Imagem de Clean: a ideia inovadora que promete mudar a forma como reciclamos lixo no tecmundo

Está mais do que na hora de tratarmos a questão do lixo que produzimos de maneira séria

Come&ccedil;amos este texto com uma proposta: que tal voc&ecirc; anotar todo o lixo que produz em apenas um dia? Copos descart&aacute;veis, canudinhos, guardanapos, embalagens diversas, cascas de frutas e at&eacute; mesmo os materiais eletr&ocirc;nicos que voc&ecirc; decidiu aposentar. Para onde ser&aacute; que vai esse lixo todo? Ser&aacute; que tudo &eacute; reciclado ou ser&aacute; que muito desse material vai parar em aterros, poluindo solos e prejudicando todo o ecossistema?
Um levantamento feito pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Empresas de Limpeza P&uacute;blica e Res&iacute;duos Especiais, a <a href="http://www.abrelpe.org.br/index.cfm" target="_blank">Abrelpe</a>, revelou que, em 2015, o Brasil produziu 64 milh&otilde;es de toneladas de lixo, sendo que 24 milh&otilde;es de toneladas tiveram destinos inadequados &ndash; para visualizar melhor o que isso quer dizer, imagine 168 est&aacute;dios do Maracan&atilde; entupidos de lixo.
Mesmo que hoje tenhamos mais formas de promover a reciclagem de materiais diversos, ainda n&atilde;o &eacute; isso que acontece na pr&aacute;tica, e para mudar esse cen&aacute;rio e ajudar nosso Planeta a respirar melhor, &eacute; preciso buscar novas formas de coleta e de tratamento de lixo.
<h2>Repensando a coleta</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26111641345160.jpg" />
Com essa problem&aacute;tica em mente, a &nbsp;ASM Corp est&aacute; dando vida ao Clean, que &eacute; uma esp&eacute;cie de veloc&iacute;pede h&iacute;brido pensado para melhorar, e muito, nossos sistemas de coleta e de tratamento de lixo.
O veloc&iacute;pede tem um design inteligente, que conta com uma ca&ccedil;amba e foi idealizado para percorrer ambientes p&uacute;blicos, como parques e pra&ccedil;as, para coletar o lixo e, j&aacute; na pr&oacute;pria ca&ccedil;amba, promover a separa&ccedil;&atilde;o dos materiais (pl&aacute;stico, papel, alum&iacute;nio, vidro, pilhas e org&acirc;nicos) &ndash; ao todo, cada modelo &eacute; capaz de armazenar at&eacute; 500 kg de lixo.
Uma vez que o carrinho tenha atingido sua capacidade m&aacute;xima de armazenamento, a ideia &eacute; que ele seja esvaziado em uma central receptora, que far&aacute; o trabalho da separa&ccedil;&atilde;o, tritura&ccedil;&atilde;o e compacta&ccedil;&atilde;o do material coletado. Em seguida, tudo &eacute; enviado para centros de usinagem, que d&atilde;o o destino certo a cada tipo de material &ndash; o lixo org&acirc;nico ser&aacute; transformado em insumo agr&iacute;cola.
<h2>Benef&iacute;cios para todos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26111656110161.jpg" />Prot&oacute;tipo do Clean
Al&eacute;m de promover maior cuidado com as paisagens urbanas, tanto em termos visuais como pelo aspecto ambiental, o projeto prev&ecirc; uma grande melhora nas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho de pessoas que j&aacute; fazem esse tipo de coleta de maneira informal e, muitas vezes, insalubre.
Assim que a ideia for viabilizada e colocada em pr&aacute;tica, ser&aacute; poss&iacute;vel que a pr&oacute;pria popula&ccedil;&atilde;o contribua e leve at&eacute; os veloc&iacute;pedes o lixo que quiser descartar.
Outro ponto importante sobre o Clean &eacute; o fato de que ele pr&oacute;prio foi desenvolvido de maneira sustent&aacute;vel, com o uso de materiais recicl&aacute;veis. O assento onde o trabalhador ficar&aacute; foi projetado de modo ergon&ocirc;mico, e como a cabine &eacute; coberta, ele ficar&aacute; protegido de Sol forte e tamb&eacute;m de chuva. O veloc&iacute;pede tem acess&oacute;rios de seguran&ccedil;a para o operador, e &eacute; totalmente sinalizado, al&eacute;m de ter itens como retrovisores e buzinas.
Al&eacute;m do pedal, o veloc&iacute;pede pode ser operado com aux&iacute;lio de motor el&eacute;trico h&iacute;brido e funcionar&aacute; por meio do aproveitamento de energia solar e cin&eacute;tica.
<h2>Dados importantes</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26111736641162.jpg" />O Lix&atilde;o da Estrutural, em Bras&iacute;lia, deve ser fechado em 2017. Foto de Leopoldo Silva para a Ag&ecirc;ncia Senado
Os idealizadores do projeto reuniram informa&ccedil;&otilde;es importantes sobre a produ&ccedil;&atilde;o e coleta de lixo em Curitiba. A capital paranaense, que tem 1,8 milh&otilde;es de habitantes, produz 2,4 mil toneladas de lixo todos os dias &ndash; desse montante, 1,8 mil toneladas acaba indo parar em aterros sanit&aacute;rios e apenas 600 toneladas s&atilde;o recicladas. No Paran&aacute;, s&atilde;o produzidas 20 mil toneladas por dia, e 40% desse lixo poderiam &ndash; e deveriam &ndash; ser reciclados.
O projeto, que nasceu em 2009, j&aacute; passou por estudos de viabilidade t&eacute;cnica, econ&ocirc;mica e comercial. Atualmente, est&aacute; perto de se tornar realidade, assim que a meta de financiamento seja alcan&ccedil;ada e que consiga firmar parcerias com empresas privadas e governamentais. Conte para a gente o que voc&ecirc; achou dessa ideia!
*Com informa&ccedil;&otilde;es da Assessoria

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Clean: a ideia inovadora que promete mudar a forma como reciclamos lixo

Imagem de Lampião é acionado apenas pela força da gravidade no tecmundo

Basta dependurar um saco de areia ou uma pedra nas roldanas da GravityLight 2 para garantir até 30 minutos de iluminação sem qualquer fonte externa. Projeto tem como foco países em desenvolvimento

Embora a ilumina&ccedil;&atilde;o noturna normalmente n&atilde;o represente grandes preocupa&ccedil;&otilde;es em pa&iacute;ses desenvolvidos, o mesmo n&atilde;o pode ser dito de cerca de 1 bilh&atilde;o de pessoas que ainda vivem sem energia el&eacute;trica. Tipicamente, essas fam&iacute;lias ainda dependem do obsoleto lampi&atilde;o de querosene sempre que o sol se p&otilde;e. N&atilde;o obstante, como observou o pessoal da GravityLight, a for&ccedil;a da gravidade jamais &ldquo;dorme&rdquo;.
Dessa forma, o lampi&atilde;o desenvolvido pela companhia independente se prop&otilde;e a ser a solu&ccedil;&atilde;o paliativa por excel&ecirc;ncia. Em termos de funcionamento, trata-se de algo bastante semelhante &agrave;s boas e velhas lamparinas recarregadas manualmente. A diferen&ccedil;a central, entretanto, &eacute; que ningu&eacute;m precisa passar 10 minutos girando uma manivela para garantir um pouco de luz; basta dependurar alguns pesos, e deixar que a boa e velha f&iacute;sica se encarregue do restante.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/27/27135947518116.jpg" />
A GravityLight &eacute; acionada com um peso de 25 libras (pouco mais de 11 quilogramas), o que tanto pode ser um saco de areia quanto algumas pedras ou qualquer outra coisa. O objeto &eacute; ent&atilde;o levantado por meio de uma corda com contas e, uma vez que o topo &eacute; atingido, basta soltar para ter ilumina&ccedil;&atilde;o por um per&iacute;odo de 20 ou 30 minutos por ciclo &mdash; naturalmente, uma vez terminado o per&iacute;odo, basta puxar a corda novamente.
<div class="video-center"><iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/128164082" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://vimeo.com/128164082">GravityLight: Made in Africa</a> from <a href="https://vimeo.com/gravitylight">GravityLight</a> on <a href="https://vimeo.com">Vimeo</a>.
</div>
<h2>Vantagens ecol&oacute;gicas e econ&ocirc;micas</h2>
As tradicionais l&acirc;mpadas de querosene s&atilde;o consideradas atualmente como um risco consider&aacute;vel, tanto para os usu&aacute;rios quanto para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-verde" target="_blank">meio ambiente</a> de forma geral. Al&eacute;m do &oacute;bvio perigo de inc&ecirc;ndios (dada a natureza altamente inflam&aacute;vel do combust&iacute;vel), esses lampi&otilde;es ainda liberam no ar gases potencialmente cancer&iacute;genos.
De acordo com a GravityLight, atualmente 780 milh&otilde;es de mulheres e crian&ccedil;as inalam uma quantidade de querosene equivalente ao fumo de 40 cigarros por dia. Al&eacute;m disso, estima-se que, coletivamente, a queima do combust&iacute;vel por aproximadamente 3% das emiss&otilde;es de CO2 (g&aacute;s carb&ocirc;nico) no planeta, com a produ&ccedil;&atilde;o do chamado &ldquo;carbono negro&rdquo; tornando o quadro ainda mais preocupante nas localidades que dependem dessa fonte.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/27/27140403126127.jpg" />
Por fim, a utiliza&ccedil;&atilde;o do querosene ainda representa um rombo econ&ocirc;mico consider&aacute;vel entre as popula&ccedil;&otilde;es mais pobres. De acordo com a companhia, o combust&iacute;vel consome cerca de 30% dos gastos mensais dessas fam&iacute;lias, enquanto que a GravityLight pode ser comprada por apenas US$ 10.
<h2>Nova vers&atilde;o revisada</h2>
O projeto da GravityLight tem em foco sobretudo os pa&iacute;ses em desenvolvimento. Entretanto, trata-se do segundo passo do projeto &mdash; ou, de uma revis&atilde;o da GravityLight originalmente lan&ccedil;ada e distribu&iacute;da em mais de 30 pa&iacute;ses. De acordo com os fabricantes, a GravityLight 2 tem maior autonomia, &eacute; mais brilhante e tamb&eacute;m pode permanecer acesa entre os ciclos (momentos em que &eacute; necess&aacute;rio suspender novamente o peso).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/27/27140034209118.jpg" />
Refor&ccedil;ando a natureza social do projeto, as novas GravityLights tamb&eacute;m ser&atilde;o fabricadas diretamente nos locais em que s&atilde;o mais necess&aacute;rias, barateando os custos e gerando empregos nos pa&iacute;ses &mdash; com aten&ccedil;&atilde;o especial para o Qu&ecirc;nia.
A GravityLight 2 coleta fundos atualmente atrav&eacute;s do site Indiegogo, com uma meta de US$ 199 mil &mdash; tendo recentemente ultrapassado a marca dos US$ 105 mil. A campanha deve se estender por mais 32 dias.

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Lampião funciona apenas com a força da gravidade

Imagem de Novo zepelim promete ser um dos transportes do futuro no tecmundo

Espécie de híbrido formado por elementos de vários veículos aéreos, o Airlander 10 tem recebido aportes parrudos por conta da promessa de um transporte mais autônomo e mais ‘verde’

Talvez a imagem acima lhe d&ecirc; a impress&atilde;o de que, em vez de acessar o Tecmundo, voc&ecirc; acabou escorregando e caindo em um recorte de jornal centen&aacute;rio. Ok, a confus&atilde;o &eacute; v&aacute;lida. Afinal, &agrave; primeira vista, o Airlander 10 se parece apenas como um enorme zepelim com design atualizado. Entretanto, a autonomia, a economia e o transporte ecologicamente correto de enormes quantidades de carga tem feito muita gente acreditar que h&aacute; ali um meio de transporte coerente com as necessidades atuais.
De fabrica&ccedil;&atilde;o da Hybrid Air Vehicles (HAV), o Airlander 10 j&aacute; recebeu uma inje&ccedil;&atilde;o financeira da ordem dos US$ 10 milh&otilde;es &mdash; sendo US$ 2,7 por parte da Uni&atilde;o Europeia, US$ 5 milh&otilde;es dos cofres do Reino Unido e mais US$ 2 milh&otilde;es por meio do site de financiamento colaborativo Crowdcube.
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<h2>V&aacute;rios dias no ar</h2>
A despeito da apar&ecirc;ncia pesada e desajeitada, a cria&ccedil;&atilde;o da HAV concentra diversas vantagens &uacute;nicas em rela&ccedil;&atilde;o a outras formas de transporte a&eacute;reo. Por utilizar h&eacute;lio inerte para ganhar altitude, por exemplo, o Airlander 10 &eacute; capaz de permanecer flutuando por v&aacute;rios dias com um custo m&iacute;nimo de combust&iacute;vel.
E a economia se mant&eacute;m durante o transporte propriamente dito, j&aacute; que o zepelim consome apenas um ter&ccedil;o do combust&iacute;vel que seria utilizado por um avi&atilde;o de propor&ccedil;&otilde;es semelhantes. O rev&eacute;s, entretanto, aparece na velocidade m&aacute;xima, que n&atilde;o vai muito al&eacute;m dos 160 quil&ocirc;metros por hora.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/onHynS38nL8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
N&atilde;o obstante, o Airlander 10 ainda traz como vantagem uma autonomia para mais de 2,5 mil quil&ocirc;metros, incluindo a possibilidade de aterrissar em praticamente qualquer terreno &mdash; dada a sua capacidade de pairar sobre a superf&iacute;cie. Ademais, a gigantesca aeronave ainda &eacute; capaz de carregar at&eacute; 50 toneladas de carga.
<h2>Um projeto militar</h2>
Originalmente, o Airlander 10 havia sido desenvolvido para miss&otilde;es de seguran&ccedil;a e reconhecimento do ex&eacute;rcito dos EUA. Entretanto, cortes de verba fizeram o projeto voltar para a HAV, que acabou encontrando outra forma de tirar o gigante de h&eacute;lio do papel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/04/08/08123716103492.jpg" />
Atualmente, a ideia &eacute; promover o zepelim para transporte geral de carga, distribui&ccedil;&atilde;o de itens de sobreviv&ecirc;ncia, propaganda, vigil&acirc;ncia, comunica&ccedil;&atilde;o e transporte de luxo. Entretanto, antes de passar a ser constru&iacute;do em larga escala, o Airlander 10 ainda deve ganhar um marco regulat&oacute;rio com normas legais especificando condi&ccedil;&otilde;es de fabrica&ccedil;&atilde;o e funcionamento &mdash; de fato, isso deve ser conquistado com o aporte US$ 2,7 milh&otilde;es da Uni&atilde;o Europeia.

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Novo zepelim promete ser um dos transportes do futuro

Imagem de Bitucas de cigarro podem ser reaproveitadas para armazenar energia no site TecMundo

Estudo de universidade sul-coreana foi publicada na revista Nanotechnology e promete 

Voc&ecirc; j&aacute; pensou quantas bitucas de cigarro s&atilde;o jogadas no lixo e no ch&atilde;o (infelizmente) todos os dias? Somadas, elas passam de milh&otilde;es e milh&otilde;es anualmente. O mais impressionante &eacute; que esse aparentemente lixo in&uacute;til pode ser aproveitado para armazenar energia &ndash; pelo menos &eacute; isso o que diz um grupo de cientistas sul-coreano da Universidade Nacional de Seul.
Esse grupo de especialistas conseguiu converter as pontas de cigarros em materiais que podem ser usados no revestimento de eletrodos de supercapacitadores, que s&atilde;o componentes utilizados para o armazenamento de quantidades gigantes de energia. Um dos envolvidos no projeto, o professor Jongheop Yi, comentou o estudo em um comunicado oficial &agrave; imprensa:
&ldquo;Nosso estudo mostrou que os filtros de cigarros podem virar um material de alto desempenho a base de carbono por meio de um simples processo qu&iacute;mico que oferece simultaneamente uma solu&ccedil;&atilde;o verde para atender as demandas de energia da sociedade. Muitos pa&iacute;ses t&ecirc;m criado normas r&iacute;gidas para evitar os trilh&otilde;es de filtros de cigarro que s&atilde;o descartados no meio ambiente todos os anos; nosso m&eacute;todo &eacute; apenas uma maneira de conseguir isso&rdquo;, disse Yi.
<h2>Uma sa&iacute;da verde</h2>
O filtro de cigarro &eacute; feito de fibras sint&eacute;ticas de acetato de celulose. Os cientistas sul-coreanos colheram as bitucas de cigarro de v&aacute;rias marcas e transformaram suas fibras t&oacute;xicas e que n&atilde;o s&atilde;o biodegrad&aacute;veis em um material a base de carbono. Esse processo ocorreu devido &agrave; pir&oacute;lise, que acontece quando um material exposto a altas temperadas &eacute; alterado ou descomposto. Desse modo, as pontas de cigarro se transformaram em um material supercapacitivo.
Os supercapacitores s&atilde;o utilizados para armazenar energia principalmente no meio industrial, apesar de tamb&eacute;m ser utilizado em autom&oacute;veis e sistemas de produ&ccedil;&atilde;o. Os cientistas sul-coreanos acreditam que o material feito com os filtros de cigarro tamb&eacute;m pode futuramente ser utilizado em computadores e dispositivos m&oacute;veis. A pesquisa dos membros da Universidade Nacional de Seul foi publicada recentemente na revista Nanotechnology.&nbsp;

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Bitucas de cigarro podem ser reaproveitadas para armazenar energia

Imagem de Tecnologia verde da Coca-Cola pode ser levada para bancos de carros da Ford no site TecMundo

Utilização de materiais recicláveis e renováveis pode fazer com que seja utilizado menos petróleo na produção dos carros da empresa americana

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Tecnologia verde da Coca-Cola pode ser levada para bancos de carros da Ford

Imagem de Carregue o seu celular enquanto anda de bicicleta no site TecMundo

Dispositivo usa dínamo para transformar a energia mecânica da roda em corrente elétrica que alimenta o gadget.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/45131466530173431-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/45131466530173431.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://gcstz.com/products" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Global Cycle Solution</a>)
Em algum momento, voc&ecirc; j&aacute; deve ter ficado sem bateria no seu celular bem quando precisava utiliz&aacute;-lo. Se voc&ecirc; costuma andar de bicicleta, os seus problemas acabaram! A organiza&ccedil;&atilde;o <a href="http://gcstz.com/products" target="_blank">Global Cycle Solution</a> (GCS) criou um dispositivo capaz de recarregar o seu gadget enquanto voc&ecirc; pedala.
O conceito n&atilde;o &eacute; uma novidade, mas &eacute; simples: um d&iacute;namo fica encostado no pneu da bicicleta e &eacute; conectado ao carregador de bateria do celular. N&atilde;o foi revelado como exatamente foi efetuada essa conex&atilde;o.
O d&iacute;namo existe para transformar energia mec&acirc;nica em el&eacute;trica. Nesse caso, a fric&ccedil;&atilde;o do pneu com esse dispositivo gera uma for&ccedil;a que &eacute; transformada em corrente el&eacute;trica, que por sua vez servir&aacute; para alimentar o aparelho eletr&ocirc;nico. Obviamente, os conectores e adaptadores usados na constru&ccedil;&atilde;o desse &ldquo;carregador&rdquo; precisam ser compat&iacute;veis com o dispositivo a ser carregado.
De acordo com a GCS, qualquer pessoa &eacute; capaz de fazer o seu pr&oacute;prio carregador de bicicleta para celulares. O mecanismo pode ser usado em casa, pois a resist&ecirc;ncia aplicada &agrave; roda da bike &eacute; baixa, ou seja, voc&ecirc; pode apenas gir&aacute;-la com a m&atilde;o para gerar energia.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o da organiza&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel pelo projeto, um celular comum pode ser carregado t&atilde;o r&aacute;pido quanto se estivesse conectado a uma tomada. O aparato n&atilde;o est&aacute; sendo comercializado, sendo a sua divulga&ccedil;&atilde;o apenas uma forma de as pessoas consumirem menos energia el&eacute;trica convencional.

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Carregue o seu celular enquanto anda de bicicleta

Imagem de Entenda como árvores de plástico podem frear o aquecimento global no site TecMundo

Até mil vezes mais eficientes, árvores falsas são uma aposta para diminuir consideravelmente as emissões de CO2.

Muito embora o di&oacute;xido de carbono (CO2) represente apenas 0,04% de todos os gases presentes na atmosfera da Terra, diferente do nitrog&ecirc;nio e do oxig&ecirc;nio, ele &eacute; capaz de absorver os raios de calor do Sol e deixar uma parcela deles entrar no planeta, causando o efeito estufa.
Como o aumento da temperatura geral no planeta &eacute; algo muito problem&aacute;tico (pelo simples fato de a pr&oacute;pria vida na Terra depender de um clima espec&iacute;fico para existir), cientistas est&atilde;o sempre procurando novas maneiras de remover os gases estufa da atmosfera, de forma a controlar a temperatura global.
Um desses cientistas &eacute; Klaus Lackner, diretor do Centro Lenfest para Energia Sustent&aacute;vel, na Universidade de Columbia. Com a sua t&eacute;cnica, ele acredita poder resolver o problema do aquecimento global: usando uma &aacute;rvore artificial capaz de absorver passivamente o CO2 do ar com as suas &ldquo;folhas&rdquo;, ele calcula que o processo seria 1 mil vezes mais eficiente do que a fotoss&iacute;ntese realizada pelas &aacute;rvores de verdade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/47250700322182621.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>
<h2>&Aacute;rvores similares a colmeias</h2>
A principal vantagem dessas &aacute;rvores de pl&aacute;stico, segundo Lackner, &eacute; o fato de elas n&atilde;o exigirem exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz solar para imitar a fotoss&iacute;ntese de plantas reais. Dessa forma, as suas folhas n&atilde;o precisariam ser muito espa&ccedil;adas, podendo at&eacute; mesmo ficar sobrepostas. Ou seja, tais &ldquo;&aacute;rvores&rdquo; poderiam ganhar um formato parecido ao de uma colmeia de abelhas, pois assim elas seriam ainda mais eficientes.
As folhas falsas seriam t&atilde;o finas quanto papel e cobertas por uma resina contendo carbonato de s&oacute;dio, o qual &eacute; respons&aacute;vel por sugar o di&oacute;xido de carbono do ar e armazen&aacute;-lo como bicarbonato. Para remover o CO2 absorvido, as folhas poderiam ser lavadas com vapor de &aacute;gua e deixadas para secar ao vento, o que as faria absorver novamente o g&aacute;s estufa.
Lackner acredita que cada uma dessas &aacute;rvores &eacute; capaz de remover diariamente uma tonelada de di&oacute;xido de carbono da atmosfera. Ent&atilde;o, com 10 milh&otilde;es delas, seria poss&iacute;vel extrair 3,6 bilh&otilde;es de toneladas de CO2 por ano, o que representa 10% das emiss&otilde;es anuais do g&aacute;s pelo mundo. Consequentemente, seriam necess&aacute;rias 100 milh&otilde;es de &aacute;rvores para &ldquo;anular&rdquo; o valor total de emiss&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/47250700322182646.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>
<h2>Para onde vai o CO2?</h2>
Como o CO2 obtido a partir do processo pode ser esfriado e armazenado, uma preocupa&ccedil;&atilde;o pertinente dos cientistas &eacute; pensar em onde o di&oacute;xido de carbono seria colocado (no caso de ele ser completamente removido da atmosfera), sendo que n&atilde;o h&aacute; espa&ccedil;o suficiente em aqu&iacute;feros salinos e po&ccedil;os petrol&iacute;feros para isso.
Ge&oacute;logos pensaram na possibilidade de usar o peridotito, mistura de rochas de serpentinito e olivina: ele suga o CO2 e o transforma em um mineral est&aacute;vel de carbonato de magn&eacute;sio (o Sultanato de Om&atilde; tem uma montanha com 30 mil km&sup3; de peridotito). Outra op&ccedil;&atilde;o seria injetar o di&oacute;xido de carbono em bolhas de g&aacute;s milenares contidas em penhascos de basalto, o que resultaria na forma&ccedil;&atilde;o de calc&aacute;rio (carbonato de c&aacute;lcio).
Os processos mencionados acima ocorrem naturalmente, mas levam muito tempo. Para acelerar a rea&ccedil;&atilde;o, cientistas pensam em dissolver o CO2 na &aacute;gua, a qual seria altamente pressurizada para injet&aacute;-lo nesses min&eacute;rios. Por&eacute;m, Lackner acha essa mistura de &aacute;gua com o g&aacute;s muito preciosa, e prop&otilde;e outro processo para transform&aacute;-la em metanol e diesel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/4725070032218279.jpg" alt="" />Fonte da imagem:<a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">&nbsp;iStock</a>
<h2>O pre&ccedil;o da limpeza</h2>
Apesar de j&aacute; existir a tecnologia para remover os gases estufa da atmosfera, e mant&ecirc;-los fora dela, a real quest&atilde;o &eacute; se isso fica economicamente vi&aacute;vel: n&atilde;o apenas o pre&ccedil;o inicial de cada &aacute;rvore artificial ficaria em torno de 20 mil d&oacute;lares (pre&ccedil;o de um carro popular nos EUA), mas seria necess&aacute;rio gastar entre 600 e 200 d&oacute;lares para cada tonelada de CO2 removido.
Quando a produ&ccedil;&atilde;o das &aacute;rvores fosse estabilizada, assim como a sua utiliza&ccedil;&atilde;o, a tend&ecirc;ncia desses valores seria cair bastante. Pensando que o g&aacute;s removido da atmosfera seria reaproveit&aacute;vel, companhias de combust&iacute;vel poderiam pagar cerca de 100 d&oacute;lares para comprar cada tonelada de CO2 (que seria reutilizado para produzir ainda mais gasolina e afins).
Agora, resta saber se esses valores s&atilde;o realmente interessantes e, ainda, quem vai pagar por tudo isso. Caso a tecnologia d&ecirc; certo, &eacute; poss&iacute;vel que ela comece a ser vista como uma maneira eficiente de cumprir metas de carbono, &ldquo;reduzindo&rdquo; assim as emiss&otilde;es anuais do g&aacute;s.
Fonte: <a href="http://www.bbc.com/future/story/20121004-fake-trees-to-clean-the-skies/1" target="_blank">BBC</a>

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Entenda como árvores de plástico podem frear o aquecimento global

Imagem de Carro é movido a queijo e vinho no site TecMundo

Conheça o Lotus Exige 270E, um carro de bom gosto.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12745/51575.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.greencarsite.co.uk/GREENNEWS/Lotus-270E-trifuel.htm" target="_blank">GreenCarSite</a>)O Lotus Exige 270E, &eacute; um carro que adota um combust&iacute;vel menos poluente e foi apresentado em uma corrida ecol&oacute;gica patrocinada pelo Pr&iacute;ncipe de Gales. A diferen&ccedil;a deste carro &eacute; que a sua fonte de alimenta&ccedil;&atilde;o principal &eacute; um derivado do etanol, que &eacute; obtido durante o processo de produ&ccedil;&atilde;o de vinho, queijo e chocolate.
Essa &eacute; a vers&atilde;o mais potente do Exige, chegando a uma velocidade de 255 km/h e com 270 cavalos de for&ccedil;a. O carro tamb&eacute;m pode ser alimentado por meio da gasolina convencional ou metanol (combust&iacute;vel feito de CO2 extra&iacute;do diretamente da atmosfera). A corrida, que foi iniciada em Oxford e teve como chegada o centro de Londres, contou com alguns outros modelos de ve&iacute;culos ecol&oacute;gicos.
Dentre eles, o Lightning GT, ve&iacute;culos el&eacute;trico que consegue percorrer 321 km com uma carga de 10 minutos. O porta-voz da empresa Bridgestone na divis&atilde;o brit&acirc;nica (que tamb&eacute;m patrocinou o evento), Andy Dingley, declarou que &ldquo;os ve&iacute;culos que utilizam combust&iacute;veis diferentes do petr&oacute;leo ou diesel j&aacute; passaram de conceitos e est&atilde;o em produ&ccedil;&atilde;o nos dias de hoje&rdquo;.

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Carro é movido a queijo e vinho

Imagem de Conheça a roupa feita de cogumelos que vai dizimar o seu corpo no site TecMundo

Traje especial e inusitado tem um único objetivo: destruir os corpos de pessoas falecidas, poupando o meio ambiente no processo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11958/48764.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://kottke.org/" target="_blank">Kottke.org</a>)
A bioartista Jae Rhim Lee desenvolveu uma forma diferente de ritual funer&aacute;rio. Ela criou uma esp&eacute;cie de cogumelo que far&aacute; a decomposi&ccedil;&atilde;o do seu corpo uma vez que ela morrer. Al&eacute;m disso, ela tamb&eacute;m desenvolveu uma roupa especial que servir&aacute; como o &ldquo;abrigo&rdquo; deles enquanto estiverem executando o seu fat&iacute;dico trabalho.
Enquanto algumas pessoas est&atilde;o indecisas entre um ritual funer&aacute;rio que envolva enterro ou crema&ccedil;&atilde;o, Jae Rhim Lee busca solu&ccedil;&otilde;es ambientais. Segundo ela, o fato de as pessoas entrarem em estado de nega&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s a morte de um ente querido as leva a optar por pr&aacute;ticas nocivas ao ambiente.
Ainda de acordo com Jae Rhim Lee, algumas das subst&acirc;ncias utilizadas para tentar preservar os entes falecidos s&atilde;o t&oacute;xicas ao ambiente. Com isso, ao tentar conservar os corpos, estamos prejudicando os vivos. Por isso, ela tentou pensar em uma maneira diferente de encarar a morte criando o que chama de &ldquo;The Infinity Mushroom&rdquo; (Cogumelos Infinitos em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre).
Em vez de utilizar formalde&iacute;do carcinog&ecirc;nico para ter o seu corpo preservado, ela prefere que n&atilde;o haja a nega&ccedil;&atilde;o de seu estado de passagem, contribuindo, assim, para a conserva&ccedil;&atilde;o do ambiente. Os cogumelos utilizados n&atilde;o s&atilde;o diferentes ou geneticamente modificados. A &uacute;nica diferen&ccedil;a &eacute; que est&atilde;o em &ldquo;treinamento&rdquo; para a decomposi&ccedil;&atilde;o do corpo, inclusive com tarefas como quebrar unhas e decompor cabelos.
O objetivo &eacute; que os corpos permane&ccedil;am dentro do traje at&eacute; que os cogumelos tenham completado o seu trabalho. A criadora da roupa n&atilde;o deu uma declara&ccedil;&atilde;o explicando quanto tempo seria necess&aacute;rio para que eles conclu&iacute;ssem a tarefa.

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Conheça a roupa feita de cogumelos que vai dizimar o seu corpo

Imagem de Maior prédio do mundo terá 1.600 metros no site TecMundo

Governo da Arábia Saudita autorizou a construção do Kingdom Tower. Custos da obra devem passar de 30 bilhões de dólares.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9553/791170.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.skyscrapercity.com/" target="_blank">SkyScraperCity</a>)
Se voc&ecirc; tem vertigem, &eacute; melhor nem imaginar como seria ficar no alto deste pr&eacute;dio. Ainda em fase de projetos, o Kingdom Tower (que ser&aacute; constru&iacute;do na cidade de Jeddah, Ar&aacute;bia Saudita) deve possuir 275 andares quando estiver pronto, atingindo a incr&iacute;vel marca dos 1,6 mil metros de altura. O empreendimento pode chegar a custar 30 bilh&otilde;es de d&oacute;lares.
Os atuais planos dos engenheiros respons&aacute;veis distribuem os andares do Kingdom Tower da seguinte maneira: os cinco primeiros andares s&atilde;o destinados ao lobby e setores de servi&ccedil;os, os pr&oacute;ximos 50 s&atilde;o reservados para escrit&oacute;rios diversos e os 25 seguintes s&atilde;o reservados para um hotel. Do 76&ordm; andar 76 ao 195&ordm;, est&atilde;o os blocos residenciais.
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Depois de todos esses andares, existe mais uma divis&atilde;o de 600 metros, em que ser&aacute; instalada a central de gera&ccedil;&atilde;o de energia alternativa do pr&eacute;dio. Exatamente, o Kingdom Tower deve possuir amplas centrais de capta&ccedil;&atilde;o de energia solar e e&oacute;lica, prometendo ser menos nocivo &agrave; natureza do que outras constru&ccedil;&otilde;es.
<h3>Comparando com outros pr&eacute;dios</h3>
Para quem acha que os 1,6 mil metros do Kingdom Tower n&atilde;o s&atilde;o grande coisa, vamos compar&aacute;-lo a outras grandes constru&ccedil;&otilde;es. O atual primeiro colocado no ranking fica em Dubai (Emirados &Aacute;rabes Unidos), possuindo 828 metros de altura. Burf Khalifa foi finalizado em 2010 e conta com 163 andares (102 a menos do que o pr&eacute;dio saudita).
<ul>
<li>Burj Khalifa (Emirados &Aacute;rabes Unidos): 828 metros;</li>
<li>Taipei 101 (Taiwan): 508 metros;</li>
<li>Shanghai World Financial Center (China): 492 metros;</li>
<li>International Commerce Centre (Hong Kong): 484 metros;</li>
<li>Petronas Towers (Mal&aacute;sia): 452 metros;</li>
<li>Nanjing Greenland Financial Center (China): 450 metros;</li>
<li>Willis Tower (Estados Unidos): 442 metros.</li>
</ul>

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Maior prédio do mundo terá 1.600 metros

Imagem de Pesquisador desenvolve método para criar energia a partir da água no site TecMundo

Processo é semelhante à fotossíntese das plantas e poderia gerar energia elétrica para bilhões de pessoas ao redor do mundo.

<img title="Pesquisador desenvolve m&eacute;todo para criar energia a partir da &aacute;gua." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9324/38259.jpg" alt="Pesquisador desenvolve m&eacute;todo para criar energia a partir da &aacute;gua." />
Fonte da imagem: <a title="FastCompany" href="http://www.fastcompany.com/" target="_blank">FastCompany</a>
Baseando-se no processo em que as plantas geram energia para si mesmas por meio da sintetiza&ccedil;&atilde;o da luz solar, o pesquisador do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Daniel Nocera, conseguiu criar energia el&eacute;trica a partir da &aacute;gua e de forma mais eficiente do que usando c&eacute;lulas fotoel&eacute;tricas (c&eacute;lulas solares) convencionais. Dessa forma, um ou dois copos de &aacute;gua seriam capazes para suprir de energia uma casa durante um dia inteiro.
J&aacute; n&atilde;o &eacute; de hoje que a ci&ecirc;ncia tenta reproduzir a a&ccedil;&atilde;o das plantas, que quebram uma mol&eacute;cula de &aacute;gua para obter oxig&ecirc;nio e hidrog&ecirc;nio e, assim, se alimentar. Com o hidrog&ecirc;nio, elas combinam o di&oacute;xido de carbono e fazem a&ccedil;&uacute;car, e a conseguinte recombina&ccedil;&atilde;o do hidrog&ecirc;nio com o oxig&ecirc;nio gera energia. O dilema humano sempre foi pular a etapa da cria&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&uacute;car e ir direto para a &uacute;ltima, na qual a energia &eacute; criada efetivamente. Foi isso que Nocera conseguiu fazer.
Nocera, que &eacute; qu&iacute;mico e engenheiro, trabalhou com uma folha artificial de cobalto e fosfato para dividir as mol&eacute;culas de hidrog&ecirc;nio e oxig&ecirc;nio da &aacute;gua usando apenas raios solares. Assim, quando esses dois elementos s&atilde;o recombinados, geram energia de modo bem mais eficiente do que normalmente fazem as c&eacute;lulas solares.
Os gases formandos pela reuni&atilde;o de hidrog&ecirc;nio e oxig&ecirc;nio s&atilde;o mais facilmente armazenados em algo que pode vir a ser uma c&eacute;lula combust&iacute;vel. Isso pode servir como alternativa limpa e eficiente para combust&iacute;veis f&oacute;sseis e mesmo para biocombust&iacute;veis feitos a partir de alimentos, como o etanol.
A ideia do engenheiro do MIT para este ano &eacute; criar uma esta&ccedil;&atilde;o do tamanho de um refrigerador para gera&ccedil;&atilde;o de energia. A miniesta&ccedil;&atilde;o seria capaz de, com um copo e meio de &aacute;gua (&aacute;gua &ldquo;suja&rdquo;, inclusive), gerar eletricidade suficiente para alimentar uma casa por um dia.
Apesar de incipiente, o projeto de Nocera, que j&aacute; come&ccedil;ou a ser comercializado ap&oacute;s uma parceria com o Tata Group, &eacute; bastante promissor e pretende servir como op&ccedil;&atilde;o para a crescente demanda do planeta Terra por energia.

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Pesquisador desenvolve método para criar energia a partir da água

Imagem de Olimpíadas 2012: conheça algumas tecnologias que Londres está testando no site TecMundo

Cartões inteligentes, extensa conectividade e táxis ecológicos são alguns destaques.

As Olimp&iacute;adas de 2012, que acontecem em Londres, j&aacute; come&ccedil;aram. Pelo menos para os respons&aacute;veis por toda a tecnologia de informa&ccedil;&atilde;o do evento. Neste artigo, voc&ecirc; vai saber as tecnologias que j&aacute; est&atilde;o em teste para os jogos, al&eacute;m de projetos tecnol&oacute;gicos n&atilde;o somente para a ocasi&atilde;o, mas para o futuro.
<h2>A infraestrutura da tecnologia</h2>
Os jogos de Londres envolvem n&uacute;meros impressionantes. S&atilde;o 17 dias de competi&ccedil;&atilde;o, 26 modalidades, mais de 10 mil atletas, 70 mil volunt&aacute;rios, 205 comit&ecirc;s ol&iacute;mpicos, 21 mil transmissores e 4 bilh&otilde;es de espectadores.
A Atos Origin, empresa parceira dos Jogos Ol&iacute;mpicos desde 2002, &eacute; respons&aacute;vel pela circula&ccedil;&atilde;o da informa&ccedil;&atilde;o de Londres para o mundo, e tamb&eacute;m pelo credenciamento de todos os envolvidos, desde atletas at&eacute; volunt&aacute;rios e jornalistas. A empresa anunciou na &uacute;ltima semana o inicio dos testes do Laborat&oacute;rio de Tecnologia do evento.
<img title="Testes do laborat&oacute;rio de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8045/32196.jpg" alt="Testes do laborat&oacute;rio de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o." />Fonte da Imagem: Atos Origin
Ser&atilde;o nada menos que 200 mil horas de teste para que nada d&ecirc; errado durante os jogos. Eles n&atilde;o s&atilde;o nada f&aacute;ceis e simulam situa&ccedil;&otilde;es como quedas de energia e de rede, al&eacute;m de altera&ccedil;&otilde;es no calend&aacute;rio e tamb&eacute;m sobre como proceder quando dois atletas cruzam a linha no mesmo instante.
Entre os sistemas que ser&atilde;o colocados &agrave; prova, est&aacute; o myInfo+, um aplicativo online para que imprensa, atletas e oficiais acessem calend&aacute;rios de competi&ccedil;&atilde;o, ranking de medalhas, informa&ccedil;&otilde;es referentes a transporte e recordes esportivos.
Outro sistema, o Commentator Information System, exibe resultados em computadores com tela touchscreen em 0.3 segundos, para que apresentadores e comentaristas tenham as informa&ccedil;&otilde;es antes mesmo da comemora&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico, garante a Atos Origin.
Durante o evento, ser&atilde;o utilizados 900 servidores, 1000 dispositivos de rede e seguran&ccedil;a, e 9500 computadores, com 3500 especialistas de tecnologia na supervis&atilde;o. Ser&atilde;o necess&aacute;rios meio milh&atilde;o de linhas de c&oacute;digo, de acordo com os organizadores.
As arquiteturas de sistema, rede e seguran&ccedil;a para as olimp&iacute;adas de 2012 s&atilde;o bastante semelhantes &agrave;s utilizadas nos jogos de 2008, em Pequim, mas com melhorias principalmente em termos de customiza&ccedil;&atilde;o. Tudo para que as informa&ccedil;&otilde;es cheguem sempre instantaneamente para todos: atletas, imprensa e p&uacute;blico.
<h2>O Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico</h2>
O est&aacute;dio vai comportar 80 mil pessoas durante os jogos. Ele tem uma base fixa com capacidade para 25 mil pessoas, e uma parte superior que comporta 55 mil pessoas a mais e ser&aacute; desmontada ap&oacute;s as Olimp&iacute;adas. Uma das possibilidades &eacute; a de reaproveitar a estrutura em outro lugar, at&eacute; mesmo no Brasil em 2016.
Durante seis meses, testes foram feitos ao redor do est&aacute;dio para garantir que ventos n&atilde;o influenciem em novos recordes.
<img title="Renderiza&ccedil;&atilde;o da estrutura do est&aacute;dio." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8045/32197.jpg" alt="Renderiza&ccedil;&atilde;o da estrutura do est&aacute;dio." />Fonte da Imagem: HOK Architecture
<h2>Cart&otilde;es inteligentes</h2>
Londres pretende investir no uso de solu&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas para minimizar o uso do dinheiro vivo durante e depois dos jogos. Uma op&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o os cart&otilde;es com chips que d&atilde;o acesso &agrave;s competi&ccedil;&otilde;es. Em vez de contatos, eles utilizam o sistema RFID com ondas de r&aacute;dio. Alguns times de futebol j&aacute; utilizam a tecnologia em seus est&aacute;dios.
Visitantes em Londres ter&atilde;o op&ccedil;&atilde;o de usar um mesmo cart&atilde;o como ticket para jogos, passagem para transporte p&uacute;blico e tamb&eacute;m para compras de pequeno valor. Essa &eacute; a f&oacute;rmula do cart&atilde;o do banco brit&acirc;nico Barclay. Com o mesmo cart&atilde;o, o usu&aacute;rio acessa o transporte p&uacute;blico e faz compras.
Testes foram feitos com centenas de usu&aacute;rios utilizando tamb&eacute;m seus aparelhos celulares como forma de pagamento, atrav&eacute;s de tecnologias do tipo RFID.
<h2>O maior hotspot do mundo</h2>
Em maio de 2010, o prefeito de Londres, Boris Johnson, anunciou que a capital inglesa teria Wi-Fi em &ldquo;todas as paradas de &ocirc;nibus e em todos os postes&rdquo;, fazendo da cidade a mais conectada do mundo. O projeto prev&ecirc; a utiliza&ccedil;&atilde;o do sistema de distribui&ccedil;&atilde;o de energia combinado com roteadores e repetidores.
Com facilidade de acesso por cart&otilde;es ou celulares e extensa conex&atilde;o tanto Wi-Fi como 4G, a experi&ecirc;ncia de atletas e espectadores em Londres pode realmente ser diferenciada. As possibilidades de intera&ccedil;&atilde;o com os jogos aumentam consideravelmente, e tamb&eacute;m fica mais f&aacute;cil se orientar pela cidade.
<h2>Seguran&ccedil;a</h2>
A seguran&ccedil;a dos Jogos Ol&iacute;mpicos de 2012 s&atilde;o tema de debate. O or&ccedil;amento inicial est&aacute; estipulado em 600 milh&otilde;es de libras, mas ele pode ser reduzido para 475 milh&otilde;es. J&aacute; outros afirmam que ele pode at&eacute; mesmo aumentar e passar a casa de 1 bilh&atilde;o de libras.
O controle de acesso ao Parque Ol&iacute;mpico dever&aacute; ser feito com scanners biom&eacute;tricos de m&atilde;o e &iacute;ris, principalmente. O equipamento j&aacute; passou por testes e durante a constru&ccedil;&atilde;o das instala&ccedil;&otilde;es, todos os funcion&aacute;rios passaram por um processo tecnol&oacute;gico de seguran&ccedil;a que inclui uma foto 3D das m&atilde;os para que eles entrassem nas instala&ccedil;&otilde;es. &Eacute; prov&aacute;vel que medidas semelhantes sejam tomadas durante as competi&ccedil;&otilde;es.
<h2>Esportes tecnol&oacute;gicos</h2>
A Copa do Mundo de 2010, na &Aacute;frica do Sul, deixou a <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/4504-tecnologia-nos-estadios-de-futebol-ate-quando-os-erros-grosseiros-vao-perdurar-.htm" target="_blank">discuss&atilde;o sobre o uso da tecnologia no futebol ainda mais acirrada ap&oacute;s erros graves de arbitragem</a>, como uma bola da Inglaterra que passou e muito da linha, mas o gol n&atilde;o foi marcado pelo juiz.
<img title="Erros como esse acontecer&atilde;o em Londres?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4504/15749.jpg" alt="Erros como esse acontecer&atilde;o em Londres?" width="460" height="288" />Fonte da Imagem: Getty Images
O discurso da FIFA era relutantemente contra o uso de tecnologias no futebol, mas mudou ap&oacute;s a Copa do Mundo. Pouco ap&oacute;s a competi&ccedil;&atilde;o, a entidade se mostrou aberta a receber propostas de solu&ccedil;&atilde;o, desde que vi&aacute;veis, instant&acirc;neas e relacionadas somente a lances de gol.
Com mais de um ano para os jogos, &eacute; prov&aacute;vel que medidas sejam estudadas e, quem sabe, aplicadas nas olimp&iacute;adas, mas nada est&aacute; garantido. A tecnologia mais comentada nesse sentido s&atilde;o as bolas com chips para a certeza de que a redondinha cruzou a linha totalmente, e tamb&eacute;m c&acirc;meras nas traves nos moldes do "Olho de &Aacute;guia", tecnologia extensamente utilizada no t&ecirc;nis.
Enquanto algumas modalidades apenas &ldquo;estudam possibilidades&rdquo;, outras j&aacute; est&atilde;o um passo &agrave; frente no quesito tecnologia. De acordo com a BBC News, atletas do pentatlo moderno v&atilde;o utilizar armas de laser ao inv&eacute;s das pistolas tradicionais de ar. A tecnologia j&aacute; foi utilizada em competi&ccedil;&otilde;es oficiais e tem o aval da Uni&atilde;o Internacional do Pentatlo Moderno para 2012. Al&eacute;m de reduzir custos com muni&ccedil;&atilde;o, armas laser s&atilde;o mais seguras.
<img title="Pentatlo utilizar&aacute; armas de laser." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8045/32199.jpg" alt="Pentatlo utilizar&aacute; armas de laser." />Fonte de Imagem: Getty Images
Outro exemplo de esporte que vai aproveitar a tecnologia &eacute; a vela. Informa&ccedil;&otilde;es sobre clima e temperatura, correntes, mar&eacute;s, velocidade e dire&ccedil;&atilde;o do vento, press&atilde;o atmosf&eacute;rica e performance dos barcos s&atilde;o obtidas e processadas por vans pr&oacute;ximas aos locais de competi&ccedil;&atilde;o.
A equipe brit&acirc;nica vem utilizando a tecnologia h&aacute; alguns anos e espera-se que ela consiga medalhas com esse tipo de ajuda. Como parte do jogo, ela n&atilde;o revela em detalhes como tudo &eacute; feito.
Ciclismo e canoagem s&atilde;o outras modalidades nas quais os atletas se beneficiam da tecnologia. Alguns atletas brit&acirc;nicos utilizar&atilde;o um sistema da McLaren Applied Technologies que analisa tanto a modalidade quanto o esportista com instrumentos, telemetria, modelagem e simula&ccedil;&atilde;o. Os resultados s&atilde;o utilizados para direcionamento de treinos e, consequentemente, melhorar o desempenho dos atletas.
<h2>Sustentabilidade</h2>
A organiza&ccedil;&atilde;o quer que os jogos de 2012 sejam &ldquo;os mais verdes&rdquo; de todos, com foco em gerenciamento de energia, pouco desperd&iacute;cio e impacto m&iacute;nimo na biodiversidade. O Centro de Energia do evento tem design sustent&aacute;vel e flex&iacute;vel. Ele utiliza tecnologias de biomassa que reduzem a emiss&atilde;o de g&aacute;s carb&ocirc;nico.
O comit&ecirc; organizador tem seis parceiros de sustentabilidade, entre eles o grupo BT, que desenvolveu uma rede que maximiza a reutiliza&ccedil;&atilde;o de materiais, minimizando o desperd&iacute;cio. Por exemplo, cabos de cobre e fibra instalados para o jogo ser&atilde;o reutilizados, entre outras maneiras, nas casas que ser&atilde;o constru&iacute;das ap&oacute;s as competi&ccedil;&otilde;es..
Antes mesmo da constru&ccedil;&atilde;o do Parque Ol&iacute;mpico, um laborat&oacute;rio de alto n&iacute;vel tecnol&oacute;gico foi instalado com equipamentos capazes de testar o solo a fim de determinar havia a necessidade de descontamina&ccedil;&atilde;o.
<h3>Monitoramento de energia</h3>
Durante os jogos de inverno de Vancouver, em 2010, o uso da energia foi monitorado em tempo real com a tecnologia Venue Energy Tracker. O sistema utiliza displays nos locais de competi&ccedil;&atilde;o que exibem o consumo de energia. Assim, os organizadores podem tomar melhores decis&otilde;es referentes ao uso dela. Os dados tamb&eacute;m s&atilde;o enviados para o p&uacute;blico pela internet.
<img title="Exemplo de gr&aacute;fico do Venue Energy Tracker." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8045/32202.jpg" alt="Exemplo de gr&aacute;fico do Venue Energy Tracker." />Fonte da Imagem: Pulse Energy Technology
A tecnologia tamb&eacute;m informa onde h&aacute; economia de energia. Nos tr&ecirc;s primeiros dias de competi&ccedil;&atilde;o em Vancouver, foi registrada uma redu&ccedil;&atilde;o de 20% no consumo, por exemplo. A Vila Ol&iacute;mpica, por sua vez, registrou 64% de economia.
David Helliwell, diretor da desenvolvedora do sistema, a Pulse Energy Technology, espera que Londres utilize a mesma tecnologia nos jogos de 2012, e com resultados ainda melhores.
<h3>T&aacute;xis com emiss&atilde;o zero</h3>
A Lotus desenvolveu t&aacute;xis movidos a hidrog&ecirc;nio para circularem durante e depois dos jogos. Por fora, s&atilde;o exatamente iguais aos t&aacute;xis pretos, mas por dentro eles t&ecirc;m tecnologia que n&atilde;o emite g&aacute;s carb&ocirc;nico.
Eles t&ecirc;m dois motores el&eacute;tricos com uma bateria, mas essa n&atilde;o &eacute; a maior fonte de combust&iacute;vel, pois o ve&iacute;culo tamb&eacute;m transforma hidrog&ecirc;nio armazenado em um tanque especial em energia, que ent&atilde;o &eacute; transformada em eletricidade. O motor funciona tanto com um quanto com outro m&eacute;todo.
Ele ainda &eacute; capaz de capturar a energia cin&eacute;tica das frenagens e manda-la para a bateria atrav&eacute;s das rodas traseiras. At&eacute; as olimp&iacute;adas, v&aacute;rios t&aacute;xis desses j&aacute; estar&atilde;o circulando pela cidade. O prefeito de Londres quer que todos os t&aacute;xis sejam assim at&eacute; 2020.
<img title="T&aacute;xis movidos a hidrog&ecirc;nio e eletricidade." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8045/32203.jpg" alt="T&aacute;xis movidos a hidrog&ecirc;nio e eletricidade." />Fonte da Imagem: BBC UK
<h2>Ambi&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica</h2>
O primeiro-ministro brit&acirc;nico, David Cameron, afirmou que tem a ambi&ccedil;&atilde;o de transformar a &aacute;rea de East London em uma esp&eacute;cie de rival do Vale do Sil&iacute;cio, o maior polo de tecnologia do mundo. Em um discurso para l&iacute;deres e empreendedores, ele afirmou que empresas como Vodafone, Google, Facebook e Intel encabe&ccedil;am a lista de investidores nessa &aacute;rea.
Entre as medidas anunciadas est&aacute; a cria&ccedil;&atilde;o de um &ldquo;espa&ccedil;o acelerador&rdquo; no Parque Ol&iacute;mpico ap&oacute;s os jogos com o intuito de oferecer facilidades e conhecimento para que empresas se desenvolvam e cres&ccedil;am. &ldquo;Desenvolver o Parque Ol&iacute;mpico ap&oacute;s os jogos para ser um centro de inova&ccedil;&atilde;o e expertise tecnol&oacute;gicas vai ajudar a criar um legado duradouro para o Reino Unido&rdquo;, afirmou o secret&aacute;rio da cultura Jeremy Hunt.
.....
Ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel afirmar com certeza quais os tipos de tecnologia que efetivamente poderemos ver daqui pouco mais de um ano. Fato &eacute; que h&aacute; muitos projetos, mas a aplica&ccedil;&atilde;o deles envolve obst&aacute;culos financeiros e de calend&aacute;rio. Mas certamente a expectativa &eacute; grande, pois um evento desse porte nunca passa batido quando o assunto &eacute; tecnologia.

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Olimpíadas 2012: conheça algumas tecnologias que Londres está testando

Imagem de Carros elétricos podem contar com abastecimento sem fio no site TecMundo

Sistema de indução elétrica podem carregar as células dos carros elétricos mesmo em movimento.

H&aacute; alguns anos surgiram os primeiros prot&oacute;tipos de carros movidos a energia limpa, ou seja, energia que n&atilde;o emite poluentes na atmosfera por n&atilde;o trabalhar com motores de combust&atilde;o. Hoje estes ve&iacute;culos j&aacute; s&atilde;o uma realidade nas ruas e, mesmo que em menor n&uacute;mero, j&aacute; come&ccedil;am a oferecer vantagens para os consumidores.
O problema ainda est&aacute; na falta de postos de abastecimento el&eacute;trico. Recarregar um motor movido por eletricidade n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples quanto recarregar um motor movido a &aacute;lcool ou gasolina. Essa dificuldade somada ao n&uacute;mero baixo de carros equipados com tais motores n&atilde;o colabora muito para o incentivo do segmento.
<img class="nada" title="Quase um autorama em tamanho real" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5428/19793.jpg" alt="Quase um autorama em tamanho real" />
Divulga&ccedil;&atilde;o: <a title="HsKA" href="http://www.hs-karlsruhe.de" target="_blank">HsKA</a>
Mas se voc&ecirc; estava pensando em desistir do carro el&eacute;trico, saiba que h&aacute; novos estudos que planejam acabar com os problemas de alimenta&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m dos novos m&eacute;todos de carga de baterias, outro sistema que come&ccedil;a a ser estudado &eacute; o de carregamento wireless, ou seja, sem a utiliza&ccedil;&atilde;o de cabos.
Estudantes da universidade alem&atilde; Karlsruhe University of Applied Sciences est&atilde;o desenvolvendo um tipo de carregador wireless que n&atilde;o havia sido imaginado ainda. Trata-se de um tipo de carregador que alimenta as c&eacute;lulas da bateria dos ve&iacute;culos com um sistema de indu&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica enquanto o carro est&aacute; em movimento.
<img class="nada" title="Motor carregado por indu&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5428/19794.jpg" alt="Motor carregado por indu&ccedil;&atilde;o" />
Divulga&ccedil;&atilde;o: <a title="HsKA" href="http://www.hs-karlsruhe.de/" target="_blank">HsKA</a>
Durante os testes, foi utilizada uma pista parecida com um autorama, exigindo que o piloto seguisse o caminho determinado pelos desenvolvedores, pois era este o caminho que apresentava os indutores el&eacute;tricos. &nbsp;Devido aos altos custos, infelizmente ainda &eacute; invi&aacute;vel a instala&ccedil;&atilde;o do projeto em larga escala, mas &eacute; poss&iacute;vel que no futuro ele seja colocado em pontos estrat&eacute;gicos das cidades.

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Carros elétricos podem contar com abastecimento sem fio

Imagem de NComputing: a solução mais limpa em informática no site TecMundo

Produto revolucionário permite conectar até onze usuários em uma mesma máquina e compartilhar o sistema operacional. É a tecnologia verde ajudando o meio ambiente!

H&aacute; pouco tempo os produtos da empresa NComputing come&ccedil;aram a ser comercializados aqui no Brasil. Conhecidos por revolucionar a forma como os usu&aacute;rios trabalham em um mesmo computador e por economizar energia, os produtos da NComputing devem emplacar grandes n&uacute;meros em vendas.Atrav&eacute;s de algumas placas (parte do kit da NComputing), cabos de rede e os pequenos aparelhos que recebem as fun&ccedil;&otilde;es do computador, &eacute; poss&iacute;vel dividir o poder de processamento de um PC e fornecer m&uacute;ltiplas &aacute;reas de trabalho para muitos utilizadores aproveitarem o mundo da inform&aacute;tica.O v&iacute;deo de demonstra&ccedil;&atilde;o mostra que com um Kit da NComputing &eacute; poss&iacute;vel economizar muito dinheiro e energia. Comumente, um PC utiliza 110 W para o funcionamento do sistema operacional e realiza&ccedil;&atilde;o de diversas tarefas, contudo, a CPU fica muito tempo ociosa, fator que permite o compartilhamento de recursos para que muitos usu&aacute;rios aproveitem o PC. Confira o v&iacute;deo na &iacute;ntegra:<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/2GdORDW4P6U?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6" width="640"></iframe>Segundo o site oficial, os produtos da NComputing utilizam apenas 1 W, bastando adquirir monitores, teclados e mouses separados para ter diversas esta&ccedil;&otilde;es de trabalho. As informa&ccedil;&otilde;es do site da empresa revelam que tais aparelhos funcionam tanto com sistemas Windows como com Linux.

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NComputing: a solução mais limpa em informática

Imagem de Torre em Taiwan pode se tornar a construção mais verde do planeta no site TecMundo

Orçamento do empreendimento está avaliado em US$ 85 milhões.

<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13348/54207.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Vincent Callebaut Architects</a>)
Transformar uma &aacute;rea de Taiwan em um verdadeiro o&aacute;sis. Essa foi a proposta dos planejadores da cidade ao decidir transferir o aeroporto de Taichung para outro ponto e tornar a regi&atilde;o uma &aacute;rea mais agrad&aacute;vel.
No espa&ccedil;o, a equipe planeja a constru&ccedil;&atilde;o de uma torre autossustent&aacute;vel. Utilizando o que h&aacute; de mais moderno em tecnologia, o empreendimento ter&aacute; emiss&atilde;o zero de CO2, constituindo-se no pr&eacute;dio mais &ldquo;verde&rdquo; do planeta.
O projeto est&aacute; or&ccedil;ado em US$ 85 milh&otilde;es e o design aprovado &eacute; uma cria&ccedil;&atilde;o do grupo Vincent Callebaut. O Bionic-Arch ter&aacute; 390 metros de altura e ser&aacute; movido &agrave; base de energia solar e e&oacute;lica. Florestas verticais e jardins suspensos completam a arquitetura. O empreendimento ainda est&aacute; em fase inicial e as obras ainda n&atilde;o t&ecirc;m previs&atilde;o de in&iacute;cio.

Torre em Taiwan pode se tornar a construção mais verde do planeta

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