Apple lucrou mais com jogos do que Xbox, Sony e Nintendo juntas em 2019

Por Rodrigo Estevam Barbosa

04/10/2021 - 10:211 min de leitura

Apple lucrou mais com jogos do que Xbox, Sony e Nintendo juntas em 2019

Fonte :  Pexels 

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A Apple obteve lucro com jogos maior do que a Sony, a Nintendo e a Microsoft juntas em 2019. A informação foi revelada pelo site The Wall Street Journal.

Apesar do grande sucesso do Switch, que até hoje figura nos Estados Unidos como um produtos de tecnologia mais em alta no mercado, no ano em questão a Big N não foi a empresa com maior receita de games. Nem a Sony, com suas versões do PS4, ou a Microsoft e sua família Xbox.

De acordo com a reportagem, a Apple arrecadou a incrível quantia de 8,5 bilhões de dólares em 2019 somente com jogos lançados para iOS. Os dados foram divulgados durante o julgamento da empresa, acusada de monópolio.

Apple conseguiu lucro altíssimo com a venda de games para iOSApple conseguiu lucro altíssimo com a venda de games para iOS

Vale observar que a empresa da Maçã somou este valor altíssimo somente absorvendo a taxa de 30% cobrada na App Store, revendendo games de terceiros. Enquanto isso, as três gigantes dos games ficaram para trás, mesmo produzindo alguns dos seus principais títulos.

Outro ponto interessante é que a própria Big N contribui com os lucros da Apple ao comercializar títulos como Super Mario Run, Animal Crossing: Pocket Camp e Pokémon GO na App Store.

Nos últimos meses, a empresa do iPhone foi levada à corte norte-americana por conta de um processo movido pela Epic Games. A criadora de Fortnite acusava a Maçã de praticar monopólio em sua loja de apps, obrigando os desenvolvedores a pagarem a taxa de 30% sobre toda e qualquer transação efetuada nos apps disponibilizados para iPhone, iPad e Mac.

O tribunal julgou o caso a favor da Apple, porém a empresa agora deve permitir que transações em apps no iOS sejam feitas por fora da App Store.


Por Rodrigo Estevam Barbosa

Especialista em Redator

Jornalista de games, tech e entretenimento desde 2011. Tem passagem por vários portais e revistas, cobrindo eventos nacionais e internacionais. Desde 2021 escreve para o Voxel, TecMundo e MegaCurioso.


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