores, restauram a carga do aparelho por meio da transmiss&atilde;o de energia el&eacute;trica.
<h2>Palavras de quem experimentou</h2>
O Tecmundo conversou com v&aacute;rias pessoas que j&aacute; experimentaram o cigarro eletr&ocirc;nico para colher alguns depoimentos relacionados &agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o do produto. Ouvimos pessoas que fumam habitualmente, pessoas que n&atilde;o fumam e tamb&eacute;m ex-fumantes para que todos os lados poss&iacute;veis fossem representados no artigo.
Dentro do grupo de fumantes, houve uma certa fragmenta&ccedil;&atilde;o de opini&otilde;es. Enquanto alguns afirmaram que o cigarro eletr&ocirc;nico n&atilde;o se parece, em nada, com um cigarro comum, outros disseram que a sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; praticamente a mesma. As respostas variam de acordo com o tipo de cigarro que cada um costuma fumar, devido ao grau de tabaco e nicotina que existe em cada um.
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Quem n&atilde;o &eacute; fumante disse que n&atilde;o aprovou o cigarro eletr&ocirc;nico. As reclama&ccedil;&otilde;es mais frequentes foram referentes ao gosto que o produto deixa na boca. Por outro lado, foi relatado que &ldquo;soltar a fuma&ccedil;a&rdquo; &eacute; divertido, ainda mais pelo fato de o e-cigarro n&atilde;o deixar odores nas roupas ou cabelos.
Tamb&eacute;m ouvimos ex-fumantes. Para eles, o cigarro eletr&ocirc;nico deve cumprir seu prop&oacute;sito, mas apenas para as pessoas que s&atilde;o viciadas no ato de fumar (n&atilde;o na nicotina). Dizem tamb&eacute;m que o e-cigarette pode n&atilde;o ser aceito por muitos, devido ao peso do objeto.
Contrariando essa afirma&ccedil;&atilde;o, a Dra. pneumologista Roseni Teresinha Florencio diz que &ldquo;s&atilde;o fantasiosas as conclus&otilde;es de que o cigarro eletr&ocirc;nico ajudaria o fumante a parar de fumar.&rdquo;. Para ela, a &uacute;nica forma qu&iacute;mica de abandonar o tabagismo &eacute; com acompanhamento cl&iacute;nico e terapia medicamentosa.
<h2>Proibi&ccedil;&atilde;o no Brasil</h2>
Em agosto de 2009, a Anvisa proibiu a comercializa&ccedil;&atilde;o de cigarros eletr&ocirc;nicos em todo o territ&oacute;rio nacional. O texto publicado no di&aacute;rio oficial da Uni&atilde;o, no dia 28 de agosto daquele ano, diz que est&atilde;o banidas a comercializa&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o, propaganda e importa&ccedil;&atilde;o de qualquer cigarro eletr&ocirc;nico ou variante que alegue ser substituto do cigarro comum.
A Ag&ecirc;ncia afirma que, al&eacute;m das subst&acirc;ncias cancer&iacute;genas dos cigarros, os e-cigarettes ainda possuem outros elementos ainda mais nocivos &agrave; sa&uacute;de (nitrosamina e dietilenoglicol). J&aacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude" target="_blank">OMS</a> diz que n&atilde;o h&aacute; provas de que eles sejam realmente saud&aacute;veis (como afirmam os fabricantes).
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Nos Estados Unidos, apenas alguns estados pro&iacute;bem a comercializa&ccedil;&atilde;o dos aparelhos, enquanto outros legalizam a venda e alguns vetam apenas que menores possam consumi-los. Outros pa&iacute;ses dividem opini&otilde;es acerca deles. Na China, a pr&aacute;tica &eacute; legalizada, mas os pre&ccedil;os cobrados pelos cigarros comuns s&atilde;o muito mais baixo do que o gasto com e-cigarros.
.....
Voc&ecirc; j&aacute; utilizou algum dos cigarros eletr&ocirc;nicos que s&atilde;o vendidos por lojas virtuais? Sabia que esse tipo de equipamento poderia ser prejudicial &agrave; sa&uacute;de? Deixe um coment&aacute;rio para nos contar, tamb&eacute;m, o que pensa a respeito dos e-cigarettes.

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O que é cigarro eletrônico e por que ele é proibido?

Imagem de Brasileiro inventa canudo que transforma urina em água potável no site TecMundo

Produto, que já foi testado e aprovado pelo Inmetro, consegue filtrar até 200 litros e eliminar todo tipo de impureza de líquidos.

Enquanto os pilotos de F&oacute;rmula 1 brasileiros v&ecirc;m andando meio devagar, o primo do bicampe&atilde;o Emerson Fittipaldi est&aacute; dando o que falar. O jornalista e empres&aacute;rio Ricardo Fittipaldi desenvolveu um canudinho especial capaz de transformar at&eacute; urina em &aacute;gua pot&aacute;vel.
&Agrave; primeira vista, parece alquimia barata ou balela. Mas n&atilde;o &eacute; &mdash; tanto que o aparelho foi aprovado tranquilamente em testes no Inmetro e Anvisa, al&eacute;m de ter sido utilizado com sucesso em miss&otilde;es do ex&eacute;rcito brasileiro para purifica&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua de esgoto no Haiti.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/materias/11285/564454.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11285/564454.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Revista ALFA</a>)
A pe&ccedil;a, atrav&eacute;s de tr&ecirc;s est&aacute;gios cumulativos de filtragem, consegue remover os mais variados tipos de impurezas, desde res&iacute;duos s&oacute;lidos at&eacute; micro-organismos. Em alguns segundos, uma por&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua escura e contaminada torna-se incolor, saud&aacute;vel e pass&iacute;vel de consumo.
O produto, batizado de H2L, deve chegar &agrave;s lojas brasileiras em breve, custando cerca de R$ 350. Devido &agrave; leveza (pesa apenas 36 gramas) e &agrave;s dimens&otilde;es (mede 226 mil&iacute;metros), o canudo pode ser facilmente transportado e tamb&eacute;m ser produzido em s&eacute;rie &mdash; o que leva seu criador a acreditar que a inven&ccedil;&atilde;o ser&aacute; muito popular no futuro.
<a class="lightbox" title="Produto em a&ccedil;&atilde;o, puricando a urina e a transformando em &aacute;gua pr&oacute;pria para consumo." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/materias/11285/46374.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11285/46374.jpg" alt="" width="290" height="318" />Ampliar</a>Produto em a&ccedil;&atilde;o, puricando a urina e a transformando em &aacute;gua pr&oacute;pria para consumo. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Revista ALFA</a>)
Segundo Fittipaldi, o canudo tamb&eacute;m &eacute; capaz de conservar os sais minerais na &aacute;gua e pode filtrar at&eacute; 200 litros de flu&iacute;dos durante sua vida &uacute;til (que dura, em m&eacute;dia, 30 a 40 dias). Em tempos em que j&aacute; falta &aacute;gua em v&aacute;rios pa&iacute;ses subdesenvolvidos, esse pequeno objeto pode ser de grande valor para ajuda humanit&aacute;ria.

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Brasileiro inventa canudo que transforma urina em água potável

Imagem de Que tal escovar os dentes com bacon? no site TecMundo

Pasta de dente com sabor bacon é comercializada em site americano. Tubo com 70 gramas do creme dental custa cerca de R$ 8.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10701/44323.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o</a>)
A higiene bucal, al&eacute;m de ser uma importante atividade para o conv&iacute;vio social, &eacute; uma quest&atilde;o de sa&uacute;de. Em sua maioria, os produtos para a limpeza dos dentes possuem sabores refrescantes, como a menta. Entretanto, se voc&ecirc; n&atilde;o consegue ficar sem o gosto de comida na boca, a <a href="http://www.neatoshop.com/product/Bacon-Toothpaste" target="_blank">NeatoShop</a>&nbsp;vende uma pasta com o sabor de bacon.
O tubo do creme dental possui 70 gramas e est&aacute; sendo vendido por aproximadamente US$ 5 &ndash; equivalente a R$ 8 sem o c&aacute;lculo de taxas de importa&ccedil;&atilde;o e poss&iacute;veis impostos. No site, n&atilde;o &eacute; informado se o produto &eacute; aprovado pela FDA (Food and Drug Administration), &oacute;rg&atilde;o respons&aacute;vel pelo controle de alimentos, medicamentos, cosm&eacute;ticos e materiais biol&oacute;gicos nos Estados Unidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10701/44324.jpg" alt="" width="450" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o</a>)
Caso o gosto de bacon n&atilde;o seja algo que agrade ao seu paladar, voc&ecirc; pode experimentar o creme dental no sabor de cupcake (pequenos bolos servidos como sobremesas individuais), o qual &eacute; <a href="http://www.amazon.com/Accoutrements-Cupcake-Frosting-Flavored-Toothpaste/dp/B004MBNK78/ref=sr_1_1?ie=UTF8&amp;s=toys-and-games&amp;qid=1307744650&amp;sr=1-1" target="_blank">comercializado por US$ 6 na Amazon</a>.

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Que tal escovar os dentes com bacon?

Imagem de Sites interativos para navegar pelo corpo humano no site TecMundo

Você se interessa por anatomia e pelo estudo do corpo humano? Descubra 7 serviços interativos que contam com jogos, modelos virtuais, testes e artigos que vão enriquecer o seu conhecimento!

O Google Body foi lan&ccedil;ado h&aacute; pouco tempo e foi bastante comentado na &eacute;poca, por&eacute;m poucos sabem que ele n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico servi&ccedil;o no qual &eacute; poss&iacute;vel conhecer o corpo humano com um olhar mais aprofundado.
&Eacute; claro que, por ser suportado pela gigante Google, este servi&ccedil;o ganhou propor&ccedil;&otilde;es muito maiores e recursos mais avan&ccedil;ados - sem falar no visual bem mais moderno -, por&eacute;m, outros &ldquo;atlas&rdquo; interativos do corpo humano est&atilde;o &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o online, alguns inclusive contando com jogos, para que voc&ecirc; aprenda mais se divertindo! Confira a sele&ccedil;&atilde;o que o Baixaki preparou e conhe&ccedil;a os pontos fortes e fracos de cada um deles.
<h3><a href="https://www.baixaki.com.br/download/google-body-browser.htm" target="_blank">Google Body</a></h3>
Como qualquer outro servi&ccedil;o da Google, este n&atilde;o poderia deixar de ter um visual caprichado e fun&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas. Apesar dos gr&aacute;ficos n&atilde;o serem perfeitos e do fato de que poucos browsers suportam o servi&ccedil;o, o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/google-body-browser.htm" target="_blank">Google Body</a> tem tudo para se tornar o mais completo em pouco tempo, pois ainda est&aacute; em fase de testes.
<img title="Google Body" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7897/31437.jpg" alt="Google Body" />
Com ele, voc&ecirc; pode navegar por todas as partes do corpo, atrav&eacute;s de &ldquo;camadas&rdquo; (pele, m&uacute;sculos, &oacute;rg&atilde;os, ossos, etc...), rotacionar o modelo e aproximar o zoom para visualizar cada detalhe.
<h3><a href="https://www.baixaki.com.br/download/visible-body.htm">Visible Body</a></h3>
Bastante parecido com o Google Body, por&eacute;m mais completo e com gr&aacute;ficos melhores, o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/visible-body.htm">Visible Body</a> poderia ser a melhor alternativa desta lista, se n&atilde;o fosse pago. A vers&atilde;o demo do servi&ccedil;o permite que os usu&aacute;rios naveguem apenas pelo rosto e pesco&ccedil;o do modelo, por&eacute;m mesmo assim j&aacute; impressiona.
<img title="Modelo do Visible Body" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7897/31430.jpg" alt="Modelo do Visible Body" />
Al&eacute;m de tudo, &eacute; poss&iacute;vel visualizar ilustra&ccedil;&otilde;es e anima&ccedil;&otilde;es completas e bastante did&aacute;ticas sobre todos os sistemas do corpo, incluindo a pele e o sistema celular, al&eacute;m de ilustra&ccedil;&otilde;es de equipamentos e procedimentos m&eacute;dicos.
<h3><a href="https://www.baixaki.com.br/download/medtropolis-virtual-body.htm" target="_blank">MEDtropolis Virtual Body</a></h3>
Um pouco mais simples do que os outros, o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/medtropolis-virtual-body.htm">MEDtropolis</a> n&atilde;o possui gr&aacute;ficos sofisticados, e nem tem um modelo 3D do corpo humano, por&eacute;m, possui algumas particularidades, como as &ldquo;visitas guiadas&rdquo; a alguns sistemas, que podem ser bem did&aacute;ticos para professores e alunos.
<img title="Jogo do MEDtropolis Virtual Body" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7897/31431.jpg" alt="Jogo do MEDtropolis Virtual Body" />
Al&eacute;m disso, existem joguinhos e anima&ccedil;&otilde;es, com textos explicativos. O &uacute;nico problema, neste caso, &eacute; o idioma, que varia apenas entre ingl&ecirc;s e espanhol.
<h3><a href="https://www.baixaki.com.br/download/eskeletons.htm" target="_blank">eSkeletons</a></h3>
Um pouco diferente dos outros, o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/eskeletons.htm" target="_blank">eSkeletons</a> n&atilde;o posui um mapa detalhado de todos os sistemas do corpo, por&eacute;m a sua fun&ccedil;&atilde;o &eacute; igualmente impressionante. Com ele, &eacute; poss&iacute;vel visualizar com detalhes muito ricos todos os ossos do corpo humano, divididos em &ldquo;setores&rdquo;.
<img title="visualiza&ccedil;&atilde;o do eSkeleton" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7897/31438.jpg" alt="visualiza&ccedil;&atilde;o do eSkeleton" />
As imagens n&atilde;o s&atilde;o ilustra&ccedil;&otilde;es, elas s&atilde;o fotos de um esqueleto real da Universidade do Texas, em Austin, o que faz com que a experi&ecirc;ncia de aprendizado seja ainda mais rica. Com uma navega&ccedil;&atilde;o intuitiva, ainda &eacute; poss&iacute;vel visualizar o esqueleto completo de outros doze animais.
<h3><a href="https://www.baixaki.com.br/download/directanatomy.htm" target="_blank">DirectAnatomy</a></h3>
Um dos mais completos servi&ccedil;os de navega&ccedil;&atilde;o pelo corpo humano &eacute; o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/directanatomy.htm" target="_blank">DirectAnatomy</a>. Voc&ecirc; pode descobrir muito mais sobre o funcionamento do seu organismo com essa ferramenta totalmente gratuita. A visualiza&ccedil;&atilde;o &eacute; por &ldquo;camadas&rdquo; e bastante detalhada, com diversas op&ccedil;&otilde;es extras, como a possibilidade de fazer anota&ccedil;&otilde;es e marca&ccedil;&otilde;es em pontos desejados.
<img title="Modelo em camadas do DirectAnatomy" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7897/31433.jpg" alt="Modelo em camadas do DirectAnatomy" />
Al&eacute;m disso, existem ilustra&ccedil;&otilde;es explicativas para as principais fun&ccedil;&otilde;es do corpo, detalhando desde aspectos f&iacute;sicos e biol&oacute;gicos at&eacute; tra&ccedil;os psicol&oacute;gicos. Vale a pena para m&eacute;dicos, estudantes de medicina e interessados em aprender mais profundamente sobre o corpo humano.
<h3><a href="https://www.baixaki.com.br/download/bbc-human-body-mind.htm" target="_blank">BBC Human Body &amp; Mind</a></h3>
Este servi&ccedil;o &eacute; um portal completo da BBC com navega&ccedil;&otilde;es detalhadas pelo corpo e pela mente humana, contendo testes, jogos, ilustra&ccedil;&otilde;es, artigos e muito mais. &Eacute; uma boa fonte para trabalhos escolares e pode ser usado para entender melhor os seus limites.
<img title="Jogo do BBC Human Body &amp; Mind" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7897/31434.jpg" alt="Jogo do BBC Human Body &amp; Mind" />
<h3><a href="https://www.baixaki.com.br/download/artificial-anatomy.htm" target="_blank">Artificial Anatomy</a></h3>
O Instituto Smithsonian possui diversos servi&ccedil;os online nos quais voc&ecirc; pode conhecer melhor o acervo dos seus museus sem precisar ir at&eacute; l&aacute; conferir ao vivo. Um exemplo disso &eacute; o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/artificial-anatomy.htm" target="_blank">Artificial Anatomy</a>, que cont&eacute;m fotos, explica&ccedil;&otilde;es e um jogo utilizando o modelo em escala real do corpo humano superdetalhado que foi constru&iacute;do no instituto.
<img title="Jogo do Artificial Anatomy" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7897/31435.jpg" alt="Jogo do Artificial Anatomy" />
&Eacute; um servi&ccedil;o bem simples, mas vale a pena tentar fechar a brincadeira com Jerome, o modelo de papel mach&ecirc; sem errar nenhuma das 10 etapas. Veja tamb&eacute;m a galeria de fotos e a explica&ccedil;&atilde;o sobre a constru&ccedil;&atilde;o dos modelos feitos pelo Smithsonian.

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Sites interativos para navegar pelo corpo humano

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