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Imagem de Fire Emblem: do pior ao melhor, segundo a crítica no tecmundo

Confira os melhores jogos da franquia Fire Emblem, segundo a crítica

A Nintendo &eacute; conhecida por alguns como a empresa do Mario, Donkey Kong, Metroid&nbsp;etc., mas ela possui dezenas de franquias, dos mais diversos tipos, que continuam sendo lan&ccedil;adas mesmo sem grande alarde.
A que falaremos hoje n&atilde;o &eacute; exatamente sobre um caso como esse, mas quase isso. Aqui est&aacute; o do Pior ao Melhor da franquia Fire Emblem. Os crit&eacute;rios s&atilde;o os seguintes:
<ul>
<li>As notas apresentadas s&atilde;o baseadas no agregador de notas Metacritic. Se o t&iacute;tulo foi lan&ccedil;ado para mais de uma plataforma inicialmente, pegaremos as notas de cada uma das vers&otilde;es e faremos uma m&eacute;dia aritm&eacute;tica.</li>
<li>N&oacute;s n&atilde;o consideramos exclusivos e vers&otilde;es de port&aacute;teis.</li>
<li>Se voc&ecirc; tem uma opini&atilde;o diferente, s&oacute; deixar sua lista nos coment&aacute;rios.</li>
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<h3>7. Fire Emblem Gaiden (1992) &mdash; 70 [PESQUISA] (NES)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24004711696002.jpg" alt=" " /></figure>
Em &uacute;ltimo lugar, temos Fire Emblem Gaiden, lan&ccedil;ado em 1992. O segundo jogo da franquia a chegar ao mercado, &eacute; um RPG t&aacute;tico que acompanha o confronto de dois ex&eacute;rcitos no continente de Valentia que est&atilde;o se enfrentando por conta de conflitos pol&iacute;ticos.
O jogador controla dois ex&eacute;rcitos, um liderado pela princesa Celica e o outro por seu amigo de inf&acirc;ncia Alm. Eles devem andar pelo mundo, recrutar aliados e batalhar com inimigos. O combate &eacute; em turnos com os personagens se locomovendo em grids, a vit&oacute;ria &eacute; poss&iacute;vel ao derrotar todos os advers&aacute;rios na tela ou acabando com o chefe deles.
Dessa vez, os personagens s&atilde;o promovidos de classe quando chegam a um certo n&iacute;vel e as magias s&atilde;o aprendidas conforme o jogador vai subindo de n&iacute;vel, mas n&atilde;o pense aqui que voc&ecirc; pode sair fazendo magia &ldquo;a torto e a direito&rdquo; n&atilde;o, viu? Esses encantamentos consomem a vida de quem os invoca.&nbsp;
As mudan&ccedil;as na gameplay desagradaram grande parte dos analistas, assim como sua mudan&ccedil;a abrupta de dificuldade da primeira para a segunda metade do jogo e a diminui&ccedil;&atilde;o dos elementos estrat&eacute;gicos, mas por manter as bases de seu antecessor e aumentar a quantidade de mapas, ele acabou ficando com 70 de nota.
<h3>6. Fire Emblem: Shadow Dragon and the Blade of Light (1990) &mdash; 76,6 [PESQUISA] (NES)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24004826416003.jpg" alt=" " /></figure>
Em 1990, foi lan&ccedil;ado para o Famicom o t&iacute;tulo que come&ccedil;ou isso tudo: Fire Emblem: Shadow Dragon and the Blade of Light. Na hist&oacute;ria, Marth, rei de Altea, &eacute; enviado em uma miss&atilde;o para reivindicar seu trono depois de ser exilado pelo maligno feiticeiro Gharnef e seu mestre sombrio Medeus, conhecido como Shadow Dragon.
A campanha se passa no continente de Archanea, e o jogador deve recrutar personagens de diferentes classes para o seu ex&eacute;rcito, classes essas que afetam sua movimenta&ccedil;&atilde;o e for&ccedil;a no campo de batalha. Assim como o t&iacute;tulo citado anteriormente, seu sistema de luta &eacute; baseado em turnos em que o objetivo &eacute; derrotar todo o esquadr&atilde;o ou o l&iacute;der deles.
O jogo foi muito criticado na &eacute;poca do lan&ccedil;amento pelos analistas, principalmente por conta de seus gr&aacute;ficos &ldquo;bem fraquinhos&rdquo;. Em contrapartida, o p&uacute;blico adorou, fazendo com que ele seja o terceiro mais vendido da franquia at&eacute; hoje. Sua nota &eacute; 76,6.
<h3>5. Fire Emblem: Genealogy of the Holy War (1996) &mdash; 77,5 [PESQUISA] (SNES)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24004953230004.jpeg" alt=" " /></figure>
Fire Emblem: Genealogy of the Holy War, lan&ccedil;ado em 1996, ficou em quinto lugar na nossa lista. Acontecendo em Jugdral, a hist&oacute;ria &eacute; dividida em cap&iacute;tulos e se alterna entre duas gera&ccedil;&otilde;es, a primeira acompanhando Sigurd, o pr&iacute;ncipe de Grannvale, e a segunda Seliph, filho de Sigurd cujo objetivo &eacute; derrotar um culto e vingar seu pai.
Uma das principais adi&ccedil;&otilde;es para o combate foi a weapon triangle, um sistema parecido com jokenp&ocirc; relacionado ao tipo de arma usado. As unidades t&ecirc;m classes que definem suas armas, movimenta&ccedil;&atilde;o e habilidades especiais.
Uma mec&acirc;nica importante para o jogo &eacute; a parte de rela&ccedil;&atilde;o com outros personagens, com conversas que explicam mais sobre o universo, desenvolvem a hist&oacute;ria e at&eacute; podem render romances. Isso afeta at&eacute; mesmo em um combate, j&aacute; que quando irm&atilde;os ou casais est&atilde;o pr&oacute;ximos aumenta a chance de dano cr&iacute;tico.
Os analistas o elogiaram por conta de sua gameplay f&aacute;cil de aprender, sua hist&oacute;ria emocionante, customiza&ccedil;&atilde;o e seus gr&aacute;ficos v&iacute;vidos, mas foi criticado principalmente por conta de seu aumento de dificuldade ap&oacute;s os dois primeiros cap&iacute;tulos e a linguagem, visto que n&atilde;o havia uma localiza&ccedil;&atilde;o oficial. Sua nota &eacute; 77,5.
<h3>4.&nbsp;Fire Emblem: Radiant Dawn (2007) &mdash; 78 (Wii)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24005054653005.jpg" alt=" " /></figure>
Fire Emblem: Radiant Dawn, lan&ccedil;ado em 2007, tem uma hist&oacute;ria dividida em quatro partes e acompanha o grupo rebelde Dawn Brigade, liderados por Micaiah, cujo objetivo &eacute; combater o opressivo Begnion Occupational Army, que tomou a na&ccedil;&atilde;o de Daein.
Seu combate de turnos acontece em um grid com diversos quadrados, h&aacute; novas features de desenvolvimento de tropas e novidades para as tropas do tipo laguz, como n&iacute;vel m&aacute;ximo aumentado para 40 e a possibilidade de lutar sem se transformar.
O jogo tamb&eacute;m permite que os players importem seus saves de Path of Radiance, lan&ccedil;ado dois anos antes, por meio do memory card do GameCube, o que levava a ganhos estat&iacute;sticos para os personagens principais.
Os analistas elogiaram suas cutscenes 3D em cel shading, a boa variedade de miss&otilde;es, a possibilidade de criar saves no meio das batalhas e a integra&ccedil;&atilde;o com saves de Path of Radiance. Em contrapartida, criticaram o plot, a falta de integra&ccedil;&atilde;o com o controle de movimento do Wii, e a pequena quantidade de melhorias gr&aacute;ficas em rela&ccedil;&atilde;o a seus antecessores. Sua nota &eacute; 78.
<h3>3. Fire Emblem: Mystery of the Emblem (1994) &mdash; 85 [PESQUISA] (SNES)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24005202045006.jpg" alt=" " /></figure>
Em terceiro lugar, temos um empate. Come&ccedil;aremos com Fire Emblem: Mystery of the Emblem, lan&ccedil;ado em 1994 para o SNES. O t&iacute;tulo &eacute; metade remake e metade original, j&aacute; que ele reconta os eventos do j&aacute; citado Shadow Dragon and the Blade of Light&nbsp;e depois continua com acontecimentos in&eacute;ditos.
Ap&oacute;s Gharnef e seu mestre Medeus serem derrotados, a paz foi restabelecida em Archanea. Contudo, isso n&atilde;o duraria muito, j&aacute; que o amigo do protagonista Marth se torna um l&iacute;der agressivo, o que colocar&aacute; os dois personagens em um confronto direto.
Grande parte da gameplay &eacute; a mesma de seus antecessores, com confrontos em turno, personagens com classes que afetam seus stats, recrutamento de tropas e diversas miss&otilde;es de hist&oacute;ria por todo o continente de Archanea.
Os analistas elogiaram a qualidade geral do t&iacute;tulo, as melhorias na gameplay e a boa hist&oacute;ria, mas os gr&aacute;ficos n&atilde;o eram grande coisa para o console na &eacute;poca e ele tamb&eacute;m tinha problemas de localiza&ccedil;&atilde;o. Sua nota &eacute; 85.
<h3>3. Fire Emblem: Path of Radiance (2005) &mdash; 85 (GameCube)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24005343202007.jpg" alt=" " /></figure>
Tamb&eacute;m em terceiro lugar, temos Fire Emblem: Path of Radiance, lan&ccedil;ado em 2005. A trama gira em torno da invas&atilde;o do reino de Crimea por parte do reino de Daein, com um grupo de mercen&aacute;rios liderados por Ike tendo como objetivo restituir a princesa Elincia ao trono de Crimea.
O jogo traz grande parte das mec&acirc;nicas fundamentais da s&eacute;rie, incluindo a weapon triangle, mas introduz diversas novidades, como a mudan&ccedil;a no sistema de suporte, que permite as unidades se ajudarem, mudan&ccedil;as para o sistema de magia e os Laguz, humanoides que podem se transformar em poderosos animais.
Ele tem uma &oacute;tima gameplay que mistura perfeitamente RPG com estrat&eacute;gia, uma storyline extremamente imersiva, longa dura&ccedil;&atilde;o e a trilha sonora incr&iacute;vel, mas seus gr&aacute;ficos 3D sacrificam um pouco o charme da franquia e o t&iacute;tulo n&atilde;o se arrisca em rela&ccedil;&atilde;o a inova&ccedil;&otilde;es. Sua nota &eacute; 85.
<h3>2. Fire Emblem: Thracia 776 (1999) &mdash; 87,5 [PESQUISA] (SNES)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24005454093008.jpg" alt=" " /></figure>
Em segundo lugar, temos Fire Emblem: Thracia 776, lan&ccedil;ado em 1999. O jogo se passa no continente de Jugdral, e acontece entre as duas gera&ccedil;&otilde;es do j&aacute; citado Genealogy of the Holy War, acompanhando Leif juntando um ex&eacute;rcito privado para derrotar o Imp&eacute;rio Grannvale e restaurar o reino perdido de Thracia.
Mantendo a base das franquias, trouxe diversas novidades, como o Fog of War em cap&iacute;tulos noturnos, os novos comandos Capturing e Rescue, um sistema de Fatiga e Cap&iacute;tulos Gaiden e Escape.
Thracia 776&nbsp;&eacute; considerado o t&iacute;tulo que trouxe popularidade &agrave; franquia, elogiado por adi&ccedil;&otilde;es que mudaram a franquia, gameplay s&oacute;lida, &oacute;timos sons e gr&aacute;ficos lindos para o sistema. Mas criticado por ter dificuldade bem mais alta que seus antecessores. Sua nota &eacute; 87,5.
<h3>1. Fire Emblem: Three Houses (2019) &mdash; 89 (Nintendo Switch)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24005911672009.jpg" alt=" " /></figure>
Em primeiro lugar, o t&iacute;tulo mais recente de toda a franquia. Fire Emblem: Three Houses, lan&ccedil;ado em 2019, se passa no continente F&oacute;dlan e acompanha o ex-mercen&aacute;rio Byleth que &eacute; o novo professor de uma academia que deve ensinar seus alunos por meio de batalhas.
Entre as principais novidades do t&iacute;tulo, temos a incorpora&ccedil;&atilde;o de uma simula&ccedil;&atilde;o social e elementos de gest&atilde;o de tempo. A gameplay &eacute; dividida na parte da escola e de combate, a primeira tendo uma explora&ccedil;&atilde;o livre no monast&eacute;rio, podendo interagir com outros personagens e realizar tarefas, enquanto a segunda &eacute; a cl&aacute;ssica da s&eacute;rie com algumas diferen&ccedil;as.
Os analistas gostaram das leves mudan&ccedil;as no combate que adicionam profundidade a ele, o sistema intenso de tempo que &eacute; recompensador, os personagens bem diferentes entre eles e a variedade de jogabilidades que apoiam o fator replay. J&aacute; o fato de o professor ser o &uacute;nico que n&atilde;o tem di&aacute;logos e diversas situa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o serem resolvidas no primeiro playthrough desagradaram. Three Houses&nbsp;ficou em primeiro lugar na lista com 89 de nota.