banner-image-2024-04-30T03:22:50.594Z

Imagem de China cria arma de micro-ondas que "ferve" moléculas de água do corpo no site TecMundo

A equipamento não letal deverá ser instalado em navios do país oriental; ondas milimétricas excitam a água localizada debaixo da pele das vítimas, causando "desconforto intenso"

&ldquo;A dor &eacute; t&atilde;o intensa que a v&iacute;tima vai pensar ter morrido&rdquo;. Essa &eacute; uma das descri&ccedil;&otilde;es que tem sido atribu&iacute;das &agrave; mais nova arma criada pela China. Sob o nome de WB-1, a inven&ccedil;&atilde;o inspira-se tanto no equipamento norte-americano <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/38892-7-armas-futuristas-que-ja-estao-em-desenvolvimento.htm" target="_blank">Active Denial System</a> quanto no mundo da fic&ccedil;&atilde;o: por meio de ondas milim&eacute;tricas, um disparo capaz de esquentar a &aacute;gua localizada debaixo da pele das v&iacute;timas &eacute; feito; um &ldquo;desconforto intenso&rdquo;, mas n&atilde;o letal, &eacute; ent&atilde;o sentido.
O alcance da arma &eacute; de cerca de 80 metros &ndash; se poder extra for gerado, por exemplo, por fontes externas de energia, um alvo &agrave; dist&acirc;ncia de quase 1 quil&ocirc;metro pode ser atingido. Mas de que forma os militares chineses pretendem utilizar o canh&atilde;o WB-1? Especula-se que a instala&ccedil;&atilde;o do aparelho dever&aacute; ser feita em navios que protegem as fronteiras da China.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/11/11092344354085.jpg" />Canh&atilde;o chin&ecirc;s WB-1.
O equipamento &eacute; pouco discreto, e uma base de comando aparentemente complexa precisa ser usada para a opera&ccedil;&atilde;o da arma. Dessa forma, acredita-se que o WB-1 n&atilde;o dever&aacute; ser utilizado durante confrontos policiais em terra, como em manifesta&ccedil;&otilde;es populares. Uma vers&atilde;o reduzida do armamento n&atilde;o parece estar dentre os planos dos chineses &ndash; as autoridades orientais n&atilde;o v&atilde;o, assim, carregar uma &ldquo;Estrela da Morte&rdquo; em miniatura em seus bolsos.
<h2>Poeira e chuva</h2>
Poucos esclarecimentos t&eacute;cnicos acerca do WB-1 foram feitos. Ainda assim, os aspectos da arma norte-americana n&atilde;o letal e tamb&eacute;m capaz de disparar ondas milim&eacute;tricas contra inimigos devem ser considerados. Acontece que o Active Denial System n&atilde;o funciona adequadamente quando submetido a chuva ou a poeira &ndash; a arma leva 16 horas para ser iniciada (assista &agrave; demonstra&ccedil;&atilde;o do aparelho desenvolvido pelos Estados Unidos abaixo).
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/YFKkqtbTM9o#t=34" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
N&atilde;o se sabe se essas particularidades foram ajustadas pelos engenheiros chineses &ndash; se estes problemas persistem tamb&eacute;m na vers&atilde;o oriental da m&aacute;quina cuspidora de micro-ondas, uma tempestade em alto-mar seria suficiente para desarmar um parrudo navio de guerra chin&ecirc;s.

Death Star PR

thumb-image-2024-04-30T03:22:50.594Z

China cria arma de micro-ondas que "ferve" moléculas de água do corpo

Imagem de Veja como funciona uma shotgun automática em câmera lenta [vídeo] no site TecMundo

Escopeta poderosa e quase sem recuo nunca havia sido filmada nesse ângulo

thumb-image-2024-04-30T03:22:52.359Z

Veja como funciona uma shotgun automática em câmera lenta [vídeo]

banner-image-2024-04-30T03:22:56.966Z

Imagem de Navio de 8 mil toneladas é o maior veículo controlado à distância no mundo no site TecMundo

Destroier norte-americano foi resgatado da aposentadoria para servir como equipamento de testes para a Marinha dos EUA

A Marinha norte-americana &eacute; uma das for&ccedil;as militares mais avan&ccedil;adas do mundo, contando com integrantes de diversas especializa&ccedil;&otilde;es e usando tecnologia de ponta para suas opera&ccedil;&otilde;es e equipamentos. O que fazer ent&atilde;o com um destroier &ndash; ou contratorpedeiro &ndash; constru&iacute;do nos anos 1970 e aposentado em 2003? A resposta &eacute; simples: us&aacute;-lo como o maior ve&iacute;culo controlado remotamente no mundo para fazer testes de todo o tipo em alto-mar.
O USS Paul F. Foster (DD-964), de 1976, participou de diversas miss&otilde;es durante seu per&iacute;odo de atividade, sendo o primeiro navio a disparar m&iacute;sseis Tomahawk na Hist&oacute;ria, durante a famosa Opera&ccedil;&atilde;o Tempestade no Deserto. Para continuar servindo &agrave; corpora&ccedil;&atilde;o, o ve&iacute;culo de 8 mil toneladas foi reformado e trazido de sua aposentadoria em 2005 como o Navio de Testes de Autodefesa da Marinha.
Apesar da idade, a tecnologia do Foster &eacute; muito mais pr&oacute;xima dos equipamentos militares de hoje em dia do que o destroier usado anteriormente na posi&ccedil;&atilde;o. Isso faz com que o navio seja o playground ideal da Marinha para experimentos avan&ccedil;ados, como um sistema de defesa a laser ou testes com combust&iacute;veis alternativos para mover a estrutura colossal dos navios de guerra &ndash; o que j&aacute; acabou expandindo a tecnologia verde para outros equipamentos da for&ccedil;a militar.
<h2>Manobras remotas</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/02/02111331564199.jpg" />
Obviamente, grande parte dos testes envolvem disparos de m&iacute;sseis, armas e outros sistemas de ataque montados no navio ou, ainda, sistemas de defesa diversos, para neutralizar ataques vindo da &aacute;gua, da terra ou do ar. Para fazer essas opera&ccedil;&otilde;es com seguran&ccedil;a, o Foster foi modificado para ser controlado totalmente &agrave; dist&acirc;ncia, sem a presen&ccedil;a de uma &uacute;nica pessoa a bordo. Ele sai do porto Hueneme, na Calif&oacute;rnia, e ruma para uma regi&atilde;o espec&iacute;fica no Oceano Pac&iacute;fico, onde pode ser manobrado livremente.
Ainda assim, com todo o tipo de proj&eacute;til sendo jogado contra o destroier, como ele continua de p&eacute;, sem danos graves &agrave; sua estrutura? A verdade que o navio reboca uma barca a cerca de 45 metros de dist&acirc;ncia, e este &eacute; o alvo para os testes mais destrutivos, envolvendo m&iacute;sseis de alto poder de destrui&ccedil;&atilde;o. A embarca&ccedil;&atilde;o carrega diversos containers que s&atilde;o montados para simular outros tipos de alvos.
Para garantir ainda mais a integridade do destroier, os ataques direcionados &agrave; embarca&ccedil;&atilde;o rebocada s&atilde;o feitos com proj&eacute;teis sem explosivos, ent&atilde;o, mesmo disparos imprecisos que atinjam ao Foster causam apenas danos de choque entre o m&iacute;ssil e a coura&ccedil;a do navio. Desse modo, a segunda &ldquo;vida&rdquo; da embarca&ccedil;&atilde;o massiva &eacute; prolongada e o Foster se mant&eacute;m como op&ccedil;&atilde;o para garantir o futuro dos equipamentos navais.
Esse, ali&aacute;s, &eacute; um trabalho bastante importante, j&aacute; que os testes extensivos feitos com o navio s&atilde;o a chave para assegurar que as estrat&eacute;gias elaboradas pela intelig&ecirc;ncia e os equipamentos desenvolvidos pelos militares norte-americanos estejam funcionando corretamente. Desse modo, eles podem ser transportados mais seguramente para situa&ccedil;&otilde;es reais de combate e continuar a garantir o dom&iacute;nio dos Estados Unidos em combates sobre as &aacute;guas.

Wikipedia/USS Paul F. Foster (DD-964)

thumb-image-2024-04-30T03:22:56.966Z

Navio de 8 mil toneladas é o maior veículo controlado à distância no mundo

banner-image-2024-04-30T03:22:57.275Z

Imagem de Brasil adota mísseis Sea Ceptor para equipar futuras corvetas da Marinha no site TecMundo

O país é o terceiro cliente do armamento, depois do Reino Unido e da Nova Zelândia

Segundo a fabricante europeia de m&iacute;sseis MBDA, a Marinha Brasileira usar&aacute; o Sea Ceptor para equipar as novas corvetas (navios de combate de porte pequeno a m&eacute;dio, geralmente menores que uma fragata) da classe Tamandar&eacute;. Assim, o pa&iacute;s se torna o terceiro a adotar o modelo, depois do Reino Unido e da Nova Zel&acirc;ndia.
Segundo a companhia, o Sea Ceptor, vertente mar&iacute;tima do CAMM (Common Anti-Air Modular Missile), prov&ecirc; defesa a&eacute;rea em 360 graus em qualquer condi&ccedil;&atilde;o de clima, dia ou noite, contra m&uacute;ltiplos e simult&acirc;neos alvos, incluindo m&iacute;sseis antinavio de voo rasante, helic&oacute;pteros e ca&ccedil;as velozes. Dotado de um radar ativo, o armamento tamb&eacute;m serve para alvos de superf&iacute;cie.
Outra caracter&iacute;stica do m&iacute;ssil &eacute; sua tecnologia de "soft launch", em que a igni&ccedil;&atilde;o acontece somente fora do lan&ccedil;ador. Isso, em conjunto com as asas retr&aacute;teis, permite acomodar o armamento em espa&ccedil;os reduzidos, o que &eacute; especialmente importante para navios de porte menor, caso das corvetas.
Derivados da corveta Barroso, os modelos do tipo Tamandar&eacute; ter&atilde;o cerca de 100 metros de comprimento e deslocamento de 2,4 mil toneladas. Est&aacute; sendo projetado para ser de multiuso, contando tanto com armamentos antinavio como antia&eacute;reo, um canh&atilde;o principal e uma arma secund&aacute;ria, al&eacute;m de embarcar um helic&oacute;ptero.

thumb-image-2024-04-30T03:22:57.275Z

Brasil adota mísseis Sea Ceptor para equipar futuras corvetas da Marinha

Imagem de Exército americano desenvolve miniatura de helicóptero automatizada no site TecMundo

O equipamento criado faz parte de um projeto militar que visa o desenvolvimento de formas mais eficientes de vigilância e o reconhecimento de territórios inexplorados

Depois de jogar um pouco do recente&nbsp;Call of Duty: Advanced Warfare e descobrir que algumas tecnologias apresentadas no game est&atilde;o muito pr&oacute;ximas de virar realidade, &eacute; poss&iacute;vel pensar em in&uacute;meros aparatos malucos e improv&aacute;veis que podem surgir nos pr&oacute;ximos anos para tornar as atividades militares muito mais eficientes.
Recentemente, o ex&eacute;rcito americano publicou em sua <a href="http://www.army.mil/article/130189/Army_researchers_develop_Cargo_Pocket_ISR/">p&aacute;gina oficial</a> um programa conhecido como CP-ISR (Cargo Pocket Intelligence, Surveillance and Reconnaissance), que visa o desenvolvimento de tecnologias para auxiliar os soldados em miss&otilde;es de vigil&acirc;ncia e reconhecimento. A grande novidade apresentada &eacute; uma vers&atilde;o melhorada do min&uacute;sculo helic&oacute;ptero lan&ccedil;ado pelos noruegueses: o PD-100 Black Hornet, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/36379-aviao-espiao-de-us-195-mil-do-exercito-britanico-cabe-na-palma-da-mao.htm">j&aacute; foi utilizado em opera&ccedil;&otilde;es brit&acirc;nicas no Afeganist&atilde;o</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/27/27113208713261.jpg" />Foto mostra soldado brit&acirc;nico segurando PD-100 Black Hornet
<h2>Principais caracter&iacute;sticas</h2>
Pesando apenas 16 gramas, o drone min&uacute;sculo pode suportar aproximadamente 20 minutos de voo e pode se movimentar livremente na horizontal e vertical. Al&eacute;m disso, o rotor do equipamento voador mede apenas 120 mil&iacute;metros de di&acirc;metro, permitindo que ele passe por locais estreitos com facilidade. A velocidade m&aacute;xima do Black Hornet &eacute; de 35 km/h.
Outra caracter&iacute;stica extremamente importante que torna este mini-helic&oacute;ptero ideal para miss&otilde;es de espionagem &eacute; que ele possui uma c&acirc;mera acoplada, permitindo que o "piloto" visualize tudo em tempo real atrav&eacute;s da tela de 7 polegadas, localizada no pr&oacute;prio controle.
Por mais que a equipe de pesquisadores do ex&eacute;rcito americano esteja trabalhando intensamente para que este recurso seja implementado efetivamente para usos militares, ainda h&aacute; muito ch&atilde;o pela frente. Os principais desafios no desenvolvimento do equipamento consistem em adaptar a conectividade do Black Hornet para os padr&otilde;es dos Estados Unidos, implementar um sistema de vigil&acirc;ncia noturna e melhorar a orienta&ccedil;&atilde;o e o controle.

thumb-image-2024-04-30T03:23:00.317Z

Exército americano desenvolve miniatura de helicóptero automatizada

banner-image-2024-04-30T03:23:01.150Z

Imagem de Quais tecnologias vistas em CoD: Advanced Warfare que já são quase reais? no site TecMundo

O último jogo da série Call of Duty trouxe elementos futuristas, porém que são baseados na nossa realidade atual e podem se tornar verdadeiros

Quando assistimos a filmes ou jogamos games de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, &eacute; comum pensarmos em que momento os equipamentos, as armas, os ve&iacute;culos e os acess&oacute;rios futuristas que vemos nessas obras realmente se tornar&atilde;o verdade &ndash; e se existem possibilidades reais de existirem em nosso mundo, pelo menos n&atilde;o em um per&iacute;odo t&atilde;o distante. O &uacute;ltimo jogo da s&eacute;rie Call of Duty trouxe novamente alguns desses questionamentos.
Glen Schofield, diretor criativo da Sledgehammer Games, afirmou que tudo o que vemos em <a href="https://www.voxel.com.br/call-of-duty-advanced-warfare" target="_blank">Call of Duty: Advanced Warfare</a> foi feito com base em pesquisas reais. Os desenvolvedores trabalharam diretamente com militares para criar esse futuro que fosse ao menos cr&iacute;vel aos nossos olhos. Com o lan&ccedil;amento do jogo, muitos aspectos futuristas foram apresentados devido ao contexto do jogo (o primeiro t&iacute;tulo da s&eacute;rie que pende mais forte para o lado da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica).
Acontece que algumas dessas tecnologias j&aacute; existem atualmente &ndash; sim, de modo adaptado e bastante inferior ao que vemos no jogo, por&eacute;m elas est&atilde;o parcialmente presentes. Em primeiro lugar, se tem algo que recebe bastante destaque no novo jogo da Sledgehammer Games, &eacute; o uso massivo de exoesqueletos. Hoje, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/" target="_blank" title="Exoesqueleto">exoesqueletos</a>&nbsp;j&aacute; existem em v&aacute;rias vers&otilde;es, sejam prot&oacute;tipos industriais, militares ou voltados ao setor da sa&uacute;de.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/26/26135228980502.jpg" />
&Eacute; claro que n&atilde;o &eacute; pratic&aacute;vel desenvolver hoje um equipamento no estilo &ldquo;Homem de Ferro&rdquo;, apesar de j&aacute; termos publicado um artigo especial <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/63335-estamos-fazer-armadura-homem-ferro.htm" target="_blank">aqui </a>no TecMundo que diz que quais aspectos da armadura de Tony Stark s&atilde;o poss&iacute;veis e imposs&iacute;veis para nossas tecnologias atuais. O TALOS, projeto em desenvolvimento nos Estados Unidos, &eacute; um caso de exoesqueleto em fase de estudos. Mais um exemplo de um exoesqueleto atual e que ser&aacute; produzido para o mercado industrial &eacute; o Fortis.
<h2>Um suporte para o corpo humano</h2>
O objetivo do Fortis n&atilde;o &eacute; deixar o usu&aacute;rio mais forte e poderoso, por&eacute;m aliviar o peso dos equipamentos industriais que ele deve carregar ao distribuir o peso pelo resto do corpo e pelo ch&atilde;o, tudo atrav&eacute;s da estrutura que &eacute; focada no apoio das pernas.
Na Coreia do Sul, tamb&eacute;m j&aacute; foram desenvolvidos exoesqueletos capazes de ajudar na constru&ccedil;&atilde;o de navios, como j&aacute; comentamos <a href="https://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/60119-exoesqueletos-sendo-usados-construcao-navios-na-coreia-sul.htm" target="_blank">anteriormente</a> no TecMundo. Veja abaixo um exemplo do Fortis (ou clique <a href="https://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/64454-exoesqueleto-permite-pessoas-trabalhem-objetos-pesados-facilmente.htm" target="_blank">aqui</a> para ler o artigo completo):
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/x34mySH1jYc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No campo militar, existem exoesqueletos que foram testados e produzidos em escalas pequenas, como o Warrior Web e o Hercule.
Por&eacute;m, diferente do que vemos em Call of Duty: Advanced Warfare, em que os soldados realmente possuem bastante mobilidade e podem dar saltos muito altos com o equipamento, os exoesqueletos reais possuem como objetivo aliviar o peso dos pr&oacute;prios apetrechos que os militares carregam (de modo parecido com o Fortis, por&eacute;m permitindo mais mobilidade tamb&eacute;m).&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/26/26135331380504.jpg" />Armaduras no estilo "Homem de Ferro" definitivamente n&atilde;o est&atilde;o pr&oacute;ximas de se tornarem reais
Um dos grandes desafios das tecnologias militares &eacute; fazer com que os equipamentos vestidos n&atilde;o pesem tanto para os soldados, j&aacute; que em alguns casos eles carregam quase o dobro do pr&oacute;prio peso. E, como todos n&oacute;s sabemos, se movimentar livremente e rapidamente em um local est&aacute; profundamente ligado &agrave; habilidade de sobreviver no campo de batalha &ndash; pessoas lentas s&atilde;o alvos f&aacute;ceis.
Por isso, os exoesqueletos n&atilde;o est&atilde;o sendo utilizados extensivamente no campo militar (pelo menos por enquanto), principalmente por serem grandes, pesados e lentos. Os focos atuais das pesquisas desses mecanismos est&atilde;o concentrados na diminui&ccedil;&atilde;o do peso que os soldados devem carregar, assim como vesti-los com um equipamento que os deixe mais fortes &ndash; algo um tanto complexo de ser equilibrado.
<h2>O uso real e pr&aacute;tico dos jetpacks</h2>
Mais um equipamento interessante foi apresentado em Call of Duty: Advanced Warfare e que j&aacute; existe hoje, por&eacute;m n&atilde;o nas mesmas condi&ccedil;&otilde;es: o jetpack. V&aacute;rias vers&otilde;es dele tamb&eacute;m j&aacute; foram produzidas por empresas e universidades, apesar de serem maiores e n&atilde;o t&atilde;o potentes quando o equipamento que vemos no jogo da Sledgehammer Games.
Na verdade, os jetpacks de Advanced Warfare parecem mais com propulsores moment&acirc;neos que permitem que os soldados realizem saltos anormais, enquanto os equipamentos reais, digamos assim, s&atilde;o focados em voos mais est&aacute;veis (ou tentam ser). Em alguns casos espec&iacute;ficos, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/jet-pack/62886-jetpack-corredores-voce-correr-1-6-km-quatro-minutos-video.htm" target="_blank">desse</a> aparelho desenvolvido pela Universidade de Arizona, o objetivo do acess&oacute;rio n&atilde;o &eacute; nem permitir que o usu&aacute;rio voe, mas sim que se movimente de modo mais r&aacute;pido.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/26/26135310663503.jpg" />
Um dos jetpacks mais falados nos &uacute;ltimos anos foi o Martin Jetpack, desenvolvido na Nova Zel&acirc;ndia e adiado algumas vezes. Hoje, j&aacute; na sua vers&atilde;o final, o equipamento passou por diferentes modifica&ccedil;&otilde;es internas e externas, por&eacute;m mesmo assim &eacute; bem grande e est&aacute; longe do que vemos nos n&oacute;s jogos de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Entretanto, n&atilde;o h&aacute; como negar que ele &eacute; muit&iacute;ssimo interessante (voc&ecirc; pode conferir mais detalhes sobre ele <a href="http://www.martinjetpack.com/" target="_blank">aqui</a>).
<h2>Armas de laser que n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o reais</h2>
Apesar de Call of Duty: Advanced Warfare pender para o lado mais real&iacute;stico do futuro, o jogo traz duas armas espec&iacute;ficas que n&atilde;o existem no mundo hoje, embora haja prot&oacute;tipos e experimentos para desenvolver equipamentos similares. Estamos falando da EM1 Quantum Directed Energy Weapon (capaz de disparar raios laser) e da EPM3 (que pode atirar raios de plasma).
Supostamente, esses armamentos s&atilde;o baseados nas tecnologias DEW (Directed Energy Weapons), que s&atilde;o capazes de concentrar enormes quantidades de energia em um determinado alvo. Contudo, os aparelhos que fazem esse tipo de disparo s&atilde;o enormes, normalmente acoplados em ve&iacute;culos, e exigem muito espa&ccedil;o externo que potencializam suas for&ccedil;as.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/26/26135701046511.jpg" />Arma EPM3 de Advanced Warfare (capaz de disparar raios plasma e de n&atilde;o precisar de muni&ccedil;&atilde;o, apesar de superaquecer com o tempo). 
Diminui-los para escalas de armamentos consideravelmente menores &eacute; um tanto implaus&iacute;vel &ndash; para n&atilde;o dizer imposs&iacute;vel, se realmente estamos falando em atingir inimigos. Portanto, nesse quesito, n&atilde;o podemos esperar por poderosas e brilhantes armas de laser em um futuro t&atilde;o pr&oacute;ximo (melhor deixar essas caracter&iacute;sticas para filmes como &ldquo;Star Wars&rdquo; e &ldquo;Star Trek&rdquo;).
De modo geral, podemos dizer que Call of Duty: Advanced Warfare conseguiu trabalhar bem aspectos tecnol&oacute;gicos que existem hoje e deix&aacute;-los mais avan&ccedil;ados para se tornarem plaus&iacute;veis no futuro &ndash; com algumas ressalvas, &eacute; claro, por&eacute;m que mesmo assim existem hoje de modo parcial e n&atilde;o s&atilde;o completamente fantasiosos. Levando em considera&ccedil;&atilde;o que esse &eacute;, no final das contas, somente um jogo, o resultado obtido pela Sledgehammer Games foi bastante interessante, j&aacute; que n&atilde;o vemos rob&ocirc;s gigantes ou armas mirabolantes demais.

thumb-image-2024-04-30T03:23:01.150Z

Quais tecnologias vistas em CoD: Advanced Warfare que já são quase reais?

Imagem de Veja uma fragata norueguesa sendo explodida por um míssil de ataque naval no site TecMundo

A arma pesa aproximados 181 kg, tem 4 metros de comprimento e possui um alcance de até 150 quilômetros

thumb-image-2024-04-30T03:23:02.440Z

Veja uma fragata norueguesa sendo explodida por um míssil de ataque naval

Imagem de Caças suecos comprados pelo Brasil terão itens exclusivos para a FAB no site TecMundo

Personalizações em caças para a FAB vão resultar em quase US$ 1 bilhão a mais de custos para o Brasil

thumb-image-2024-04-30T03:23:05.263Z

Caças suecos comprados pelo Brasil terão itens exclusivos para a FAB

banner-image-2024-04-30T03:23:06.086Z

Imagem de Cientistas norte-americanos criam apoios que te transformam no Homem-Aranha no site TecMundo

Os pesquisadores da Universidade de Stanford se basearam em uma invenção similar da DARPA para desenvolver sua própria versão do acessório, originalmente inspirado nas lagartixas

Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">militares</a>&nbsp;do mundo afora s&atilde;o bastante obcecados pelas lagartixas, n&atilde;o por acharem que o animal &eacute; intimidador ou uma mascote apropriada, mas sim porque a estrutura dos p&eacute;s desses animais permite que eles andem por qualquer parede de uma forma muito similar &agrave; do Homem-Aranha. Dessa forma, n&atilde;o &eacute; de se surpreender que v&aacute;rios centros de desenvolvimento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;estejam trabalhando em formas de replicar essa habilidade.
No come&ccedil;o deste ano, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/57664-darpa-cria-tecido-capaz-transformar-qualquer-homem-aranha.htm" target="_blank">DARPA revelou</a> que um de seus laborat&oacute;rios havia constru&iacute;do um tecido que permitiria que uma pessoa de 98 kg imitasse o her&oacute;i amig&atilde;o da vizinhan&ccedil;a enquanto carrega equipamentos com at&eacute; 22 kg de peso. Por raz&otilde;es &oacute;bvias, o m&eacute;todo espec&iacute;fico para a cria&ccedil;&atilde;o da tecnologia foi mantido em segredo, mas agora um time da Universidade de Stanford, na Calif&oacute;rnia, afirma ter descoberto como a novidade funciona.
Os pesquisadores come&ccedil;aram sua an&aacute;lise utilizando um composto chamado PDMS (sigla em ingl&ecirc;s para dimetil polissiloxano), que costuma ser encontrado em camadas repelentes de &aacute;gua, umidificadores de pele e nos nuggets de frango de ao menos uma rede famosa de lanchonetes fast food. A subst&acirc;ncia foi moldada em microdobras para aumentar sua &aacute;rea de superf&iacute;cie e foi colocada em uma placa hexagonal com uma al&ccedil;a.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/HqqevDDLfTg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Como podemos ver no v&iacute;deo acima, a vers&atilde;o dos pesquisadores de Stanford funciona, mas ainda est&aacute; em est&aacute;gio de testes. Por enquanto, n&atilde;o h&aacute; planos para que a ferramenta seja disponibilizada no mercado. E voc&ecirc;, o que achou da novidade? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

Stuffpoint/LouKHB_sl

thumb-image-2024-04-30T03:23:06.086Z

Cientistas norte-americanos criam apoios que te transformam no Homem-Aranha

banner-image-2024-04-30T03:23:10.961Z

Imagem de Estados Unidos querem construir plataforma voadora para drones no site TecMundo

A ideia é ter um veículo como o Helicarrier do filme Os Vingadores

<a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">Drones</a>&nbsp;est&atilde;o cada vez mais presentes nos dias de hoje, e isso tamb&eacute;m vale para o arsenal b&eacute;lico dos Estados Unidos. Eles s&atilde;o uma alternativa barata e muito menos arriscada que os avi&otilde;es tripulados e est&atilde;o ficando gradativamente mais poderosos.
Mas existem algumas caracter&iacute;sticas que limitam sua utiliza&ccedil;&atilde;o: a velocidade e a autonomia. Para tentar contornar isso, o DARPA, Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa dos EUA, est&aacute; pedindo ideias para viabilizar um porta-avi&otilde;es que voa.
A proposta &eacute; usar essa plataforma para lan&ccedil;ar os drones, aumentando muito o raio de a&ccedil;&atilde;o dos pequenos avi&otilde;es n&atilde;o tripulados. Coisa assim, a gente s&oacute; viu em filmes, como &eacute; o caso do gigantesco Helicarrier, das aventuras de Os Vingadores, que lan&ccedil;a at&eacute; naves tripuladas.
De acordo com o Extreme Tech, uma plataforma a&eacute;rea de lan&ccedil;amento de avi&otilde;es n&atilde;o &eacute; in&eacute;dita. Antes da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos tinham dirig&iacute;veis chamados Macon e Akron, que podiam carregar cinco biplanos compactos (F9C-2 Curtiss Sparrowhawk). Nunca houve acidentes nem no lan&ccedil;amento nem no recolhimento dos avi&otilde;es, mas os dirig&iacute;veis foram destru&iacute;dos devido ao mau tempo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/12/12164146678630.jpg" />Akron podia lan&ccedil;ar avi&otilde;es F9C-2 Curtiss Sparrowhawk

thumb-image-2024-04-30T03:23:10.961Z

Estados Unidos querem construir plataforma voadora para drones

Imagem de Como é estar em um carro blindado atingido por tiros de AK-47? [vídeo] no site TecMundo

Confira a segurança oferecida por uma das blindagens mais poderosas de todo o mundo

thumb-image-2024-04-30T03:23:11.845Z

Como é estar em um carro blindado atingido por tiros de AK-47? [vídeo]

banner-image-2024-04-30T03:23:12.674Z

Imagem de Além dos robôs: conheça outros trabalhos científicos financiados pela DARPA no site TecMundo

Em entrevista ao site Engadget, diretora da agência comenta sobre outras áreas de atuação da agência norte-americana

A Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa (mais conhecida pela sigla DARPA, oriunda do ingl&ecirc;s Defense Advanced Research Projects Agency) &eacute; popularmente conhecida por financiar o desenvolvimento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/48315-7-gifs-do-novo-exercito-de-robos-do-google.htm" target="_blank">rob&ocirc;s assustadores</a> que definitivamente n&atilde;o podem fugir do nosso controle &ndash; pelo bem de toda a humanidade.
O que muitos n&atilde;o sabem &eacute; que, al&eacute;m de ajudar no desenvolvimento dessas tecnologias (que claramente possuem finalidade militar), o &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m est&aacute; constantemente envolvido em pesquisas cient&iacute;ficas de segmentos menos perturbadores, digamos. Em uma recente entrevista concedida ao site norte-americano Engadget, a diretora-geral da DARPA, Arati Prabhakar, comentou sobre os projetos recentes mais promissores que contam com apoio da ag&ecirc;ncia estadunidense.
Prabhakar destacou, por exemplo, o caso de Jan Scheuermann, uma mulher tetrapl&eacute;gica que em 2012 <a href="https://www.tecmundo.com.br/futuro/34222-vitima-de-paralisia-consegue-controlar-braco-mecanico-com-a-mente.htm" target="_blank">conseguiu controlar um bra&ccedil;o rob&oacute;tico com sua mente atrav&eacute;s de microel&eacute;trodos instalados em seu c&eacute;rebro</a>. O projeto, de autoria do norte-americano Andrew Schwartz (professor de neurobiologia da Universidade de Pittsburgh), foi financiado pela DARPA.
Al&eacute;m disso, a executiva tamb&eacute;m comentou sobre os esfor&ccedil;os da ag&ecirc;ncia na luta contra o ebola e outras doen&ccedil;as infecciosas, seus investimentos no campo de viagens especiais e seu recente envolvimento com big data. Voc&ecirc; pode conferir a entrevista completa clicando <a href="http://www.engadget.com/2014/11/08/darpa-expandny-prosthetics-ebola/?ncid=rss_truncated" target="_blank">neste link</a>, mas &eacute; preciso ter conhecimentos b&aacute;sicos da l&iacute;ngua inglesa para acompanhar o debate.&nbsp;

The Register

thumb-image-2024-04-30T03:23:12.674Z

Além dos robôs: conheça outros trabalhos científicos financiados pela DARPA

banner-image-2024-04-30T03:23:15.045Z

Imagem de Conheça o óculos de visão noturna usado na missão que matou Osama bin Laden no site TecMundo

Equipamento tem quatro tubos e visão panorâmica que melhora profundidade e ângulos de soldados

V&aacute;rios celulares ou brinquedos tem a fun&ccedil;&atilde;o de "vis&atilde;o noturna", mas nada chega perto do que o L3 Ground Panoramic Night Vision Goggle (GPNVG-18) &eacute; capaz de fazer. O equipamento foi utilizado durante a miss&atilde;o de captura e morte do terrorista Osama bin Laden, em 2011, mas s&oacute; agora foi publicizado.
O equipamento funciona como um bin&oacute;culo comum, mas tendo um adicional: uma lente de cada lado, ampliando o campo de vis&atilde;o do soldado para 97 graus horizontalmente. Isso significa que &eacute; poss&iacute;vel enxergar muito mais sem precisar fazer movimentos com a cabe&ccedil;a, algo que poupa preciosos segundos em miss&otilde;es de alto risco. Esses tubos extras ainda podem ser removidos e serem configurados como mon&oacute;culos.
Com esse conjunto, a pessoa tem a vis&atilde;o noturna com profundidade e ainda vis&atilde;o panor&acirc;mica. Depois de cinco minutos de uso, segundo a fabricante, o c&eacute;rebro funde todas as imagens dos tubos e deixa tudo ainda mais natural.
Galeria 1
&Eacute; poss&iacute;vel fazer ajustes de foco e recarregar as baterias rapidamente. Apesar de ser um equipamento militar teoricamente secreto (um soldado que participou da miss&atilde;o em 2012 foi duramente repreendido por contar sobre a tecnologia), o GPNVG-18 pode ser comprado <a href="http://www.amazon.com/EOTech-Ground-Panoramic-Vision-GPG-000-A18/dp/B00N8WXLOO/ref=sr_1_3?ie=UTF8&amp;qid=1415035347&amp;sr=8-3&amp;keywords=gpnvg" target="_blank">na Amazon</a> por US$ 40 mil (cerca de R$ 100 mil). Uma vers&atilde;o "alternativa" que n&atilde;o funciona de verdade existe <a href="http://www.ebay.com/itm/No-Function-Sandybrown-Night-Vision-Goggle-DUMMY-GPNVG-18-Model-H723-/400689024971?pt=AU_Hunting&amp;hash=item5d4aed4fcb" target="_blank">no eBay</a> por aproximadamente R$ 105.

L3 Warrior Systems

thumb-image-2024-04-30T03:23:15.045Z

Conheça o óculos de visão noturna usado na missão que matou Osama bin Laden

Imagem de Mecânico cria munição especial para armas fabricadas com impressoras 3D no site TecMundo

Projétil usa cartucho mais espesso para evitar que impacto da explosão do disparo seja transferido para as peças de plástico do armamento

<div class="video-center"><iframe width="560" height="390" src="http://player.cnevids.com/embed/54591efb61646d3b720a0000/5176e89e68f9daff42000013" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowtransparency="true"></iframe></div>
Um mec&acirc;nico de 25 anos chamado Michael Crumling desenvolveu um proj&eacute;til espec&iacute;fico para ser usado em armamentos de pl&aacute;stico que tiveram suas pe&ccedil;as produzidas em <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/" target="_blank" title="Impressora 3D">impressoras 3D</a>.
Armas impressas n&atilde;o s&atilde;o nenhuma grande novidade, mas a maioria delas apresentou um problema em comum ao dispararem muni&ccedil;&otilde;es convencionais: sua estrutura tende a deformar e quebrar depois de alguns poucos disparos.
Realizando testes, o morador da cidade de York, na Pensilv&acirc;nia (EUA), percebeu que as rupturas das armas 3D ocorriam devido &agrave; explos&atilde;o e do movimento da bala dentro da bucha de pl&aacute;stico.&nbsp;A partir dessa observa&ccedil;&atilde;o, Crumling alterou o design da sua arma, deixando a parte superior dela descoberta, e criou o proj&eacute;til .314 Atlas, que utiliza um cartucho mais grosso capaz de absorver a maior parte do impacto de explos&atilde;o causado pelo disparo. Assim, a pistola n&atilde;o &eacute; danificada ao atirar.
Galeria 1
O inventor contou ao site <a href="http://www.wired.com/2014/11/atlas-314-3-d-printed-guns-bullets/" target="_blank">Wired</a> que sua arma foi impressa em uma Printbot de US$ 400 (um pouco mais de R$ 1 mil em uma convers&atilde;o direta). Al&eacute;m disso, ele relatou que s&atilde;o usadas algumas partes de metal, como parafusos e o gatilho de uma AR-15, e gastou ao todo US$ 30 para produzi-la.
Sobre os proj&eacute;teis, Crumling explicou que o processo de produ&ccedil;&atilde;o &eacute; complicado, embora n&atilde;o seja imposs&iacute;vel de ser realizado, e leva em torno de uma hora para fabricar cada bala &mdash; que tem um custo de 27 centavos de d&oacute;lar. O norte-americano disse que n&atilde;o pretender comercializar a muni&ccedil;&atilde;o.

thumb-image-2024-04-30T03:23:15.434Z

Mecânico cria munição especial para armas fabricadas com impressoras 3D

banner-image-2024-04-30T03:23:16.217Z

Imagem de China desenvolve um sistema de defesa contra drones usando disparos laser no site TecMundo

O equipamento se destaca pela rapidez e precisão, dando cabo de múltiplos alvos em alguns poucos segundos

A China n&atilde;o parece ser grande f&atilde; da tecnologia dos drones. Pelo menos, &eacute; o que d&aacute; a entender uma not&iacute;cia veiculada no &uacute;ltimo domingo (2) pelo portal chin&ecirc;s Xinhua, que informou que o pa&iacute;s realizou com sucesso os testes de um sistema de defesa laser especialmente desenvolvido para abater drones circulando em baixa altitude.
Segundo a Academia Chinesa de Engenharia F&iacute;sica, um dos respons&aacute;veis pela tecnologia, o equipamento consegue dar cabo de diversos dos pequenos ve&iacute;culos, bastando que estejam a um raio de dois quil&ocirc;metros dele &ndash; e tudo isso em menos de cinco segundos ap&oacute;s detectar os alvos. O dispositivo foi projetado para detonar drones voando abaixo dos 500 metros de altura e a uma velocidade de 50 metros por segundo, se destacando pela velocidade, precis&atilde;o e baixo ru&iacute;do.
<h2>Efici&ecirc;ncia mais que garantida</h2>
&ldquo;Interceptar esse tipo de drone geralmente &eacute; trabalho de atiradores de elite e helic&oacute;pteros, mas a taxa de sucesso deles n&atilde;o &eacute; t&atilde;o alta, e erros desse tipo podem resultar em danos desnecess&aacute;rios&rdquo;, explica Yi Jinsong, diretor do Jiuyuan Hi-Tech Equipment Corp., outro grupo que trabalha no sistema de defesa.
De acordo com ele, os pequenos drones dessa categoria s&atilde;o baratos e f&aacute;ceis de usar, fazendo com que sejam uma escolha bem atraente para grupos terroristas. Yi conta tamb&eacute;m que h&aacute; uma preocupa&ccedil;&atilde;o por parte do governo com ve&iacute;culos do tipo que estejam em miss&otilde;es n&atilde;o autorizadas de mapeamento da &aacute;rea, assim como poss&iacute;veis riscos para atividades a&eacute;reas civis ou militares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/04/04183551924083.jpg" />
Como se a tecnologia por si s&oacute; n&atilde;o fosse o suficiente para botar medo, o plano &eacute; que os aparelhos sejam instalados ou transportados em todo o tipo de ve&iacute;culos, garantindo que o sistema possa oferecer seguran&ccedil;a em grandes eventos nas &aacute;reas urbanas. Ainda n&atilde;o &eacute; o bastante? Ent&atilde;o, saiba que o equipamento conseguiu 100% de precis&atilde;o em um dos &uacute;ltimos testes realizado na China, colocando abaixo mais de 30 drones &ndash; sem nem suar.
Foi revelado ainda que o projeto deve ganhar uma vers&atilde;o mais robusta, uma vez que est&aacute; sendo desenvolvido um sistema similar que deve contar com mais poder de fogo e alcance. Portanto, talvez o territ&oacute;rio chin&ecirc;s n&atilde;o seja o mais indicado para testar o seu drone comprado no AliExpress, n&atilde;o &eacute;?