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Imagem de Agora você usar extensões do Google Chrome no Opera para PC no tecmundo

Versão 55 permite download e utilização de ferramentas e utilitários em uma nova barra de navegação

O navegador&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/opera/" target="_blank" title="Opera">Opera</a> foi atualizado para a vers&atilde;o 55 em seu programa Beta para PC com um recurso bem interessante &mdash; e que pode ser a novidade definitiva para que muita gente migre de rivais mais bem equipados.
O Opera 55 permite que voc&ecirc; instale e utilize extens&otilde;es que est&atilde;o na Chrome Web Store e, portanto, antes funcionavam apenas no navegador <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Google Chrome</a>. O funcionamento &eacute; id&ecirc;ntico e tudo o que est&aacute; dispon&iacute;vel na loja virtual automaticamente fica habilitado para uso.
Vale lembrar que o pr&oacute;prio browser &eacute; baseado no projeto open-source Chromium e, portanto, consegue importar fun&ccedil;&otilde;es e ferramentas da outra plataforma.
<h2>Como funciona?</h2>
Tudo que voc&ecirc; precisa fazer &eacute; acessar a loja de aplicativos do Chrome e acessar a p&aacute;gina de uma extens&atilde;o. Uma op&ccedil;&atilde;o surge abaixo da barra de endere&ccedil;os perguntando se voc&ecirc; deseja fazer o download.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/20/uma-captura-de-tela-20120940373053.jpg" alt="Uma captura de tela." />
Em seguida, v&aacute; at&eacute; as configura&ccedil;&otilde;es de extens&otilde;es do Opera e clique em "Instalar" para liberar o uso. Pronto! Um &iacute;cone de cada add-on baixado aparece na direita da barra de endere&ccedil;os, assim como no Chrome.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/20/uma-captura-de-tela-20120817232052.jpg" alt="Uma captura de tela." />
Nas pr&oacute;ximas vezes em que voc&ecirc; baixar extens&otilde;es, a loja ganha um bot&atilde;o "Usar no Opera", o que torna todo o processo mais f&aacute;cil.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/20/uma-captura-de-tela-20120830576038.jpg" alt="Uma captura de tela." />
Vale lembrar que o recurso est&aacute; presente no Opera Beta, um navega&ccedil;&atilde;o mais voltado para desenvolvedores e que pode apresentar alguma instabilidade. Caso voc&ecirc; esteja curioso e queira experimentar a novidade desde j&aacute;, <a href="https://www.baixaki.com.br/download/opera-beta.htm" target="_blank">&eacute; s&oacute; clicar aqui para baix&aacute;-lo</a>.
Em breve, a fun&ccedil;&atilde;o de extens&otilde;es deve aparecer na vers&atilde;o final.

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Agora você pode usar extensões do Google Chrome no Opera para PC

Imagem de Chrome terá recurso avançado para acelerar carregamento de páginas no tecmundo

Novidade já está disponível em uma versão de testes para desenvolvedores do navegador da Google

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Google Chrome terá recurso avançado para acelerar carregamento de páginas

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Imagem de A história da guerra dos navegadores [vídeo] no tecmundo

Por duas vezes até agora, browsers entraram em uma batalha mortal pelo mercado — e muita gente diz que o confronto ainda não acabou

A hist&oacute;ria da tecnologia desta semana &eacute; sobre um acontecimento que movimentou o mundo, durou anos, teve duas edi&ccedil;&otilde;es e fez v&aacute;rias v&iacute;timas. Estou falando da guerra dos navegadores, que mudou a ind&uacute;stria e traz reflexos at&eacute; hoje.
As duas edi&ccedil;&otilde;es da guerra dos navegadores foram a concorr&ecirc;ncia entre browsers no mercado online. A disputa foi emocionante, gerou v&aacute;rias mudan&ccedil;as e, para entender um conflito, primeiro a gente precisa explicar o contexto e desenhar as linhas de frente.
Antes, n&atilde;o se esque&ccedil;a de <a href="https://www.youtube.com/user/baixaki/featured" target="_blank">se inscrever no canal do TecMundo</a> para mais conte&uacute;dos como este e tamb&eacute;m de conferir os cap&iacute;tulos anteriores do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/historia-da-tecnologia/" target="_blank" title="Hist&oacute;ria da Tecnologia">Hist&oacute;ria da Tecnologia</a> para saber o que j&aacute; apareceu por aqui.
<iframe width="853" height="480" src="http://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=3yTDZTKwj-o&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=tcm/internal/pre_roll&amp;url=https://www.tecmundo.com.br/mercado/132493-historia-guerra-navegadores-video.htm&amp;adx_id=&amp;adx_slot=&amp;t=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>A primeira guerra</h2>
A nossa hist&oacute;ria tem in&iacute;cio em dezembro de 1994, com o primeiro competidor: o Netscape Navigator.&nbsp;A internet comercial estava s&oacute; come&ccedil;ando no mundo, e as pessoas que acessavam sites tinham pouqu&iacute;ssimas op&ccedil;&otilde;es. Uma delas era o NCSA Mosaic, Centro Nacional de Aplica&ccedil;&otilde;es de Supercomputa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/27/uma-captura-de-tela-27090202254000.jpg" alt="Uma captura de tela." />
Ele foi o primeiro navegador popular do mercado na era da World Wide Web, mas era mais um projeto cient&iacute;fico, cheio de jovens mentes com potencial. V&aacute;rios desenvolvedores ent&atilde;o licenciaram o Mosaic e lan&ccedil;aram vers&otilde;es pr&oacute;prias que deflagraram uma esp&eacute;cie de guerra civil de vers&otilde;es, mas nenhuma realmente se destacou.
Foi por isso que em 1994 o engenheiro Marc Andreesen, junto com outros colegas que tamb&eacute;m trabalhavam no Mosaic, criaram a Netscape Communications e lan&ccedil;aram o Netscape Navigator, um browser que se aproveitava do potencial comercial do antigo Mosaic. Esse foi de longe o programa do tipo mais bem-sucedido da &eacute;poca, criou fun&ccedil;&otilde;es e conceitos que viraram moda em sites dos anos 90: uso de cookies, fontes personalizadas, cor de fundo e outros padr&otilde;es da ind&uacute;stria.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/27/uma-captura-de-tela-27090255145001.jpg" alt="Uma captura de tela." />
Em agosto de 1995, a empresa fez uma oferta p&uacute;blica de a&ccedil;&otilde;es imensa e passou a valer 2 bilh&otilde;es de d&oacute;lares. Pois &eacute;, com um &uacute;nico produto e em um setor t&atilde;o novo quanto esse. Em 1996, o Netscape atingiu quase 80% do mercado. Foi inevit&aacute;vel: o sucesso financeiro e de software chamaram a aten&ccedil;&atilde;o da Microsoft.
<h2>Uma rival de peso</h2>
Bill Gates n&atilde;o ligava at&eacute; aquele momento para a internet como lucro. Mas o Netscape cresceu, e clientes empresariais come&ccedil;aram a cobrar. A&iacute; uma equipe que meses depois faria o Internet Explorer foi at&eacute; a rival para uma reuni&atilde;o. A Microsoft diz que tudo correu bem e, depois de pegar umas dicas, eles estavam prontos. A Netscape relata que o encontro foi hostil, e a gigante deu um ultimato, algo como: &ldquo;se juntem a n&oacute;s ou sofram as consequ&ecirc;ncias&rdquo;. Qualquer di&aacute;logo acabou ali.
Assim como o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando por um separatista s&eacute;rvio foi o estopim da Primeira Guerra Mundial, essa reuni&atilde;o definiu a Primeira Guerra dos Navegadores. Bill Gates mandou para a equipe um memorando chamado &ldquo;o tsunami da internet&rdquo;, falando da import&acirc;ncia da rede e da rivalidade com o Netscape.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/27/uma-captura-de-tela-27090451067339.jpg" alt="Uma captura de tela." />
O Internet Explorer nasceu do pacote Plus! do Windows 95, uma expans&atilde;o paga que pela primeira vez embutia um navegador em um sistema operacional. Essa foi (e ainda &eacute;) a arma da Microsoft no mercado de navegadores: trazer o produto instalado de f&aacute;brica no sistema operacional mais popular do mundo.
O Netscape era pago ou vinha em pacotes dependendo de onde voc&ecirc; comprava o seu PC. Sites come&ccedil;aram a mostrar avisos no topo informando se rodavam melhor no Netscape ou no Explorer, at&eacute; como um tipo de campanha.
A&iacute; come&ccedil;ou a surra. O IE 2 foi lan&ccedil;ado como um download gratuito em novembro de 95. O IE 3 tinha CSS implementado e praticamente igualou o Netscape em fun&ccedil;&otilde;es. Para o IE4, a Microsoft, que tinha bem mais recursos financeiros que a rival, fez uma enorme campanha de marketing, que funcionou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/27/um-jardim-27090552739340.jpg" alt="Um jardim." />Seja l&aacute; qual for a hist&oacute;ria oficial, n&atilde;o d&aacute; para negar: a imagem &eacute; mesmo marcante.
Reza a lenda at&eacute; que a Microsoft teria entregado no escrit&oacute;rio da Netscape uma logo met&aacute;lica enorme do IE. A concorrente vandalizou o objeto e postou uma foto do dinossauro s&iacute;mbolo da companhia pisando no concorrente. Naquela &eacute;poca, o jogo ainda era favor&aacute;vel pra Netscape: 72% contra 18% do Explorer.
<h2>Problemas na corte</h2>
A vit&oacute;ria come&ccedil;ava a se concretizar, mas n&atilde;o viria t&atilde;o f&aacute;cil. Em 1998, a Microsoft precisou depor em uma comiss&atilde;o antitruste nos Estados Unidos, pelas acusa&ccedil;&otilde;es de monop&oacute;lio em sistema operacional e browser. Isso era injusto porque oferecia uma op&ccedil;&atilde;o desde o come&ccedil;o e, como a velocidade de download na &eacute;poca era lenta, muita gente nem conhecia outro navegador ou evitava baixar mesmo.
O argumento da gigante era de que aquilo era uma inova&ccedil;&atilde;o e resultado da competi&ccedil;&atilde;o de mercado, porque Windows e IE eram s&oacute; um produto. At&eacute; Bill Gates acabou depondo e foi considerado evasivo nas respostas, e pedidos foram feitos para que o presidente Bill Clinton interferisse, o que n&atilde;o aconteceu.
A empresa foi condenada por monop&oacute;lio e enfraquecer as concorrentes com pr&aacute;ticas de mercado, mas recorreu da decis&atilde;o. O processo se arrastou at&eacute; 2002 com um acordo, que previa s&oacute; que a Microsoft compartilhasse a sua API e tivesse um monitoramento especial de pr&aacute;ticas. Essas obriga&ccedil;&otilde;es expiraram em 2007, praticamente no come&ccedil;o da segunda guerra.
J&aacute; a Netscape se afundou. Em 1998, no que parecia um &oacute;timo neg&oacute;cio, ela foi comprada pela gigante AOL, e a&iacute; poderia competir de igual para igual com a Microsoft. S&oacute; que a AOL come&ccedil;ou a chutar a Netscape para escanteio, e isso s&oacute; piorou em 2001, quando ela mesma fez uma fus&atilde;o com a Time Warner, em um dos piores neg&oacute;cios j&aacute; efetuados no mundo da tecnologia, quase matando a pr&oacute;pria AOL. A marca Netscape deixou de existir s&oacute; em 2008, mas bem antes disso j&aacute; tinha virado pe&ccedil;a de museu.
Foi pouco tempo de calmaria no mercado de navegadores. O Explorer chegou em 2002 a nada menos que 96% da fatia de consumo de browsers, a maior marca j&aacute; atingida por um produto nessa &aacute;rea, e que dificilmente ser&aacute; batida algum dia. Ningu&eacute;m parecia disposto a competir.
<h2>A segunda grande guerra</h2>
A&iacute; come&ccedil;ou a prepara&ccedil;&atilde;o para a Segunda Guerra dos Navegadores, que teve maiores dimens&otilde;es que a primeira, mas n&atilde;o foi t&atilde;o sangrenta ou baixa. O primeiro novo oponente que nasceu das cinzas do Netscape foi uma proposta diferenciada: a Mozilla com o seu Firefox, que&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/128115-historia-mozilla-navegador-firefox-video.htm" target="_blank" title="A hist&oacute;ria da Mozilla e do navegador Firefox [v&iacute;deo]">j&aacute; teve a hist&oacute;ria contada aqui</a>&nbsp;com detalhes.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/27/um-navegador-27090832364341.jpg" alt="Um navegador." />
O navegador saiu em novembro de 2004 e chegou a ser um bom competidor. Segundo o NetApplications, no final de 2008 o Firefox tinha 20,78% do mercado de navegadores, contra 71,99% do absoluto Internet Explorer. Ainda estava longe, mas foi a primeira vez que ele se sentiu levemente amea&ccedil;ado.
O Opera, apesar de ser sempre um concorrente por fora, foi o respons&aacute;vel por lan&ccedil;ar inova&ccedil;&otilde;es como a navega&ccedil;&atilde;o por abas. S&oacute; que ele se tornou gr&aacute;tis s&oacute; em 2005, tarde demais para alcan&ccedil;ar as rivais.
<h2>Nasce o novo l&iacute;der</h2>
Um pouco antes desse per&iacute;odo, teve in&iacute;cio tamb&eacute;m a guerra de Steve Jobs contra o Flash, e a Apple come&ccedil;ou a desenvolver a engine de layout WebKit. Uma vers&atilde;o open-source dele seria incorporada a um tal projeto da Google que seria lan&ccedil;ado em setembro de 2008.
O CEO da &eacute;poca, Eric Schmidt, se recusava a aprovar um navegador por anos, por achar que a empresa ainda era pequena demais para apostar nisso, mas considerou o Chrome t&atilde;o bom que liberou o desenvolvimento. Ele foi criado com mais de 25 bibliotecas de c&oacute;digo de parceiras e c&oacute;digos abertos. No primeiro dia, gra&ccedil;as aos usu&aacute;rios curiosos, j&aacute; ganhou 1% do mercado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/27/uma-captura-de-tela-27091019786342.jpg" alt="Uma captura de tela." />
S&oacute; que, em 2009 e 2010, o Firefox teve pequenas vit&oacute;rias: a vers&atilde;o 3.5 foi considerada pelo StatCounter a build mais usada, ganhando at&eacute; dos Internet Explorer da &eacute;poca, o 7 e o 8.
<h2>A arrancada final</h2>
E a&iacute; o Chrome acelerou. A ultrapassagem no Firefox aconteceu na metade de 2011, e um ano depois ele deixava para tr&aacute;s tamb&eacute;m o Internet Explorer. Esse, ali&aacute;s, ficou cada vez mais decadente. Ele caiu dos 50% pela primeira vez em outubro de 2010 e n&atilde;o lan&ccedil;ava vers&otilde;es t&atilde;o rapidamente quanto Firefox e Chrome, o que significa que novidades demoravam 1 ano ou mais para chegar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/27/um-notebook-27091722661344.jpg" alt="Um notebook." />
Em 17 de mar&ccedil;o de 2015, o primeiro competidor se retirou: o IE foi aposentado para dar vida ao Project Spartan, codinome do que seria o Microsoft Edge. Ele prometia visual, fun&ccedil;&otilde;es e desempenho repaginados para pegar a Segunda Guerra dos Navegadores ainda em andamento, mas ser&aacute; que deu resultado?
Segundo o <a href="https://netmarketshare.com/?options=%7B%22filter%22%3A%7B%22%24and%22%3A%5B%7B%22deviceType%22%3A%7B%22%24in%22%3A%5B%22Desktop%2Flaptop%22%5D%7D%7D%5D%7D%2C%22dateLabel%22%3A%22Trend%22%2C%22attributes%22%3A%22share%22%2C%22group%22%3A%22browser%22%2C%22sort%22%3A%7B%22share%22%3A-1%7D%2C%22id%22%3A%22browsersDesktop%22%2C%22dateInterval%22%3A%22Monthly%22%2C%22dateStart%22%3A%222017-07%22%2C%22dateEnd%22%3A%222018-06%22%2C%22plotKeys%22%3A%5B%7B%22browser%22%3A%22Opera%22%7D%2C%7B%22browser%22%3A%22Safari%22%7D%2C%7B%22browser%22%3A%22Edge%22%7D%2C%7B%22browser%22%3A%22Chrome%22%7D%2C%7B%22browser%22%3A%22Firefox%22%7D%2C%7B%22browser%22%3A%22Internet%20Explorer%22%7D%5D%2C%22segments%22%3A%22-1000%22%7D" target="_blank" style="background-color: transparent;">NetApplications</a>, em junho de 2018, a situa&ccedil;&atilde;o era a seguinte. Chrome aparecia com 62% do mercado, contra 16,5% da combina&ccedil;&atilde;o Explorer e Edge. Firefox tinha 10%, e Opera l&aacute; atr&aacute;s, com 1,5%.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/27/um-grafico-27091626286343.jpg" alt="Um gr&aacute;fico." />
E isso n&atilde;o conta o mobile, onde o consumo do Chrome &eacute; tr&ecirc;s vezes maior que o do segundo colocado, o Safari. Firefox e Edge s&atilde;o praticamente de nicho em dispositivos m&oacute;veis.
<h2>Questionamentos</h2>
D&aacute; para dizer que a Segunda Guerra dos Navegadores acabou sem grandes derrotas? Pode ser. Mas e a&iacute;, ser&aacute; que a gente vai ter uma terceira? H&aacute; quem acredite que sim, mas tudo aponta para que a calmaria que a gente vive hoje permane&ccedil;a.
O Chrome est&aacute; confort&aacute;vel na lideran&ccedil;a, faz mudan&ccedil;as pontuais nas atualiza&ccedil;&otilde;es e arrisca menos para n&atilde;o desagradar, apesar de ainda ter os problemas de consumo de RAM. O Firefox &eacute; o que mais tenta inovar, e a vers&atilde;o Quantum e a parceria com um gerenciador de senhas provaram isso. Contudo, parece que nada &eacute; suficiente para causar um conflito.
A Microsoft bem que tentou, mas n&atilde;o deu: o&nbsp;Internet Explorer foi aposentado; o Edge at&eacute; &eacute; mais simp&aacute;tico, mas continua sendo o navegador padr&atilde;o at&eacute; voc&ecirc; baixar o seu favorito. 
Opera e Safari seguem por fora, o primeiro com mais inova&ccedil;&otilde;es que o segundo, mas sem arranhar a concorr&ecirc;ncia. E nada indica que vem a&iacute; um browser in&eacute;dito para balan&ccedil;ar a ind&uacute;stria. Mas e voc&ecirc;, acha que os navegadores v&atilde;o voltar a se enfrentarem de forma sangrenta mais uma vez?
...
Essa &eacute; a hist&oacute;ria das guerras dos navegadores, um acontecimento que marcou o mercado e afetou a forma como voc&ecirc; usa a internet. Se voc&ecirc; tiver uma sugest&atilde;o de uma hist&oacute;ria de uma empresa, produto ou servi&ccedil;o, &eacute; s&oacute; deixar o seu coment&aacute;rio.

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A história da guerra dos navegadores [vídeo]

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Imagem de Notas do Microsoft Edge para iOS e Android são maiores que do Google Chrome no tecmundo

O próprio navegador da Google não pontua bem em sua loja online, enquanto que o browser da Microsoft vê sua classificação subindo

J&aacute; faz muito tempo que a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a> briga para emplacar seu <a href="http://www.tecmundo.com.br/navegador/" target="_blank" title="Navegador">navegador</a>. Desde a &eacute;poca do <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet-explorer/" target="_blank" title="Internet Explorer">Internet Explorer</a>, preterido em rela&ccedil;&atilde;o a outros concorrentes, at&eacute; uma nova tentativa com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft-edge/" target="_blank" title="Microsoft Edge">Microsoft Edge</a>, j&aacute; no <a href="http://www.tecmundo.com.br/windows-10/" target="_blank" title="Windows 10">Windows 10</a>, a empresa fundada por&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/bill-gates/" target="_blank" title="Bill Gates">Bill Gates</a> n&atilde;o consegue convencer as pessoas a pularem para o &ldquo;lado azul da For&ccedil;a&rdquo;.
Por&eacute;m, se vale como pr&ecirc;mio de consola&ccedil;&atilde;o, quando verificamos a p&aacute;gina de download do Microsoft Edge para smartphones na <a href="http://www.tecmundo.com.br/play-store/" target="_blank" title="Play Store">Google Play Store</a>, sua nota &ndash; aquela formada por cinco estrelas &ndash; &eacute; mais alta do que a do <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Chrome</a>, navegador que tem a mesma &ldquo;m&atilde;e&rdquo; que o sistema <a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>. A mesma coisa acontece na App Store da Apple: usu&aacute;rios de iPhone avaliam melhor o Edge do que o Chrome.
A not&iacute;cia foi dada via&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a> por Vishnu Nath, chefe de gest&atilde;o de programas da Microsoft: &ldquo;Que dia de orgulho para nossa equipe do #MicrosoftEdge no Android. Acabamos de passar a marca de 4.4 na play store &ndash; isso supera o Chrome no Android (tamb&eacute;m nos classificamos &agrave; frente do Chrome no iOS). Obrigado f&atilde;s!!! Estamos sempre trabalhando para melhorar!&rdquo;.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-cards="hidden" data-lang="pt">
What a proud day for our <a href="https://twitter.com/hashtag/MicrosoftEdge?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MicrosoftEdge</a> on Android team. We just crossed a 4.4 play store rating - this passes even Chrome on Android (we already ranked ahead of Chrome on iOS too). Thank you fans!!! We are always working to improve! <a href="https://twitter.com/hashtag/TeamBlueE?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#TeamBlueE</a> <a href="https://twitter.com/MWautier?ref_src=twsrc%5Etfw">@MWautier</a> <a href="https://twitter.com/JisunShin?ref_src=twsrc%5Etfw">@JisunShin</a> <a href="https://twitter.com/kj_sax?ref_src=twsrc%5Etfw">@kj_sax</a> <a href="https://t.co/RWzIhdbGWU">pic.twitter.com/RWzIhdbGWU</a>
&mdash; Vishnu Nath (@VishnuNath) <a href="https://twitter.com/VishnuNath/status/1027562483181998080?ref_src=twsrc%5Etfw">9 de agosto de 2018</a></blockquote>
</div>
No momento da publica&ccedil;&atilde;o, o Microsoft Edge para smartphones tem nota de 4.4 nas duas lojas online. J&aacute; o Google Chrome tem pontua&ccedil;&atilde;o de 3.9 na App Store e 4.3 na Play Store.

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Notas do Microsoft Edge para iOS e Android são maiores que do Google Chrome

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Imagem de Microsoft começa a testar navegação “sem senhas” no Edge no tecmundo

Empresa anunciou, ainda em fase de testes, suporte a sistemas alternativos de autenticação web, como uso de reconhecimento facial e leitura de impressão digital

O tempo de decorar uma sequ&ecirc;ncia de letras (pelo menos uma mai&uacute;scula!), n&uacute;meros e s&iacute;mbolos para acessar emails, redes sociais e qualquer conta que voc&ecirc; tenha na internet parece estar chegando ao fim&hellip; pelo menos para os usu&aacute;rios do <a href="http://www.tecmundo.com.br/software/132242-google-chrome-ganha-extensao-linha-tempo-windows-10.htm" target="_blank" title="Google Chrome ganha extens&atilde;o da &ldquo;Linha do Tempo&rdquo; para o Windows 10">Microsoft Edge</a>.
A empresa anunciou no in&iacute;cio da semana a introdu&ccedil;&atilde;o de suporte para sistemas alternativos de autentica&ccedil;&atilde;o web, como uso de reconhecimento facial, leitura de impress&otilde;es digitais (j&aacute; utilizadas pelos usu&aacute;rios do Windows Hello), PINs e chaves de seguran&ccedil;a externa FIDO2.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/02/02091018106015.png" alt="" />
As novas formas de autentica&ccedil;&atilde;o j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis para quem instalar o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/132587-windows-10-usara-ia-atualizar-sistema-momentos-oportunos.htm" target="_blank" title="Windows 10 usar&aacute; IA para atualizar o sistema apenas em momentos oportunos">Windows Insider Preview 17723</a> (ou mais recente) e, de acordo com o site Engadget, devem ser disponibilizadas a todos os usu&aacute;rios do Windows 10 (vers&atilde;o 1809) at&eacute; o fim do ano.
A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/132049-oficial-microsoft-revela-novo-surface-go-tablet-2-1-us-399.htm" target="_blank" title="&Eacute; oficial: Microsoft revela novo Surface Go, um tablet '2 em 1' de US$ 399">Microsoft</a> n&atilde;o d&aacute; mais detalhes sobre a ades&atilde;o de sites &agrave;s novas formas de login, mas explica que est&aacute; trabalhando com diversos parceiros para fazer essa internet sem senha acontecer, proporcionando aos usu&aacute;rios uma experi&ecirc;ncia &ldquo;melhor e mais segura&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/02/02091044106016.png" alt="" />
&ldquo;Confiamos em sites para processar n&uacute;meros de cart&atilde;o de cr&eacute;dito, salvar endere&ccedil;os e informa&ccedil;&otilde;es pessoais e at&eacute; mesmo lidar com registros confidenciais, como informa&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas. Todos esses dados s&atilde;o protegidos por um antigo modelo de seguran&ccedil;a: a senha. Mas as senhas s&atilde;o dif&iacute;ceis de lembrar e s&atilde;o fundamentalmente inseguras &mdash;&nbsp;muitas vezes reutilizadas e vulner&aacute;veis a phishing e crackers&rdquo;, explica em nota.
A ideia de utilizar outras formas de autentica&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a ser trabalhada pela Microsoft em 2016 e, durante a RSA 2018, em S&atilde;o Francisco, a empresa mostrou como os novos sistemas possibilitariam at&eacute; compras por meio do reconhecimento facial.

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Microsoft começa a testar navegação “sem senhas” no Edge

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Imagem de Nova versão do Chrome traz mais segurança, suporte para notch e PiP padrão no tecmundo

Os recursos que são novidade no navegador já podem ser testados em fase beta da versão 69 do Chrome

A vers&atilde;o 69 do <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Chrome</a>, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/navegador/" target="_blank" title="Navegador">navegador</a> da <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, j&aacute; est&aacute; em fase beta de testes e vai trazer uma por&ccedil;&atilde;o de novidades. Na &aacute;rea da seguran&ccedil;a, o browser vai passar a marcar como seguros os sites HTTPS. Isso completa a mudan&ccedil;a j&aacute; feita na vers&atilde;o anterior, a 68, que passou a avisar aos usu&aacute;rios quando um site era apenas HTTP, marcando-o como &ldquo;n&atilde;o seguro&rdquo;. Agora &eacute; o contr&aacute;rio que vai acontecer onde houver um estado de seguran&ccedil;a padr&atilde;o.
A API de Picture-in-Picture est&aacute; habilitada como padr&atilde;o em plataformas desktop com o Chrome 69
Segundo a Google, o objetivo &eacute; informar o usu&aacute;rio sobre os sistemas de seguran&ccedil;a presentes nos sites que visita usando o navegador. A nova vers&atilde;o do Chrome tamb&eacute;m vai trazer um codec de nova gera&ccedil;&atilde;o para aumentar em 30% a efici&ecirc;ncia de compress&atilde;o de v&iacute;deos &ndash; trata-se do AV1 Video Decoder.
<img src="https://9to5google.com/wp-content/uploads/sites/4/2018/05/google-chrome-new-secure-https.png?w=640" />
<h2>No entalhe dos smartphones</h2>
Outra novidade do Chrome 69 &eacute; o suporte para notch, o famoso entalhe que se tornou popular no iPhone X e passou a aparecer em uma s&eacute;rie de dispositivos com Android. J&aacute; sabemos que a nova edi&ccedil;&atilde;o do sistema operacional, o Android P, tamb&eacute;m vai estar de acordo com esse detalhe de design dos smartphones e o navegador da Google segue o caminho.
<img src="https://9to5google.com/wp-content/uploads/sites/4/2018/08/chrome-69-cutout-1.png?w=700" />
Al&eacute;m de tudo isso, a API de Picture-in-Picture est&aacute; habilitada como padr&atilde;o em plataformas desktop com o Chrome 69. Um menu flutuante no canto inferior direito permite que os usu&aacute;rios exibam um v&iacute;deo &ldquo;flutuante&rdquo; nesse mesmo local. A janela que aparece apresenta um bot&atilde;o de pausa, enquanto a guia apresenta um &iacute;cone PiP na barra de status.

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Nova versão do Chrome traz mais segurança, suporte para notch e PiP padrão

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Imagem de Firefox agora também barra som de vídeos que tocam automaticamente no tecmundo

Assim como o Google Chrome e o Microsoft Edge, navegador da Mozilla passará a ter um bloqueio contra reprodução automática de áudio

O conte&uacute;do de v&iacute;deo aumentou bastante nas &uacute;ltimas temporadas e uma das pr&aacute;ticas de distribui&ccedil;&atilde;o mais criticadas atualmente &eacute; a que roda automaticamente o material e com o som ligado. Navegadores como o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Google Chrome</a> e o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft-edge/" target="_blank" title="Microsoft Edge">Microsoft Edge</a> j&aacute; possuem atualiza&ccedil;&otilde;es que impedem que isso aconte&ccedil;a e agora a Mozilla finalmente libera um update que faz o mesmo.
O recurso vinha sendo prometido desde o come&ccedil;o do ano e agora aparece como ferramenta experimental na vers&atilde;o 63.0a1 do Firefox Nightly Edition &mdash; o ambiente de testes da companhia. Assim, basta abrir as &ldquo;Prefer&ecirc;ncias&rdquo; e selecionar a op&ccedil;&atilde;o desejada em &ldquo;For websites that autoplay sound&rdquo;. Voc&ecirc; pode permitir, exigir uma consulta antes da p&aacute;gina rodar o material ou simplesmente bloquear.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
We are adding the ability to block and configure autoplaying videos with sound in Firefox, can check it out in <a href="https://twitter.com/FirefoxNightly?ref_src=twsrc%5Etfw">@FirefoxNightly</a> today (comments welcome) <a href="https://t.co/k9K9hQC9Ye">pic.twitter.com/k9K9hQC9Ye</a>
&mdash; Dale Harvey (@daleharvey) <a href="https://twitter.com/daleharvey/status/1020619223863873539?ref_src=twsrc%5Etfw">21 de julho de 2018</a></blockquote>
</div>
A ferramenta deve aparecer com uma notifica&ccedil;&atilde;o pop-up logo abaixo do endere&ccedil;o &mdash; somente caso ela reproduza algo automaticamente, claro. A vers&atilde;o est&aacute;vel deve se distribu&iacute;da na vers&atilde;o 63 do browser, que deve chegar para todo mundo no final de outubro.

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Firefox agora também barra som de vídeos que tocam automaticamente

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Imagem de Firefox ganha suporte ao modo escuro no Windows 10 no tecmundo

A Mozilla lançou recentemente uma nova build do Firefox Nightly, que integra o modo escuro no Windows 10.

J&aacute; faz alguns anos desde que o modo escuro foi introduzido no sistema operacional da <a href="http://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/132231-microsoft-desenvolvendo-smartphone-android-rumor.htm" target="_blank" title="Microsoft estaria desenvolvendo um smartphone com Android">Microsoft</a>, mas a sua integra&ccedil;&atilde;o em aplicativos, nativos ou terceiros, tem sido de forma lenta. S&oacute; agora vimos o Explorador de Arquivos do sistema receber esse tipo de configura&ccedil;&atilde;o. Independentemente de ser um modo ainda um pouco incompleto, a capacidade de escurecer todo (ou parcialmente) o sistema permaneceu como um dos recursos de personaliza&ccedil;&atilde;o mais esperados pelos usu&aacute;rios do <a href="http://www.tecmundo.com.br/software/131247-steam-nao-funcionar-windows-xp-no-windows-vista.htm" target="_blank" title="Steam n&atilde;o vai mais funcionar no Windows XP e no Windows Vista">Windows 10</a>.
E a partir da&iacute;, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/130978-mozilla-dara-us-225-mil-premios-projetos-problematizam-ia.htm" target="_blank" title="Mozilla dar&aacute; US$ 225 mil em pr&ecirc;mios para projetos que problematizam IA">Mozilla</a> decidiu trazer essa experi&ecirc;ncia sombria para os usu&aacute;rios do Windows 10. Sendo um dos primeiros aplicativos a oferecer esse tipo de configura&ccedil;&atilde;o no sistema da Microsoft, a Mozilla anunciou que esse recurso j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel, por meio da &uacute;ltima vers&atilde;o do <a href="http://www.tecmundo.com.br/software/123518-firefox-58-tem-ferramenta-criar-atalhos-sites-home-android.htm" target="_blank" title="Firefox 58 tem ferramenta para criar atalhos de sites na home do Android">Firefox Nightly</a>.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Firefox Nightly now respects the Windows 10 dark/light mode setting (If you're already using a custom theme, don't worry, we won't change it) <a href="https://t.co/JrfS5fCyOC">https://t.co/JrfS5fCyOC</a> <a href="https://t.co/P973x1zW3p">pic.twitter.com/P973x1zW3p</a>
&mdash; Firefox Nightly (@FirefoxNightly) <a href="https://twitter.com/FirefoxNightly/status/1016713030569164800?ref_src=twsrc%5Etfw">10 de julho de 2018</a></blockquote>
</div>
A empresa confirmou que os temas personalizados do navegador n&atilde;o ser&atilde;o afetados por meio desse modo do Windows. Apesar, deste recurso estar dispon&iacute;vel apenas na vers&atilde;o Nightly do Firefox, <a href="https://www.mozilla.org/en-US/firefox/channel/desktop/">clique aqui</a> para baix&aacute;-la, a Mozilla tamb&eacute;m confirmou que em breve ser&aacute; disponibilizado para todos os usu&aacute;rios.
Se voc&ecirc; ainda estiver tentando deixar seu Windows 10 no modo escuro, aqui est&aacute; como fazer isso:
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/KTRM3c9t0-l77qoOKb9cTG2aCYnMuBkVxH1yPUHSiRc5mc3FED0I1HOpVLDAbQL5_oLY0wq9wm2ImHUyLtuv5lZOtbPirzudldh2o_OgBhtB-ZZN7icD-K12rdNsOP-8_WbsvaYx" width="602" height="477" />
<ul>
<li dir="ltr">V&aacute; em Configura&ccedil;&otilde;es;</li>
<li dir="ltr">Em seguida, clique em Personaliza&ccedil;&atilde;o;</li>
<li dir="ltr">Na tela seguinte, clique em Cores e role para baixo at&eacute; aparecer a op&ccedil;&atilde;o "Escolher o modo de aplicativo padr&atilde;o" e selecione o modo escuro.</li>
</ul>
O modo escuro do Windows 10 apresenta um fundo preto, barras de rolagem em cinza escuro e texto em branco.
E voc&ecirc;, prefere o Firefox no modo escuro ou claro? Conte para a gente nos coment&aacute;rios abaixo!

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Firefox ganha suporte ao modo escuro no Windows 10

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Imagem de Navegador Opera testa carteira de criptomoedas em sua versão para Android no tecmundo

Novidade está disponível na versão Beta do navegador já disponível para download

A nova vers&atilde;o Beta do Opera para&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a> traz consigo uma carteira de criptomoedas embutida. A novidade trabalha com suporte para os apps descentralizados (os Dapps) da rede Ethereum e permite intera&ccedil;&otilde;es com a web usando as moedas virtuais de forma direta, sem qualquer app ou dispositivo de terceiros.
&ldquo;Acreditamos que a web de hoje ser&aacute; a interface para a web descentralizada de amanh&atilde;&rdquo;, <a href="https://blogs.opera.com/mobile/2018/07/opera-launches-first-browser-with-built-in-crypto-wallet/" target="_blank">aposta</a> o gerente de produtos do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/opera/" target="_blank" title="Opera">Opera</a> Charles Hamel. &ldquo;Por isso escolhemos usar o nosso navegador para cobrir este buraco. Pensamos que, com uma criptocarteira embutida, ele tem o potencial de renovar e ampliar o seu importante papel como uma ferramenta para acessar informa&ccedil;&otilde;es, realizar transa&ccedil;&otilde;es online e gerenciar a identidade online dos usu&aacute;rios de uma forma que d&ecirc; a eles mais controle&rdquo;, prossegue.
O novo recurso vem sendo desenvolvido h&aacute; 18 meses e se apresenta como uma nova op&ccedil;&atilde;o para a utiliza&ccedil;&atilde;o dos Dapps existentes na web gra&ccedil;as ao suporte &agrave; API Ethereum Web3. A escolha pelo Ethereum &eacute; simples: esta &eacute; a rede com o maior n&uacute;mero de desenvolvedores de apps descentralizados.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/aVE0eHp7QA0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A carteira pode guardar tokens e outros colecion&aacute;veis, como os <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/124984-cryptokitties-gatos-virtuais-ethereum.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">CryptoKitties</a> e, para facilitar a busca por Dapps, o novo Opera para Android conta com um explorador de aplicativos descentralizados. A lista &eacute; criada sob a curadoria do navegador e ser&aacute; constantemente atualizada para trazer novidades, promete o gerente de produto do Opera. 
Inicialmente, a carteira do Opera funciona apenas com a rede Ethereum, mas a companhia promete expandir as redes e as criptomoedas suportadas no futuro, apesar de n&atilde;o ter dado qualquer informa&ccedil;&atilde;o mais precisa sobre essa amplia&ccedil;&atilde;o.

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Navegador Opera testa carteira de criptomoedas em sua versão para Android

Imagem de Este vai ser o novo visual do Google Chrome (e ele está quase chegando) no tecmundo

Veja e mudou e saiba como testar a nova interface do navegador

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Este vai ser o novo visual do Google Chrome (e ele está quase chegando)

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Imagem de Mozilla desenvolve um novo navegador para Android no tecmundo

Ainda sem muita informação a respeito, tudo indica que ele terá foco na privacidade

A Mozilla &eacute; conhecida pelo <a href="http://www.tecmundo.com.br/firefox/" target="_blank" title="Firefox">Firefox</a>, mas, ao que tudo indica, ela trabalha na cria&ccedil;&atilde;o de um novo navegador para Android. A novidade apareceu no GitHub e tem o codinome &ldquo;Fenix&rdquo;, mas pouco ainda se sabe a seu respeito. Na <a href="https://github.com/mozilla-mobile/fenix/" target="_blank">p&aacute;gina do browser</a> na plataforma de desenvolvedores &eacute; poss&iacute;vel ler a inscri&ccedil;&atilde;o &ldquo;Fenix n&atilde;o &eacute; o navegador de Android para os seus pais&rdquo;, o que pode sugerir um app com foco em privacidade.
Vale lembrar que al&eacute;m do pr&oacute;prio Firefox convencional, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mozilla/" target="_blank" title="Mozilla">Mozilla</a> atualmente disponibiliza o Firefox Focus, um navegador mobile mais leve com foco em privacidade que facilita a exclus&atilde;o do hist&oacute;rico e tamb&eacute;m a navega&ccedil;&atilde;o sem rastreamento na web. Al&eacute;m desses, h&aacute; ainda o Firefox Rocket, aplicativo exclusivo da Indon&eacute;sia &mdash; na Alemanha, o Focus recebe o nome de Klar, mas &eacute; exatamente o mesmo navegador.
Como o processo de desenvolvimento do novo aplicativo ainda est&aacute; em uma fase inicial, n&atilde;o se sabe ao certo do que se trata. Recentemente, a Mozilla <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/122448-mozilla-firefox-quantum.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">reformou o Firefox com a tecnologia Quantum</a> tanto para o desktop quanto para o mobile, portanto, &eacute; dif&iacute;cil imaginar que o Fenix seja um &ldquo;novo novo Firefox&rdquo;, apesar da refer&ecirc;ncia ao p&aacute;ssaro da mitologia grega que renasce das cinzas.
Vamos aguardar para ver o que a Mozilla est&aacute; preparando.

Mozilla

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Mozilla desenvolve um novo navegador para Android

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Imagem de Firefox e Edge corrigem bug reportado por desenvolvedor do Chrome no tecmundo

Desenvolvedor que descobriu a falha criticou a forma como a Microsoft lidou com a situação

As equipes respons&aacute;veis pelos navegadores&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/firefox/" target="_blank" title="Firefox">Firefox</a> e&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft-edge/" target="_blank" title="Microsoft Edge">Microsoft Edge</a> corrigiram um bug que afetava os dois programas e poderia permitir que outra pessoa tivesse acesso a e-mails ou feed do Facebook da v&iacute;tima sem autoriza&ccedil;&atilde;o.<o:p></o:p>
A falha foi batizada de Wavetrough por explorar arquivos de &aacute;udio no formato WAV para transmitir mais dados do navegador do que deveria. Os <a href="https://jakearchibald.com/2018/i-discovered-a-browser-bug/" target="_blank">detalhes t&eacute;cnicos</a>&nbsp;foram explicados em um texto publicado pelo desenvolvedor Jake Archibald, do <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Google Chrome</a>, que descobriu o problema.<o:p></o:p>
Mas um fato que Archibald destaca tanto quanto a corre&ccedil;&atilde;o do bug, &eacute; a maneira como as duas organiza&ccedil;&otilde;es responderam &agrave; notifica&ccedil;&atilde;o. De acordo com o desenvolvedor, a Mozilla lidou com a situa&ccedil;&atilde;o da maneira ideal, confirmando a falha em cerca de tr&ecirc;s horas. Presente apenas em uma vers&atilde;o beta do navegador, o problema foi corrigido antes mesmo de chegar &agrave; vers&atilde;o final do Firefox, utilizada pela maioria dos usu&aacute;rios.<o:p></o:p>
De acordo com o desenvolvedor, a Mozilla lidou com a situa&ccedil;&atilde;o da maneira ideal, confirmando a falha em cerca de tr&ecirc;s horas.
As coisas foram diferentes com a <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>, que n&atilde;o tem exatamente um hist&oacute;rico positivo na hora de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/111264-google-divulga-vulnerabilidade-windows-microsoft-responde-criticas.htm" target="_blank">lidar com bugs reportados</a> por quem trabalha para o <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>. Archibald diz que primeiro entrou em contato com a equipe de seguran&ccedil;a da Microsoft, que passou vinte dias sem dar uma resposta ap&oacute;s receber os detalhes da falha.<o:p></o:p>
O desenvolvedor do Chrome resolveu ent&atilde;o falar diretamente com as pessoas que trabalham no Edge. S&oacute; depois disso &eacute; que a equipe de seguran&ccedil;a da empresa respondeu, afirmando que estavam trabalhando em uma corre&ccedil;&atilde;o.<o:p></o:p>
Archibald perguntou ent&atilde;o se teria direito &agrave; premia&ccedil;&atilde;o em dinheiro que a Microsoft oferece para quem encontrar falhas nos programas dela. Ele pretendia doar o dinheiro para uma institui&ccedil;&atilde;o de caridade, mas foi informado que n&atilde;o teria direito ao pagamento. Apenas ap&oacute;s publicar seu texto expondo a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; que o desenvolvedor foi contatado novamente e recebeu a informa&ccedil;&atilde;o de que poderia receber o dinheiro.<o:p></o:p>
Apesar dos problemas de comunica&ccedil;&atilde;o, o bug foi corrigido e as vers&otilde;es atuais dos dois navegadores n&atilde;o oferecem esse risco aos usu&aacute;rios.<o:p></o:p>

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Firefox e Edge corrigem bug reportado por desenvolvedor do Chrome

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Imagem de Mozilla está trabalhando em projeto de navegador controlado pela voz no tecmundo

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/mozilla/" target="_blank" title="Mozilla">Mozilla</a>, organiza&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel pelo <a href="http://www.tecmundo.com.br/firefox/" target="_blank" title="Firefox">Firefox</a>, est&aacute; trabalhando em um projeto de navegador que seria totalmente focado em controles por voz. Ele est&aacute; sendo chamado internamente de Scout e foi revelado durante uma <a href="https://sanfranciscoallhandsjune2018.sched.com/event/EeVD/technical-stack-requirements-for-a-voice-browser" target="_blank">reuni&atilde;o da equipe</a> no escrit&oacute;rio de S&atilde;o Francisco, nos Estados Unidos.<o:p></o:p>
O item na agenda da reuni&atilde;o descreve o navegador da seguinte maneira: &ldquo;Com o aplicativo Scout, come&ccedil;amos a explorar a navega&ccedil;&atilde;o e o consumo de conte&uacute;do atrav&eacute;s da voz. Essa palestra vai discutir a arquitetura e os principais componentes necess&aacute;rios para uma plataforma de voz, as capacidades necess&aacute;rias desses componentes e os desafios de trabalhar com as limita&ccedil;&otilde;es e restri&ccedil;&otilde;es das plataformas existentes&rdquo;.<o:p></o:p>
O projeto est&aacute; sendo chamado internamente de Scout.
O texto tamb&eacute;m inclui a frase &ldquo;Ei, Scout. Leia para mim o artigo sobre ursos polares&rdquo;, o que pode ser entendido como um exemplo do tipo de comando que poder&aacute; ser feito no navegador. A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mozilla/" target="_blank" title="Mozilla">Mozilla</a> confirmou que o projeto ainda est&aacute; em fase inicial de desenvolvimento e n&atilde;o quis dar mais detalhes sobre ele. &ldquo;Estamos ansiosos para falar sobre esses esfor&ccedil;os publicamente quando eles estiverem mais desenvolvidos&rdquo;, disse a organiza&ccedil;&atilde;o.<o:p></o:p>
Embora n&atilde;o entre em detalhes, uma das vantagens frente aos sistemas controlados por voz atuais, como a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/alexa/" target="_blank" title="Alexa">Alexa</a> ou o <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-assistente/" target="_blank" title="Google Assistente">Google Assistente</a>, provavelmente ser&aacute; o foco na privacidade dos usu&aacute;rios, algo recorrente em todos os outros produtos e servi&ccedil;os oferecidos pela Mozilla.<o:p></o:p>

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Mozilla está trabalhando em projeto de navegador controlado pela voz

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Imagem de Falha em Chrome e Firefox permitiu vazamento de fotos de perfis do Facebook no tecmundo

Especialista em segurança indica que falha esteve no ar durante mais de um ano

Especialistas de seguran&ccedil;a da Evonide identificaram uma falha no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Chrome</a> e no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/firefox/" target="_blank" title="Firefox">Firefox</a> que permitia a alguns sites &ldquo;roubarem&rdquo; algumas informa&ccedil;&otilde;es do perfil do usu&aacute;rio no Facebook. Esses dados n&atilde;o inclu&iacute;am informa&ccedil;&otilde;es sens&iacute;veis, mas apenas fotos de perfis e nomes de usu&aacute;rio.
Segundo relata o <a href="https://www.evonide.com/side-channel-attacking-browsers-through-css3-features/" target="_blank">blog da companhia de seguran&ccedil;a</a>, a falha tinha origem em uma implementa&ccedil;&atilde;o de 2016 que adicionou aos navegadores um novo padr&atilde;o de CSS, a linguagem de estilo mais popular da atualidade. Esse novo padr&atilde;o conta com a fun&ccedil;&atilde;o &ldquo;mix-blend-mode&rdquo;, justamente a brecha de seguran&ccedil;a para o vazamento.
De acordo com os especialistas, ela permitia que sites com um iframe linkado ao&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> pudessem fornecer informa&ccedil;&otilde;es pessoais como nome e foto de perfil do usu&aacute;rio. Em suma, um invasor poderia elaborar o ataque de causa lateral para usar uma p&aacute;gina da web para obter informa&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o deveriam ser obtidas dessa maneira.
Falha de seguran&ccedil;a esteve presente por mais de um ano no Chrome e no Firefox, mas j&aacute; foi corrigida
A falha de seguran&ccedil;a identificada em dois dos navegadores mais populares do planeta existia, tamb&eacute;m, porque a chamada pol&iacute;tica de mesma origem podia ser superada pelos hackers de maneira relativamente simples. Em teoria, ela deveria impedir que o conte&uacute;do armazenado em um dom&iacute;nio fosse acessado por uma p&aacute;gina de outro dom&iacute;nio.
Como de praxe, o problema foi revelado &agrave;s desenvolvedoras de cada programa, que j&aacute; aplicaram corre&ccedil;&otilde;es. Se voc&ecirc; utiliza o Chrome 63 ou superio e o Firefox 60 ou superior n&atilde;o h&aacute; com o que se preocupar.

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Falha em Chrome e Firefox permitiu vazamento de fotos de perfis do Facebook

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Imagem de Atualização do Chrome permite logins sem senhas e dá suporte para VR e AR no tecmundo

Além disso, a nova versão do navegador corrigiu mais de 30 falhas de segurança que poderiam colocar usuários em risco

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Google Chrome</a> chegou a sua vers&atilde;o 67 e ela traz algumas mudan&ccedil;as para os usu&aacute;rios. Em primeiro lugar, a empresa vem cumprindo sua promessa de dar mais suporte para logins sem senha, quer dizer, que utilizem outras maneiras de autentica&ccedil;&atilde;o al&eacute;m de termos que digitar uma sequ&ecirc;ncia de letras e n&uacute;meros toda vez que vamos acessar um servi&ccedil;o.
O navegador vai dar suporte a WebAuthn, um novo padr&atilde;o de login sem senha, e vai possibilitar a entrada em sites usando autentica&ccedil;&otilde;es por meio de pendrives, sensores de biometria e outros. O <a href="http://www.tecmundo.com.br/firefox/" target="_blank" title="Firefox">Firefox</a>, principal concorrente do Chrome, j&aacute; possui compatibilidade ampla com esse padr&atilde;o e tipos de login sem senha.
<h2>Mais afinidade com realidade virtual e aumentada</h2>
A Google corrigiu 34 bugs de seguran&ccedil;a no Chrome, 24 dos quais foram reportados por pesquisadores externos
Al&eacute;m disso, a nova atualiza&ccedil;&atilde;o do Chrome vai dar mais suporte para dispositivos de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a> e&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/" target="_blank" title="Realidade aumentada">aumentada</a> com o Generic Sensor API, um padr&atilde;o universal desenvolvido pela Intel que permite a conversa entre aplicativos da web com sensores desse tipo de dispositivo e de pulseiras fitness, por exemplo.
J&aacute; o WebXR Device API vai ajudar desenvolvedores a unificarem experi&ecirc;ncias entre headsets VR que usam smartphones (como o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung-gear-vr/" target="_blank" title="Samsung Gear VR">Gear VR</a> da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a> ou o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-daydream/" target="_blank" title="Google Daydream">Daydream</a> da <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>) e &oacute;culos VR de desktop (como o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/oculus-rift/" target="_blank" title="Oculus Rift">Oculus Rift</a> ou o <a href="http://www.tecmundo.com.br/htc-re-vive/" target="_blank" title="HTC Re Vive">HTC Vive</a>).
Por fim, a Google corrigiu 34 bugs de seguran&ccedil;a no Chrome, 24 dos quais foram reportados por pesquisadores externos. A empresa listou nove falhas de alta gravidade, 12 de gravidade m&eacute;dia e tr&ecirc;s problemas de baixa gravidade. Por&eacute;m, tudo agora j&aacute; est&aacute; sob controle.