Imagem de Google PageRank ajuda a calcular interações entre moléculas no site TecMundo

Professora de química usa algoritmo que define relevância de páginas web para modelar possibilidades de interação entre moléculas.

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Google PageRank ajuda a calcular interações entre moléculas

Imagem de Hormônio deixa você mais sociável sem precisar de uma gota de álcool no site TecMundo

Pesquisa aponta que a inalação da oxitocina dá sensação de confiança e otimismo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/23514976027152236.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com" target="_blank">Dvice</a>)
Quem &eacute; f&atilde; de bebidas alco&oacute;licas sabe que elas normalmente deixam as pessoas bem mais extrovertidas, soci&aacute;veis e com facilidade na hora puxar papo com estranhos. Mas uma pesquisa recente mostra que &eacute; poss&iacute;vel alcan&ccedil;ar isso sem precisar acordar de ressaca ou passar vergonha na frente dos amigos.
Segundo o <a href="http://www.theatlantic.com/health/archive/2012/01/a-whiff-of-extroversion-sniffing-oxytocin-could-make-us-outgoing/251697/" target="_blank">The Atlantic</a>, o horm&ocirc;nio oxitocina, exalado pela mulher durante as contra&ccedil;&otilde;es do parto e tamb&eacute;m na amamenta&ccedil;&atilde;o, pode causar a sensa&ccedil;&atilde;o de sociabilidade. Isso n&atilde;o significa que inalar a subst&acirc;ncia &eacute; a cura para a timidez, mas o efeito pode dar aquela coragem que falta para voc&ecirc; na hora da balada.
A pesquisa, desenvolvida pelo cientista Christopher Cardoso, envolveu administrar placebo e oxitocina a uma s&eacute;rie de volunt&aacute;rios. Em seguida, foi avaliado o n&iacute;vel de sociabilidade e aceita&ccedil;&atilde;o dessas pessoas por entrevistas &ndash; e quem recebeu o horm&ocirc;nio demonstrou que estava bem mais &ldquo;soltinho&rdquo;.
A explica&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica &eacute; que a subst&acirc;ncia muda a percep&ccedil;&atilde;o das pessoas, fazendo com que voc&ecirc; se veja de um jeito diferente, normalmente mais otimista e confiante. Como ela foi mais levada para o lado da psicologia e n&atilde;o da toxicologia, ainda n&atilde;o espere encontrar vidrinhos de oxitocina nas farm&aacute;cias do futuro.

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Hormônio deixa você mais sociável sem precisar de uma gota de álcool

Imagem de Hexafluorido sulfúrico, o oposto do gás hélio [vídeo] no site TecMundo

Apesar de danosa ao meio ambiente, substância deixa você com a mesma voz do Darth Vader.

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Hexafluorido sulfúrico, o oposto do gás hélio [vídeo]

Imagem de De onde vêm os nomes estranhos dos remédios genéricos? no site TecMundo

Oseltamizir, esopremazol, trastuzumabe e outros nomes esquisitos de medicamentos passaram a ser padronizados na década de 60.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/26659258191867.jpg" alt="" />Desde 1961, a nomenclatura de medicamentos gen&eacute;ricos obedece a um padr&atilde;o (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Medicamento_Generico.jpg" target="_blank">Elza Fi&uacute;za/ABr</a>)
A <a href="http://cen.acs.org/index.html" target="_blank">revista da Sociedade Americana de Qu&iacute;mica</a> publicou, recentemente, um artigo que elucida uma das maiores d&uacute;vidas de todos n&oacute;s: quem foi que inventou os nomes impronunci&aacute;veis dos rem&eacute;dios gen&eacute;ricos?
De acordo com a editora da publica&ccedil;&atilde;o, Carmen Drahl, n&atilde;o havia um padr&atilde;o definido para a nomenclatura de medicamentos at&eacute; 1961. Por&eacute;m, a partir dessa data, surgiu o USAN, um conselho organizado para batizar as mol&eacute;culas com nomes que n&atilde;o fossem t&atilde;o complexos como os escolhidos pela Uni&atilde;o Internacional de Qu&iacute;mica Pura e Aplicada. Assim, o "cis-8-metil-N-vanilil-6-nonenamida", por exemplo, se tornou o esopremazol, utilizado no tratamento de algumas doen&ccedil;as do est&ocirc;mago.
Desde ent&atilde;o, o USAN &eacute; o respons&aacute;vel por sugerir para a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de como os medicamentos podem ser batizados. Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso: esses nomes tamb&eacute;m s&atilde;o compostos por part&iacute;culas que indicam as caracter&iacute;sticas do rem&eacute;dio, de maneira semelhante aos radicais latinos e gregos de algumas palavras do nosso idioma. A termina&ccedil;&atilde;o &ldquo;prazol&rdquo;, por exemplo, indica que o medicamento serve para tratar &uacute;lceras.
Como o USAN &eacute; um conselho americano, h&aacute; a preocupa&ccedil;&atilde;o de que essas part&iacute;culas sejam f&aacute;ceis de pronunciar por povos que n&atilde;o tenham o ingl&ecirc;s como idioma oficial. Drahl tamb&eacute;m <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/01/120118112009.htm" target="_blank">comenta</a> que, muitas vezes, o nome dos rem&eacute;dios acaba sugerindo quem foram os respons&aacute;veis por sua cria&ccedil;&atilde;o, como &eacute; o caso do carfilzomibe, que une s&iacute;labas dos nomes do bi&oacute;logo Philip Whitcome e de Carla, sua esposa.

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De onde vêm os nomes estranhos dos remédios genéricos?

Imagem de Laboratório americano faz teste de infidelidade no site TecMundo

Teste usa resquícios de fluídos corporais para determinar pulada de cerca.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/74608499010154926.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Thinkstock</a>)
Existem milhares de simpatias, dicas, manuais e demais formas de se tentar descobrir se voc&ecirc; est&aacute; sendo tra&iacute;da ou n&atilde;o. Entretanto, todos s&atilde;o bastante subjetivos e dificilmente algum deles vai saber cada detalhe do seu caso ou conhecer t&atilde;o bem o seu marido ou namorado para dizer com tanta certeza. Por isso, &eacute; hora de colocar um pouco de ci&ecirc;ncia nessa hist&oacute;ria.&nbsp;
O laborat&oacute;rio americano Paternity Lab Center resolveu usar seus equipamentos para determinar algo al&eacute;m da rela&ccedil;&atilde;o &ldquo;pai e filho&rdquo; com os seus testes de DNA. Os cientistas podem encontrar resqu&iacute;cios de s&ecirc;men ou flu&iacute;dos vaginais nas roupas &iacute;ntimas.&nbsp;
Portanto, se houve alguma &ldquo;pulada de cerca&rdquo; a prova estar&aacute; l&aacute;. Basta levar a calcinha ou cueca em quest&atilde;o junto com um fio de cabelo ou qualquer outro material da pessoa amada (n&atilde;o &eacute; simpatia, ok?) at&eacute; o laborat&oacute;rio, pedir um comparativo e aguardar a boa ou a m&aacute; not&iacute;cia.
Via <a href="http://todaela.uol.com.br/comportamento/laboratorio-americano-faz-teste-de-infidelidade" target="_blank">TodaEla</a>

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Laboratório americano faz teste de infidelidade

Imagem de Compilação de vídeos de reações químicas é explosiva [vídeo] no site TecMundo

Acompanhe os resultados de algumas experiências químicas, reunidos em quase 4 minutos de efeitos alucinantes.

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Compilação de vídeos de reações químicas é explosiva [vídeo]

Imagem de Hidrogel renova a pele e restaura vasos sanguíneos no site TecMundo

Nova descoberta ainda não foi testada em humanos, mas primeiras experiências são bastante promissoras.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/7511504011792822.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Johns Hopkins University</a>)
Imagine poder restaurar em quest&atilde;o de dias uma parte da pele que tenha sido queimada e poder fazer com que ela volte ao normal sem nenhum tipo de cirurgia. Essa possibilidade bastante alentadora vem sendo considerada pelos cientistas da <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/12/111213131956.htm" target="_blank">Universidade Johns Hopkins</a>, nos Estados Unidos.
Uma equipe de pesquisadores desenvolveu uma esp&eacute;cie de hidrogel que, quando aplicado &agrave; pele, cura os tecidos e restaura at&eacute; mesmo os vasos sangu&iacute;neos. Testado com sucesso em ratos, o produto se mostrou bem-sucedido na cura de queimaduras. Entretanto, testes com seres humanos ainda n&atilde;o foram realizados.
Segundo Sharon Gerecht e Guoming Sun, integrantes da equipe, ainda deve demorar bastante para que o produto se torne comercial, uma vez que os pesquisadores est&atilde;o empenhados no momento em transform&aacute;-lo em uma solu&ccedil;&atilde;o barata para queimaduras. O grupo planeja ainda estudar mais a fundo as raz&otilde;es do funcionamento do l&iacute;quido antes de iniciar os testes com seres humanos.

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Hidrogel renova a pele e restaura vasos sanguíneos

Imagem de O que acontece se você mergulhar as mãos em nitrogênio líquido? [vídeo] no site TecMundo

Efeito Leidenfrost permite que a pele seja atingida sem ser congelada, confira alguns exemplos do fenômeno.

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O que acontece se você mergulhar as mãos em nitrogênio líquido? [vídeo]

Imagem de Invisibilidade pode ser realidade graças ao grafeno no site TecMundo

Nanotubos de carbono que absorvem a luz do ambiente podem ser a camuflagem perfeita.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/755178319118057.jpg" alt="" />Para radares, o tanque fica invis&iacute;vel com a cobertura de grafeno. (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.umich.edu" target="_blank">Universidade de Michigan</a>)
Voc&ecirc; acha dif&iacute;cil camuflar perfeitamente algu&eacute;m ou alguma coisa, como &eacute; mostrado na s&eacute;rie Harry Potter, com uma capa da invisibilidade, ou nos os avi&otilde;es do filme &ldquo;Stealth &ndash; Amea&ccedil;a Invis&iacute;vel&rdquo;? Cientistas da <a href="http://www.umich.edu" target="_blank">Universidade de Michigan</a>, nos Estados Unidos, est&atilde;o a um passo de tornar isso realidade.
O novo projeto segue o foco de v&aacute;rias outras tecnologias de invisibilidade: a partir de nanotubos de carbono que formam &ldquo;folhas&rdquo; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno" target="_blank">grafeno</a> da grossura de papel comum. De acordo com Haofei Shi, cientista que conduz a pesquisa, o material &eacute; perfeito para isso, j&aacute; que possui um &iacute;ndice de refra&ccedil;&atilde;o similar ao do ar e quase n&atilde;o &eacute; percebido no ambiente.
Em forma de uma capa que cobre completamente o objeto a ser camuflado, os nanotubos absorvem a luz que deveria refletir no alvo e a transformam em calor, fazendo com que o tanque pare&ccedil;a uma mancha &ldquo;vazia&rdquo;, capaz de se mesclar facilmente ao ambiente, especialmente em radares visuais e para pros&oacute;sitos militares.

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Invisibilidade pode ser realidade graças ao grafeno

Imagem de Cientistas usam grafeno para imprimir circuitos no site TecMundo

Impressora usa tinta feita com o material para criar transistores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/15250116525193134.jpg" alt="" />Esquema demonstra funcionamento do processo (Fonte da imagem: <a href="http://www.technologyreview.com/blog/arxiv/27368/" target="_blank">Technology Review</a>) Pesquisadores da Universidade de Cambridge descobriram mais uma incr&iacute;vel propriedade do grafeno. O material, que &eacute; formado por uma folha de carbono de um &aacute;tomo de espessura, pode ser usado para criar transistores transparentes por meio de uma impressora.
Os cientistas j&aacute; haviam descoberto que era poss&iacute;vel utilizar tintas especiais, compostas por pol&iacute;meros ferroel&eacute;tricos, para imprimir transistores. Contudo, os circuitos resultantes eram lentos demais para poder funcionar como um computador. Por sua vez, quando o grafeno &eacute; utilizado na impress&atilde;o, os circuitos resultantes s&atilde;o r&aacute;pidos o suficiente para isso.
A grande descoberta dos cientistas, no entanto, &eacute; a possibilidade de extrair grafeno de um bloco de grafite usando um solvente qu&iacute;mico. As folhas do material ent&atilde;o s&atilde;o filtradas e transformadas em uma tinta de pol&iacute;mero especial.
Por conta do alto custo de produ&ccedil;&atilde;o do grafeno, &eacute; improv&aacute;vel que a descoberta auxilie a cria&ccedil;&atilde;o de uma linha de circuitos ultrarr&aacute;pidos. Ainda assim, de acordo com os pesquisadores, a novidade pode significar uma redu&ccedil;&atilde;o no processo de montagem de circuitos, al&eacute;m de oferecer tamb&eacute;m a possibilidade de inser&ccedil;&atilde;o dos transistores em outros materiais.

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Cientistas usam grafeno para imprimir circuitos

Imagem de O centro da Terra não é como você imaginava no site TecMundo

O oxigênio não é tão abundante quanto pensávamos, mas ainda é impossível dizer quem é seu substituto.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/602041168251563.jpg" alt="" />A adapta&ccedil;&atilde;o de "Viagem ao Centro da Terra" para os cinemas tenta reproduzir o n&uacute;cleo do planeta. (Fonte da imagem: <a href="http://www.newline.com" target="_blank">New Line</a>)
Em aventuras como &ldquo;Viagem ao Centro da Terra&rdquo;, de Julio Verne, o n&uacute;cleo do planeta &eacute; descrito como um local cheio de lava, criaturas bizarras e oxig&ecirc;nio. Mas um grupo de cientistas est&aacute; querendo dar um fim &agrave; fic&ccedil;&atilde;o: a partir de observa&ccedil;&otilde;es geof&iacute;sicas e estudos experimentais sobre a press&atilde;o e a qu&iacute;mica do local, o mist&eacute;rio sobre esse ponto do planeta pode ser finalmente desvendado.
As pesquisas mais antigas diziam que o n&uacute;cleo externo &eacute; l&iacute;quido e consiste principalmente em ferro derretido unido com elementos mais leves, mas nenhuma resposta concreta dizia exatamente quem seriam eles e quanto influenciam na estrutura do planeta. O novo estudo submeteu elementos como enxofre, carbono, sil&iacute;cio, oxig&ecirc;nio e hidrog&ecirc;nio a condi&ccedil;&otilde;es de temperatura e press&atilde;o similares &agrave;s do centro da Terra.
Segundo a <a href="http://www.nature.com/nature/journal/v479/n7374/full/nature10621.html#ref1" target="_blank">Nature</a>, conclus&otilde;es ainda s&atilde;o incertas, mas algumas respostas come&ccedil;aram a surgir: o oxig&ecirc;nio, por exemplo, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o abundante quanto se pensava, j&aacute; que os resultados de densidade diferenciava do nosso n&uacute;cleo. Al&eacute;m disso, o sil&iacute;cio pode ser um dos elementos mais importantes, pois os c&aacute;lculos envolvendo o elemento ficaram mais pr&oacute;ximos da realidade.

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O centro da Terra não é como você imaginava

Imagem de Revolução à vista: cientistas afirmam ter criado metal usando hidrogênio no site TecMundo

Aplicando pressão extrema ao elemento químico, pesquisadores do Max-Planck Institute criaram material ligeiramente maleável, capaz de conduzir calor e eletricidade.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/26996683418104438.jpg" alt="" />
Dois pesquisadores do Max-Planck Institute afirmam que foram capazes de <a title="RSC" href="http://www.rsc.org/chemistryworld/News/2011/November/14111102.asp" target="_blank">transformar o hidrog&ecirc;nio, elemento mais abundante do universo, em um metal s&oacute;lido</a>. Como o elemento se trata de um metal alcalino, j&aacute; se sabia que isso era inteiramente poss&iacute;vel &ndash; por&eacute;m, at&eacute; o momento nenhum laborat&oacute;rio do mundo havia sido capaz de realizar o feito.
Atrav&eacute;s das condi&ccedil;&otilde;es certas de temperatura e press&atilde;o, Mihail Erement e Ivan Troyan conseguiram produzir um material capaz de conduzir calor e eletricidade ligeiramente male&aacute;vel usando o hidrog&ecirc;nio como base. Os detalhes do trabalho foram publicados em um artigo divulgado pelo peri&oacute;dico cient&iacute;fico Nature Materials.
<h2>Press&atilde;o e temperatura extremas</h2>
Para conseguir o feito, os cientistas reuniram c&eacute;lulas de hidrog&ecirc;nio em uma junta ep&oacute;xi-alumia e ent&atilde;o aplicaram uma press&atilde;o extrema usando uma <a title="Diamond Anvil Cell" href="http://en.wikipedia.org/wiki/Diamond_anvil_cell" target="_blank">bigorna de diamante</a>. Em temperatura ambiente, o elemento foi exposto a uma press&atilde;o de 220 gigapascals, ponto no qual o hidrog&ecirc;nio ficou opaco e come&ccedil;ou a demonstrar propriedades condutoras.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/1548718105420.jpg" alt="" />
Na pr&oacute;xima etapa do experimento, os cientistas abaixaram a temperatura para 400 graus Fahrenheit negativos, aumentando a press&atilde;o para 260 gigapascals. Como resultado, o elemento qu&iacute;mico aumentou em 20% sua resist&ecirc;ncia el&eacute;trica &ndash; segundo os pesquisadores, o resultado final pode ser considerado a primeira amostra da forma met&aacute;lica do hidrog&ecirc;nio.
<h2>Descoberta revolucion&aacute;ria</h2>
A partir da publica&ccedil;&atilde;o do estudo, outros pesquisadores v&atilde;o tentar replicar o experimento em condi&ccedil;&otilde;es semelhantes. O resultado obtido ser&aacute; analisado de forma a comprovar se Erement e Troyan realmente conseguiram obter hidrog&ecirc;nio com caracter&iacute;sticas met&aacute;licas.
Caso a descoberta seja comprovada, pode significar uma verdadeira revolu&ccedil;&atilde;o no desenvolvimento de <a title="Fibras de safira criam nova gera&ccedil;&atilde;o de supercondutores" href="https://www.tecmundo.com.br/13214-fibras-de-safira-criam-nova-geracao-de-supercondutores.htm" target="_blank">materiais com caracter&iacute;sticas supercondutoras</a>. Como os pesquisadores conseguiram desenvolver o metal em temperatura ambiente, o hidrog&ecirc;nio pode se tornar a op&ccedil;&atilde;o perfeita para transmitir grandes quantidades de energia sem que haja grandes perdas no processo.

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Revolução à vista: cientistas afirmam ter criado metal usando hidrogênio

Imagem de 3 novos elementos são adicionados à tabela periódica no site TecMundo

Homenageando grandes pensadores, a IUPAC apresenta os elementos darmstádio, roentgênia e copernício.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/207000109814343.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://wdrumondquimica.blogspot.com/2010/05/elemento-quimico-112-e-batizado-de.html" target="_blank">W Drummond Qu&iacute;mica</a>) Os dias dos alunos do ensino m&eacute;dio acabam de ficar mais complicados. A Assembleia Geral da Uni&atilde;o Internacional de Qu&iacute;mica Pura e Aplicada (IUPAC, em sua sigla em ingl&ecirc;s), aprovou o nome de tr&ecirc;s novos elementos para a tabela peri&oacute;dica. Trata-se dos elementos 110, 111 e 112, batizados de darmst&aacute;dio (Ds), roentg&ecirc;nia (Rg) e copern&iacute;cio, respectivamente, que podem ser gerados apenas em laborat&oacute;rio e s&atilde;o extremamente inst&aacute;veis.
Segundo Robert Kirby-Harris, secret&aacute;rio-geral do IUPAC, a inspira&ccedil;&atilde;o para o nome veio de grandes f&iacute;sicos de todo o mundo, que finalmente aparecem homenageados na tabela peri&oacute;dica.

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3 novos elementos são adicionados à tabela periódica

Imagem de Polônio: o mais letal dos venenos no site TecMundo

Apenas 1 grama de polônio é o suficiente para matar 10 milhões de pessoas. Mesmo assim, o elemento está presente em produtos e alimentos de uso diário.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/150827185812.jpg" alt="" />
Imagine um veneno capaz de matar um adulto com uma dose de apenas 1 micrograma. Pior ainda: com apenas 1 grama desse material, um terrorista seria capaz de matar 10 milh&otilde;es de pessoas. Pode parecer mentira, mas esse "veneno" existe naturalmente em nosso planeta e a sua descoberta se cruza com a hist&oacute;ria da radioatividade.
Em 1898, Marie e Pierre Currie investigavam a causa da radiotividade da pechblenda, um mineral muito rico em ur&acirc;nio. Durante suas pesquisas, o casal percebeu que, ao remover o ur&acirc;nio e o t&oacute;rio do min&eacute;rio, a pechblenda se tornava ainda mais radioativa. Isso os instigou a procurar por novos elementos naquela amostra.
Foi assim que Marie Curie isolou o pol&ocirc;nio, elemento que acabou sendo batizado em homenagem &agrave; sua terra natal, a Pol&ocirc;nia. Na &eacute;poca, o pa&iacute;s ainda n&atilde;o existia como uma na&ccedil;&atilde;o independente e, ao batizar o novo elemento dessa forma, Curie pretendia chamar a aten&ccedil;&atilde;o para a crise enfrentada naquela regi&atilde;o. Assim, o pol&ocirc;nio foi, provavelmente, o primeiro elemento qu&iacute;mico usado para divulgar uma situa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica.
<h2>Pronto para matar</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/424934857716435.jpg" alt="" />Discos com amostras de pol&ocirc;nio, vendidos para laborat&oacute;rios (Fonte da imagem: <a href="http://www.sciencephoto.com" target="_blank">Sciene Photo Library</a>)
O pol&ocirc;nio possui caracter&iacute;sticas que o tornam perfeito para ser usado em crimes de envenenamento. Por ser um emissor de part&iacute;culas alfa, a radia&ccedil;&atilde;o do elemento possui curto alcance, sendo incapaz de atravessar paredes.
Na verdade, a radia&ccedil;&atilde;o do pol&ocirc;nio pode at&eacute; mesmo ser interrompida por uma folha de papel ou pela camada de c&eacute;lulas mortas da nossa pele. Isso torna o &ldquo;veneno&rdquo; muito f&aacute;cil de ser transportado, podendo ser levado, inclusive, em um pequeno pote de vidro bem fechado.
Por&eacute;m, o pol&ocirc;nio se torna letal ao ser ingerido ou inalado pelo ser humano, j&aacute; que as part&iacute;culas radioativas estar&atilde;o, assim, em contato direto com os tecidos internos do corpo. Basta 1 micrograma de pol&ocirc;nio 210 para matar uma pessoa de 80 kg. Com 1 grama desse elemento um terrorista poderia contaminar cerca 20 milh&otilde;es de pessoas e matar pelo menos metade delas.
Sendo assim, o Po 210 acaba sendo um veneno ainda mais perigoso, j&aacute; que, ao exigir uma quantia t&atilde;o pequena para matar, ele se torna impercept&iacute;vel para a v&iacute;tima. Como se n&atilde;o bastasse, o pol&ocirc;nio 210 &eacute; um elemento que evapora com facilidade, o que privilegia o seu uso na forma de g&aacute;s para a contamina&ccedil;&atilde;o de um ambiente.
O que nos deixa mais seguros &eacute; a dificuldade encontrada para se conseguir o elemento. Estima-se que a produ&ccedil;&atilde;o mundial de pol&ocirc;nio 210 n&atilde;o ultrapasse 100 gramas por ano. Al&eacute;m disso, o pol&ocirc;nio possui uma meia-vida muito curta, de 138 dias, e isso faz com que o elemento tenha que ser obtido e utilizado muito rapidamente.
<h2>Sintomas da intoxica&ccedil;&atilde;o por pol&ocirc;nio</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/4249348577165258.jpg" alt="" />
Dentro do corpo humano, o pol&ocirc;nio tem meia-vida de 30 dias. Isso significa que, nesse per&iacute;odo de tempo, metade da quantidade ingerida do material acaba sendo eliminada por fezes ou urinas da v&iacute;tima e, tamb&eacute;m, pela pr&oacute;pria atividade radioativa do elemento.
Os sintomas da contamina&ccedil;&atilde;o por pol&ocirc;nio variam de acordo com a quantidade do material que entrou em contato com a v&iacute;tima. Essa quantidade &eacute; medida em grays (Gy), unidade do sistema m&eacute;trico internacional para definir a quantidade de radia&ccedil;&atilde;o absorvida pela mat&eacute;ria.
<ul>
<li>100 a 200 cGy: a pessoa n&atilde;o sente sintoma algum imediatamente. Mas, com o passar dos dias, come&ccedil;a a sentir n&aacute;useas e fadiga, podendo ocorrer v&ocirc;mito. A morte, se ocorrer, ser&aacute; dentro de 5 a 6 semanas;</li>
<li>300 cGy: a v&iacute;tima tamb&eacute;m apresenta queda de cabelo e aumentam as chances de falecimento. Desse n&iacute;vel em diante, os sintomas s&oacute; ficam piores e a morte, dolorosa e lenta, se torna cada vez mais certa;</li>
<li>600 cGy: a v&iacute;tima tem 90% de chances de morrer se n&atilde;o procurar tratamento. As part&iacute;culas alfa atacam o sistema sangu&iacute;neo, incluindo a medula &oacute;ssea e os leuc&oacute;citos, causando hemorragias e infec&ccedil;&otilde;es. A morte pode acontecer a partir da quarta semana ap&oacute;s o cont&aacute;gio; e</li>
<li>750 cGy e 800 cGy: morte certa. A radia&ccedil;&atilde;o acaba com a mucosa do sistema gastrointestinal, causando graves diarreias, sangramentos, perda de flu&iacute;dos e um grande dist&uacute;rbio eletrol&iacute;tico. Nesses casos, a pessoa sobrevive por apenas 4 semanas, mesmo com tratamento.</li>
</ul>
<h2>Uso de pol&ocirc;nio pela KGB</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/4249348577165942.jpg" alt="" />Alexander Litvinenko antes (esquerda) e depois do envenenamento (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/" target="_blank">Wikipedia</a>/<a href="http://nuclearweaponarchive.org/" target="_blank">Nuclear W. Archive</a>)Em 2006, o pol&ocirc;nio voltou a ser personagem em um caso de intriga pol&iacute;tica. Dessa vez, na R&uacute;ssia, p&aacute;tria do ex-espi&atilde;o da KGB Alexander Litvinenko, que foi envenenado quando come&ccedil;ou a se voltar contra seus superiores e fazer acusa&ccedil;&otilde;es contra o governo de Vladimir Putin.
Apesar de tr&aacute;gico, o envenenamento de Litvinenko &eacute; considerado o primeiro caso de morte provocada pelos efeitos agudos da radia&ccedil;&atilde;o alfa. Acredita-se que a dose de pol&ocirc;nio 210 utilizada para o assassinato do ex-espi&atilde;o foi muitas vezes maior do que a dosagem letal m&aacute;xima, levando-o &agrave; morte em um per&iacute;odo de tr&ecirc;s semanas.
Al&eacute;m de sentir algumas sintomas j&aacute; no dia de seu envenenamento, Litvinenko ficou muito doente cerca de 11 dias depois e chegou a um estado de sa&uacute;de cr&iacute;tico no 20&ordm; dia de internamento.
O falecimento ocorreu no 23&ordm; dia. Pouco antes da morte, Litvienko sofreu um ataque card&iacute;aco, provavelmente provocado tamb&eacute;m pelo pol&ocirc;nio, que a essa altura j&aacute; havia danificado seu sistema cardiovascular.
<h2>Cuidado: quem fuma ingere pol&ocirc;nio!</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/424934857717444.jpg" alt="" />
Apesar de muito perigoso, o pol&ocirc;nio est&aacute; presente em quantidade alarmante em alguns produtos comerciais, como a escova utilizada por fot&oacute;grafos para eliminar a energia est&aacute;tica durante a limpeza e manuten&ccedil;&atilde;o das c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas. Al&eacute;m disso, o pol&ocirc;nio tamb&eacute;m &eacute; usado como fonte de energia termoel&eacute;trica em sat&eacute;lites.
O elemento qu&iacute;mico descoberto por Curie tamb&eacute;m pode estar presente na carne de renas e caribus, al&eacute;m de frutos do mar, como alguns tipos de peixes, algas e mexilh&otilde;es. Mas o principal risco vem mesmo do consumo do tabaco, que absorve por meio de suas ra&iacute;zes o Po 210 presente em fertilizantes &agrave; base de fosfato.
De acordo com artigos publicados no <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2509609/?tool=pmcentrez" target="_blank">American Journal of Public Health</a> e no <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2270238/?tool=pmcentrez" target="_blank">Journal of the Royal Society of Medicine</a>, a ind&uacute;stria tabagista tentou, por mais de 40 anos e em segredo absoluto, remover o elemento do tabaco utilizado na produ&ccedil;&atilde;o de seus produtos, mas n&atilde;o obteve sucesso. Os resultados das pesquisas nunca foram publicados e, al&eacute;m disso, a ind&uacute;stria faz o poss&iacute;vel para ignorar o caso e evita tocar no assunto.
Enquanto isso, cerca de 11.700 pessoas morrem, anualmente, por causa do c&acirc;ncer de pulm&atilde;o provocado pela ingest&atilde;o de pol&ocirc;nio 210, como noticiado pelo jornal <a href="http://www.theage.com.au/national/big-tobacco-covered-up-radiation-danger-20080906-4b54.html?page=-1" target="_blank">The Age</a>.
Ser&aacute; que um dia veremos o s&iacute;mbolo de radioatividade estampado nos ma&ccedil;os de cigarro?
<h2>Um pouco mais sobre a qu&iacute;mica do pol&ocirc;nio</h2>
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&Eacute; poss&iacute;vel extrair apenas 0,1 mg de pol&ocirc;nio de 1 tonelada de pechblenda (acima) (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/" target="_blank">Wikipedia</a>)
Existem 33 is&oacute;topos de pol&ocirc;nio, sendo que todos s&atilde;o radioativos e possuem massa at&ocirc;mica que vai de 188 a 220 u. Desses, o mais comum &eacute; o pol&ocirc;nio 210 (210Po) que, apesar de ser produzido naturalmente, tamb&eacute;m pode ser obtido por meio da manipula&ccedil;&atilde;o em laborat&oacute;rios e reatores nucleares.
Se comparado com o r&aacute;dio &mdash; outro elemento radioativo &mdash;, o pol&ocirc;nio 210 emite 5 mil vezes mais part&iacute;culas alfa, que carregam muita energia e podem chegar a destruir o material gen&eacute;tico de c&eacute;lulas do corpo humano. Comparado com o cianureto, o Po 210 &eacute; 250 mil vezes mais letal.
Mas por ser encontrado naturalmente na superf&iacute;cie terrestre, todos os seres humanos carregam uma quantidade &iacute;nfima de pol&ocirc;nio 210 dentro de si. No Brasil, por exemplo, &eacute; poss&iacute;vel encontrar esse elemento na areia de praias ricas em t&oacute;rio.
Nesse caso, n&atilde;o h&aacute; com o que se preocupar. Mas caso sinta "algo de estranho" no ar, talvez seja aconselh&aacute;vel uma consulta m&eacute;dica. Principalmente se voc&ecirc; trabalhou, recentemente, como espi&atilde;o para alguma organiza&ccedil;&atilde;o secreta.

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Polônio: o mais letal dos venenos

Imagem de Os elementos químicos mais abundantes da alta tecnologia [infográfico] no site TecMundo

Saiba quais elementos químicos são utilizado na construção das peças e aparelhos que você utiliza no dia a dia.

Se voc&ecirc; j&aacute; passou pelo Ensino M&eacute;dio, certamente deve se lembrar da tabela peri&oacute;dica dos elementos qu&iacute;micos. Nela est&atilde;o dispostas de maneira ordenada todas as subst&acirc;ncias, sint&eacute;ticas ou naturais, conhecidas.
Para muitos estudantes, compreender cada um dos elementos em todas as suas propriedades como eletronegatividade, raio i&ocirc;nico e energia de ioniza&ccedil;&atilde;o pode parecer uma tarefa complicada e n&atilde;o necessariamente prazerosa.
Entretanto, basta entender como &eacute; extra&iacute;da uma determinada subst&acirc;ncia ou qual &eacute; a sua aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica para que a pesquisa se torne ainda mais prazerosa. Voc&ecirc; ficar&aacute; surpreso em saber que itens t&atilde;o corriqueiros do seu dia a dia utilizam uma daquelas subst&acirc;ncias da qual voc&ecirc; nunca ouviu falar ou, ainda, jamais imaginou alguma utilidade.
O Tecmundo preparou um infogr&aacute;fico completo, apresentando diversas caracter&iacute;sticas de todos os elementos qu&iacute;micos. Nele voc&ecirc; encontrar&aacute; os dados b&aacute;sicos de cada subst&acirc;ncia, as regi&otilde;es do planeta em que elas s&atilde;o encontradas em maior abund&acirc;ncia e, principalmente, quais s&atilde;o as aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas de cada um dos elementos.
Al&eacute;m de servir para saciar a sua curiosidade, se voc&ecirc; est&aacute; no Ensino M&eacute;dio ou estudando para prestar vestibular, vale a pena salvar o link em seus favoritos e mant&ecirc;-lo sempre &agrave; m&atilde;o como um material de estudo complementar. Boa divers&atilde;o!
Infogr&aacute;fico: Bruna Fujie.