Cuphead é lançado e vai bem nas análises; a nossa está em progresso

Por Lanna Solci

29/09/2017 - 05:482 min de leitura

Cuphead é lançado e vai bem nas análises; a nossa está em progresso

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Após adiamentos e expectativas, Cuphead finalmente está entre nós. O jogo de plataforma ao sabor "run and shoot", isto é, "corra e atire", literalmente, no melhor estilo Contra e Metal Slug mesmo, está se saindo muito bem nas análises internacionais.

Concebido pelo estúdio independente StudioMDHR e com o aval da Microsoft para a exclusividade, o título, na concepção dos gringos, é extremamente difícil – e justamente por isso tem ganho destaque. Sem falar, é claro, do estilo único do visual, que traz o melhor da inspiração nos desenhos do Mickey nos anos 30 num tom cartunesco cheio de charme.

Confira alguns vereditos dos nossos amigos do exterior:

Sim, tô curtindo muito!

Este humilde redator que vos escreve está encantado com Cuphead. O charme do visual, que representa um feito completamente inédito dos games, somado à trilha sonora embalada pelo jazz rítmico de Tom e Jerry, traz um deslumbre diferente à experiência.

É uma sensação "estranha", mas de um modo positivo. Sou suspeito a falar por ser fã do gênero, desde os idos de Gunstar Heroes, Ninja Gaiden, Shinobi e, sobretudo, Contra, uma das minhas franquias favoritas da era noventista.

Mas Cuphead tem esse tempero diferente. Um sabor agradável, salgado, agridoce e suave, tudo misturado. Difícil? Sim, mas não um bicho de sete cabeças. É um desafio gostoso de absorver, com uma curva de aprendizado crescente, justa e honesta, sem exigir que você seja um expert e tampouco subestimando sua capacidade. Por enquanto, está uma delícia jogar.

As fases são separadas por categorias: há telas que trazem somente os chefões, há estágios em que você progredir em side-scrolling enquanto aniquila inimigos e coleta moedas – trocáveis por itens que são power-ups –, há momentos escaldantes sobre um avião que também percorre a tela lateralmente e deve atirar em tudo que aparece no display, na melhor memória de G Darius, Star Blazer e outros clássicos de "navinha".

O que eu estranhei: os textos não estão em português. E há mais diálogos do que você imagina. A desenvolvedora já avisou que isso virá em futura atualização. Com o aval da Microsoft, é de se pressupor que o jogo seja traduzido ao nosso idioma – seria o mínimo. Especialmente porque o Brasil representa um forte mercado para a marca.

A conferir. Tentarei publicar a análise na segunda-feira (02/10).

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Fontes

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