Imagem de Processo químico é capaz de deixar a pele transparente no site TecMundo

Descoberta de pesquisadores japoneses, entretanto, mata os tecidos em poucas horas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12929/52427.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: Instituto RIKEN de Ci&ecirc;ncias do C&eacute;rebro)
Pesquisadores japoneses do Instituto RIKEN de Ci&ecirc;ncias do C&eacute;rebro anunciaram uma descoberta bastante curiosa: um processo qu&iacute;mico capaz de tornar a pele humana transparente. Os primeiros testes foram realizados em embri&otilde;es de ratos e, como voc&ecirc; pode perceber na imagem acima, o resultado parece bem convincente.
Para conseguir a modifica&ccedil;&atilde;o na pigmenta&ccedil;&atilde;o dos tecidos, os pesquisadores utilizaram um reagente qu&iacute;mico chamado ScaleA2. Valendo-se de t&eacute;cnicas de modifica&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, certas c&eacute;lulas s&atilde;o transformadas em elementos fluorescentes, permitindo que as estruturas biol&oacute;gicas internas possam ser visualizadas externamente a olho nu.
Apesar de a descoberta aparentemente funcionar, a t&eacute;cnica ainda n&atilde;o pode ser aplicada em tecidos vivos. Isso acontece porque, ao receber o reagente qu&iacute;mico, as c&eacute;lulas morrem horas depois. Agora, a expectativa do grupo de pesquisadores &eacute; descobrir uma maneira de tornar compat&iacute;veis o reagente e os tecidos vivos.

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Processo químico é capaz de deixar a pele transparente

Imagem de Novo polímero elástico é capaz de se regenerar em 1 minuto no site TecMundo

Trabalho de pesquisador promete regenerar partículas plásticas em poucos instantes.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9724/558398.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://arstechnica.com/" target="_blank">Ars Technica</a>)
Quando sua pele sofre um arranh&atilde;o, em quest&atilde;o de dias ela se regenera e volta ao natural. Imagine se o mesmo acontecesse com o a tela do seu smartphone que, quando riscada, pudesse ser restaurada automaticamente em quest&atilde;o de segundos. Parece bom demais para ser verdade, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Contudo, no que depender de do pesquisador Mark Burnworth, uma nova gera&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;meros pode ser capaz de realizar tarefas como essas com muita facilidade. Biswajit Ghosh e Marek Urban publicaram um trabalho na revista Science que descreve um tipo de poliuretano capaz de se regenerar quando exposto a luz UV.
Baseado nisso, Burnworth divulgou um ensaio na revista Nature onde descreve o processo com mais detalhes. Ele e sua equipe utilizaram olig&ocirc;meros de borracha e poli (etileno-co-butileno) como n&uacute;cleo do material associados a ligantes 2,6-bis (metilbenzimidazolyl) e piridina (Mebip).
Para formar longos pol&iacute;meros, os pesquisadores adicionaram ou zinco (Zn2 +) e lant&acirc;nio (La3 +) &iacute;ons para a solu&ccedil;&atilde;o dos olig&ocirc;meros. Os &iacute;ons met&aacute;licos formam complexos metal-ligante com o Mebip, ligando os olig&ocirc;meros com a outra.
O trabalho de Burnworth representa um passo significativo no estudo de novos materiais para a fabrica&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as e produtos. Entretanto, ele indica a necessidade de ampliar a bateria de testes, uma vez que podem existir desvantagens quando os materiais s&atilde;o expostos com muita const&acirc;ncia &agrave; luz UV, uma consequ&ecirc;ncia que poderia se mostrar prejudicial &agrave; durabilidade dos equipamentos.